A analogia será um bom argumento?







A analogia é um argumento utilizado para defender uma perspetiva pessoal e vai do particular ao particular fazendo-se, ao longo do raciocínio, uma comparação com base nas semelhanças relevantes. Esta forma de pensar muitas vezes perde o seu rigor e o valor demonstrativo porque se foca em semelhanças que não interessam, nem são sugestivas para o argumento que queremos defender. Assim sendo, a analogia pode ser forte ou fraca. No primeiro caso ajuda a compreendermos a ordem das coisas, no segundo caso resvala para a falácia da falsa analogia.

Inês Malheiro, nº 19, 10ºF

Comentários

  1. O que é uma analogia? Será todo o tipo de analogia válido? Devemos tirar conclusões por analogia? Quando é que cometemos um erro no raciocínio?

    A analogia consiste em concluir de um objeto para o outro, sendo que o raciocínio por analogia consiste na comparação entre as coisas, os factos. Nem todo o tipo de analogia é válido pois a simples semelhança raramente leva a conclusões exatas e rigorosas. Quando se conclui de um objeto para outro tendo em conta apenas as semelhanças e não as diferenças, cometemos um erro no raciocínio. Existem dois tipos de analogia: a analogia forte (contém semelhanças relevantes que ilustram bem aquilo que se pretende demonstar) e a analogia fraca (contém semelhanças irrelevantes que não demonstram bem aquilo que se pretende demonstrar). Vai do particular ao particular e devemos ter sempre o cuidado de perceber se não estamos a enganar alguém ou a ser enganados pois, pode ser cometida a falácia da analogia, uma falácia informal que é um erro no raciocínio. O raciocínio por analogia é o tipo de raciocínio mais espontâneo, pelo que está presente mas crianças e na arte em imagens, símbolos e metáforas.

    Isabel Marques de Aguiar - nº21 10ºK

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  2. A analogia consiste em fazer uma comparação. Designa-se analogia ao processo de elaboração de uma comparação tendo em conta as semelhanças mas também as diferenças. Esta pode ser forte ou fraca. Quando encontramos uma comparação em que existem variadas semelhanças, estamos no âmbito de uma forte analogia. Em contrapartida, quando encontramos presente um maior número de diferenças do que semelhanças, estamos no âmbito de uma fraca analogia. No momento em que realizamos uma comparação tendo em conta apenas as semelhanças, desprezando as diferenças cometemos um erro no raciocinio, transformando o argumento numa falácia, neste caso particular a Falsa analogia.

    Daniela Rocga nº6 10ºB

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  3. A analogia é um tipo de argumento não dedutivo que vai do particular ao particular. Este tipo de raciocínio consiste em, através da comparação entre factos, partindo de certas semelhanças, encontar novas semelhanças. A simples semelhança raramente leva a conclusões exatas e rigorosas. Então, quando se conclui de um objeto para o outro tendo em conta apenas a semelhanças, comete-se um erro de raciocínio. As analogias podem ser fracas ou fortes, dependendo da relevância das semelhanças estabelecidas entre objetos diferentes.

    Beatriz N. 10°K n°4

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  4. Uma analogia é uma forma de argumentar válida, sendo que a analogia faz realçar dois aspetos particulares, procurando as igualdades nas mesmas, evvitando somente semelhanças. Apesar de não utilizada na ciência ou para a criação de leis universais (o que acontence com a indução), a analogia é bastante utilizada nas arte, especialmente em imagens (por exemplo, a Guernica, de Picasso, faz uma analogia entre diveros elementos do quadro e a guerra, tendo em comum a brutalidade e violência das mesmas). Porém, a analogia poderá ser um método bastante útil de explicar temas abstratos ou dificéis de entender. Por exemplo, quando Einstein tentava explicar a Teoria da Relatividade à comunidade científica, este utilizava diversas analogias para os cientistas perceberem a razão no seu raciocínio.

    Francisco Campos, nº12, 10ºC

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  5. Um argumento por analogia é um argumento não dedutivo, muito frequente na vida quotidiana e na filosofia.
    Num argumento por analogia defende-se que, se duas coisas são semelhantes em alguns aspetos, é provável que também sejam semelhantes noutros. Uma das premissas é uma analogia entre duas coisas, ou seja, apresenta semelhanças conhecidas entre elas. Com base nisso infere-se que entre elas devem existir outras semelhanças menos óbvias.
    Ana Rita Araújo
    N°1/10°B

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  6. A analogia é um tipo de argumento que consiste na comparação de duas realidades/objetos, ou seja, vai do particular ao particular, este argumento é considerado forte e bem utilizado quando há mais semelhanças do que diferenças entre os dois objetos, no entanto, quando as diferenças se sobrepõem as semelhanças, este argumento torna-se numa falácia (falácia da falsa analogia)
    Pedro Morujao, n 27, 10 C

