A primeira parte corresponde à descrição
da situação, ou seja, dos prisioneiros que se encontram dentro da caverna
agrilhoados, simbolizando a condição humana “presa” aos preconceitos, ideias
feitas, estereótipos, incapaz de ver a realidade.
A segunda parte, ao problematizar a
situação, demonstra a libertação de um dos prisioneiros, a sua dificuldade em
abandonar hábitos adquiridos, a saída da caverna (dialética ascendente) e a sua
busca por avistar a luz do sol, simbolizando a libertação, a resistência da
nossa sociedade à mudança e o ideal da procura do conhecimento por amor à
sabedoria.
Por fim, a terceira parte tem como objetivo a resolução do problema, ao demonstrar que o prisioneiro contempla a luz do sol. Esta parte inclui também o desejo do prisioneiro de partilhar o bem descoberto e o seu regresso à caverna (dialética descendente), simbolizando o risco e o perigo na divulgação das nossas ideias.
Isabel Maruny n°8 -
10°H
A primeira parte corresponde à vida na ignorância, sem procurar a verdade
ResponderEliminarFrancisco Matos n7 10A
A segunda parte mostra a observação do mundo de maneira mais clara e aberta, mostra a descoberta e procura da verdade de uma maneira curiosa
ResponderEliminarMarta Guimarães, n14 10A
A dialética descendente apresentada no texto, no regresso do prisioneiro à caverna, simboliza a missão do filósofo. Mesmo depois de avançar até ao conhecimento e à filosofia, o filósofo deve saber voltar atrás, com o objetivo de partilhar, ensinar e dar a conhecer a verdade e a sabedoria aos ignorantes (aqueles que habitam na caverna e se recusam a sair da mesma) sem medo de ser marginalizado.
ResponderEliminarRosário Guimarães nº16 10ºH
Como já foi referido, a fuga de um dos prisioneiros define a segunda parte da alegoria de Platão. Este descobre um mundo novo onde reside a verdade, a realidade. Quando o fugitivo alcança o mundo fora da caverna, ele vê-se na obrigação de se adaptar à luz que lhe é sujeita. Consegue primeiro, adequar-se à luz do luar, e, posteriormente, à luz do sol que finalmente contempla. Esta contemplação simboliza o conhecimento e a libertação. Requereu ao fugitivo uma certa “sede de sabedoria”, uma vez que este teve que se desapegar dos seus hábitos adquiridos na caverna (trevas, escuridão…). Ao entrar neste novo mundo, o prisioneiro libertado fica perplexo e espantado ao descobrir a realidade e sente-se livre.
ResponderEliminarAna Guerra 10ºB, nº1
A segunda parte representa a autonomia de nós seres humanos de nos libertar da caverna, da ignorância, dos juízos mal formados, da pseudossabedoria e abrir os horizontes para um mundo fora da caverna onde a verdade predomina
ResponderEliminarHenrique Mouronho n5 10B
A alegoria da caverna de Platão demonstra o nosso imobilismo, vivemos dentro da caverna, o mundo imperfeito onde reina a ignorância e a opinião baseada em preconceitos (doxa). Mas podemo-nos libertar e conquistar a sabedoria e a realidade como fez o filósofo ao sair da caverna onde o mundo é perfeito e a realidade é baseada na razão.
ResponderEliminarSofia Fernandes nº23,10ºA
Mito da caverna é uma metáfora criada pelo filósofo grego Platão. A história é uma tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos, aprisionados pelos sentidos e os preconceitos que impedem o conhecimento da verdade
ResponderEliminartomas ferreira 10ºd nº27
Na parte 1 é descrita a situação que se passa na caverna.
ResponderEliminarOs seus habitantes vivem felizes, porém, vivem na ignorância.
Não lhes é permitido visionar o mundo exterior. Tudo o que viam eram sombras (ilusões).
O deslumbramento impede-o de distinguir os objetos. Depois da sua saída da caverna teve dificuldade em distinguir os objetos que agora lhe dizem ser realidade.
O sol simboliza a realidade, o bem, a verdade.
Na terceira parte saí de novo do sol para a sua antiga condição, regressando assim à caverna (dialeto descendente).
Mas agora sabendo que o conhecimento que os seus companheiros julgam ser a realidade é apenas uma ilusão.
Sente também um desejo de mostrar o que é realidade para além da caverna. Partilha então as suas recentes descobertas e é gozado pelos seus companheiros. É ridicularizado por estes que o julgam de doido.
Isto demonstra que os companheiros não querem ser guiados pela luz da razão. "Recusam-se a despir-se." Não
contendo assim um pensamento filosófico.
Raquel Outeiro n 23 10°B