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  7. É dado o nome de analogia ao tipo de argumento que parte do particular para o particular. Este tipo de argumento baseia-se nas relações e/ou semelhanças que são estabelecidas entre dois objetos diferentes, procurando-se encontrar novas relações e semelhanças entre esses objetos ou ordens de realidade, tendo estas que ser obrigatoriamente mais evidentes que as diferenças. Quando as relações efetuadas começam a deixar de enunciar igualdades para exprimir semelhanças, o raciocínio perde o seu rigor e valor demonstrativo, já que, ao contrário da igualdade, a semelhança não conduz a conclusões exatas e rigorosas. Dependendo da relevância das relações que foram estabelecidas entre as duas ordens de realidade tratadas, caracterizamos um argumento por analogia de forte ou fraco.
    Carlota Brito, nº9 10ºC

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  8. A analogia pode ser um bom argumento, se e só se for utilizada de forma correta: a comparação deve ser feita de modo a que as semelhanças entre as duas realidades sejam mais evidentes do que as diferenças. Desta forma, a analogia será benéfica, uma vez que nos auxiliará a exprimir as ideias. Caso contrário, estaremos a cometer a falácia da FALSA analogia: neste caso há mais diferenças do que parecenças, logo, não será um argumento correto. Temos por exemplo de uma falsa analogia: "Se o meu amigo tomou aquele medicamento e ficou a sentir-se melhor, então eu também me sentirei melhor se tomar o mesmo medicamento." .

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  9. A analogia baseia-se principalmente na comparação entre coisas e factos . O raciocínio da analogia , pega em semelhanças e procura novas semelhanças . Vai do particular ao particular e tem em conta as semelhanças e não as diferenças. Á medida que as relações deixam de exprimir uma igualdade para enunciar uma semelhança, o raciocínio perde o seu rigor . A analogia está presente principalmente nas crianças e nas metáforas por exemplo .
    Francisca Rosa n18 10F

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  10. A analogia baseia-se numa comparação entre objetos diferentes e infere de certas semelhanças outras semelhanças. Parte da ideia, de que se diferentes coisas são semelhantes em determinados aspetos, também o serão noutros.
    Existem ainda dois tipos de analogia: analogia forte e a analogia fraca. Quando a semelhança entre os objetos se manifesta em áreas relevantes para o argumento, ou seja, que efetivamente contam para aquele caso, então a analogia tem mais força (analogia forte) do que quando os objetos apresentam semelhanças não relevantes para a conclusão (analogia fraca).

    Filipa Campos Neves 10ºB nº10

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  11. A analogia pode considerar-se um bom argumento, quando apresentada numa comparação, assente em semelhanças que partem do particular e se destinam ao particular. Pode, no entanto, perder o carácter de rigor, quando apresenta mais diferenças do que propriamente as semelhanças, deturpando assim a mensagem que se quer exprimir. No primeiro caso, podemos afirmar que se trata de uma analogia forte, enquanto que no segundo caso, a analogia é fraca.
    Quando elaboramos um raciocínio assente predominantemente nas semelhanças, desprezando as diferenças, podemos induzir em erro, caracterizado por falsa analogia ou falácia.
    Em todo o caso, considero que a analogia é um forte instrumento de compreensão de ideias e pensamentos.

    Francisco Sucena
    10º B nº 29

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  12. A analogia é um bom argumento e é util para um discurso coerente. No entanto, se esta for feita entre duas situações não comparáveis pode ser considerada uma falásia, a Falsa Analogia.

    José Penha nº14 10ºF

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  13. A analogia é um tipo de argumento onde há comparação entre duas realidades tendo em contas as semelhanças e não as diferenças. Assim, ao termos apenas em conta as semelhanças e não as diferenças ocorre um erro no racioncinio. Este tipo de argumentos é muito utilizado pelas crianças, pela arte nas imagens , metáforas ou símbolos.
    A partir destas relações podemos nomear estes argumentos como analogias fortes ou fracas.

    Rita Cardoso 10 F 22

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  14. A analogia é um argumento de enorme relevância e normalmente usado no diálogo do quotidiano.
    Esta apenas será de interesse, no entanto, se as semelhanças comparadas entre os objetos forem as mais relevantes, caso contrário levará a uma falácia- a falsa analogia.

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  15. Analogia é o recurso onde se comparam semelhanças entre dados objetos, ocasiões, etc. A partir dessas comparações com base nas semelhanças descobrem-se outras ideias que podem acrescentar valor e conhecimento. A falácia de falsa analogia consiste em pegar em dois exemplos que aparentam ser iguais, e compará-los indevidamente levando-nos a conclusões ilógicas, sem nexo e sem sentido porque as diferenças subtis tornam o raciocínio inválido.
    Francisca Gomes N°23 10°K

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  16. A analogia é uma inferência ou um argumento de um particular para outro particular, em oposição à dedução, indução e abdução, nas quais pelo menos uma das premissas ou conclusão é geral.
    Tomás Coelho n25 10F

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  17. Considero que a Analogia é um bom argumento, visto que apresenta uma peculiaredade em relação aos outros tipos de argumentos, que consiste na exemplificação e associação de determinados objetos ou temas com outros que,numa primeira impressão, não teriam nada a ver um com o outro.
    Por exemplo, podemos utilizar a analogia para explicitar o processo de formação de uma rocha sedimentar, comparando-o com a construção de uma casa feita de vários tijolos
    Assim, "Os sedimentos são como os tijolos utilizados na construção de uma casa;juntam-se para dar origem a uma estrutura maior" é uma boa analogia já que apresenta mais semelhanças do que diferenças.

    José Diogo Machado nº16 10ºC

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  18. O raciocínio da analogia consiste em, partindo de certas semelhanças ou relações entre dois objetos ou duas ordens de realidade, encontrar novas semelhanças ou relações, baseando-se na comparação que se estabelece entre as coisas. A simples semelhança raramente conduz a conclusões exatas e rigorosas. Assim, quando se compara um objeto a outro tendo em conta só as suas semelhanças e não as suas diferenças, comete-se um erro de raciocínio.

    Miguel Carneiro nº25 10ºB

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  19. O raciocínio por analogia consiste em, partindo certas semelhanças ou relações entre dois objetos ou duas ordens de realidade, encontrar novas semelhanças ou relações.
    Vai do particular para o particular.
    Á medida que as relações deixam de exprimir uma igualdade para enunciar uma semelhança, o raciocínio perde, gradualmente o seu rigor e o seu valor demonstrativo.

    Dinis Carneiro Nº8 10ºB

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  20. Uma analogia é a transferência de informação de um assunto para outro por meio de comparações que focam na similaridade entre as coisas comparadas. Um argumento analógico, é um argumento no qual a premissa descreve semelhanças reconhecidas entre dois assuntos e a conclusão afirma a existência de mais semelhanças.
    Manel Melo, n°17, 10°B

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  21. Um argumento por analogia é um argumento não dedutivo, muito frequente na vida quotidiana e na filosofia.
    Num argumento por analogia defende-se que, se duas coisas são semelhantes em alguns aspetos, é provável que também sejam semelhantes noutros. Uma das premissas é uma analogia entre duas coisas, ou seja, apresenta semelhanças conhecidas entre elas. Com base nisso infere-se que entre elas devem existir outras semelhanças menos óbvias.
    António Matos nº3 10ºB

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  22. A analogia é o raciocínio que se desenvolve a partir da semelhança entre casos particulares. Através dele não se chega a uma conclusão geral, mas só a outra proposição particular. Além disso, assemelha-se à indução, mas considera somente um caso particular como ponto de partida,uma vez que a analogia por vezes torna a conclusão à qual se chega completamente absurda, não se pode afirmar que a analogia é uma boa argumentação.
    Rodrigo Silva nº27 10ºB

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  23. Os argumentos por analogia são um tipo de argumento não dedutivo que se baseia em comparações. Tira-se uma conclusão acerca de uma coisa e compara-mo-la com outra. Estes argumentos só são bons se a amostra for suficiente, ou seja, o número de semelhanças deve ser suficiente e as semelhanças verificadas devem ser relevantes. Caso contrário, estamos perante a falácia da falsa analogia, isto é, comparamos coisas semelhantes apontando apenas para as suas parecenças e ignorando as suas diferenças que são mais relevantes, assim constituímos um erro no raciocínio.
    Joana Santos nº6 10ºG

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  24. A analogia é um tipo de argumento não dedutivo bastante utilizado no dia a dia e na filosofia. Os argumentos por analogia enunciam que se dois casos são semelhantes em determinados aspetos, então é provável que estes possuam outras semelhanças menos óbvias. Apesar de a analogia ser uma das metodologias mais comuns para o entendimento do mundo e na tomada de decisões, também pode ser considerada um argumento fraco, variando diretamente com a semelhança dos dois casos comparados. É de salientar que o raciocínio lógico não oferece certezas, mas apenas probabilidades.
    Maria Amaral, nº20, 10ºB

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  25. A analogia consiste na comparação de entidades diferentes focando-se nas suas semelhanças. Á medida que as relações deixam de exprimir uma igualdade para enunciar uma semelhança, o raciocínio perde, gradualmente o seu rigor e o seu valor demonstrativo.A simples semelhança raramente conduz a conclusões exatas e rigorosas. Assim, quando se conclui de um objeto para outro tendo em conta apenas as semelhanças e não as diferenças comete-se um erro de raciocínio.

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