Qual a diferença entre sofisma e paralogismo?



Uma falácia é um erro no raciocínio com aparência de verdade ou seja, é todo o raciocínio incorreto ou inválido, que serve para manipular ou enganar alguém, com o objetivo de alcançar interesses pessoais, seja na área da política, seja na publicidade ou em outros domínios. Se a falácia for voluntária, exposta intencionalmente, designa-se por sofisma; se a falácia for involuntária, exposta sem intenção e sem consciência do erro, designa-se por paralogismo. Num caso ou noutro estamos sempre perante um raciocínio incorreto.
                                                                                                                                       Vicente Moreira, 10º F

Comentários

  1. As falácias quer por sofisma, utilizada voluntariamente com intencionalidade de enganar, quer por paralogismo,utilizada sem intencionalidade, só podem ser detetadas e contra-argumentadas com um conhecimento na área da Lógica, sabendo identificar as falácias no discurso do adversário e identificar a intencionalidade na sua utilização é de grande utilidade para a vida quotidiana do homem.
    Miguel Martins
    N°26 10°C

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  2. As falácias podem ser divididas em:
    -sofisma,é um argumento que aparenta ser lógico,mas na verdade é não conclusivo, este argumento usa-se conscientemente e com conhecimento da sua falta de validade.
    -paralogismo,é um argumento que aparenta ser válido mas a sua validade não é correta,este argumento usa-se inconscientemente e sem conhecimento da sua falta de validade.
    Ana Rita Araújo
    N°1/10°B

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  3. Existem dois tipos de falácias: Sofisma que se trata de uma argumentação falsa que é cometida intencionalmente com o intuito de persuadir o interlocutor gerando uma ilusão de verdade. E paralogismo, que é um erro lógico involuntário, sem objetivo de enganar ou manipular alguém.

    Benedita Vilas Boas, Nº6, 1oºC

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  4. Uma falácia é todo o raciocínio ou inferência que se apresenta incorreto ou inválido, podendo ser dividido em dois tipos: -Falácia involuntária, que não tem como objetivo induzir o interlocutor em erro ou manipulá-lo, e designa-se Paralogismo;
    -Falácia voluntária, exposta intencionalmente, isto é, com consciência da sua falta de validade, e é designada por Sofisma.

    Miguel Carneiro nº25 10ºB

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  5. Sofisma significa um pensamento ou retórica que procura induzir ao erro, apresentada com aparente lógica e sentido, mas com fundamentos contraditórios e com a intenção de enganar, o paralogismo, que também se baseia em um raciocínio falso, uma falácia ou pensamento ilógico, mas com a diferença de ser feito de boa fé.
    O paralogismo é quando o indivíduo não tem a consciência de sua falsidade
    o paralogismo, que também se baseia em um raciocínio falso, uma falácia ou pensamento ilógico, mas com a diferença de ser feito de boa fé.
    O sofismo é um argumento aparentemente lógico, cujas premissas não sustentam a conclusão.

    Luis Quintanilha nº16 10ºB

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  6. Quando há um erro no nosso raciocínio (falácia),este pode tomar duas definições:
    -Paralogismo> esta palavra designa o erro involuntário cometido pelo indivíduo em questão enquanto raciocina,sendo que não há qualquer tipo de má intenção neste equívoco
    -Sofisma> este caso,por sua vez, corresponde a um erro consciente cometido por um sujeito que pretende manipular e enganar outra
    pessoa que não tem tanto conhecimento de lógica e por isso não deteta
    Por fim a lógica é importante visto que,como já referi,nos permite filtrar as más intenções dos sofistas,além de que nos ajuda a ter um pensamento mais coerente e a não nos darmos ao luxo de cometer tantas infrações enquanto pensamos
    José Diogo Machado n16 10C

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  7. Podemos classificar uma falácia como um paralogismo, quando ocorre um erro no raciocínio sem intenção (equívoco), ou seja, quando alguém apresenta um argumento inválido sem intenção de manipular ou enganar alguém, no entanto, quando ocorre um erro no raciocínio com intenção de manipular e enganar alguém denominamos por sofisma. No entanto, se tivermos conhecimento da área da lógica, podemos evitar sermos enganados ou sermos levados ao equívoco por falácias, assim podemos viver melhor no nosso quotidiano e compreender melhor o mundo em nossa volta.
    Pedro Morujão, n27, 10 C

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  8. Os erros no raciocínio com aparência de verdade, denominados por falácias podem ser divididos em sofismas e paralogismos. Quando a falácia é utilizada involuntariamente, isto é, quando a pessoa que a comete não tem a intenção de enganar ou até nem tem consciência de que o seu raciocínio está incorreto damos o nome de paralogismo. Por outro lado, as falácias podem ser cometidas intencionalmente quando quem as comete tem a plena consciência de que o seu pensamento é apresentado com fundamentos contraditórios e, assim, tem o objetivo de enganar, não é feito de boa fé; a este argumento chamamos sofisma.
    Apesar das falácias serem estudadas no campo da lógica, compete à ética pronunciar-se acerca das intenções de quem comete as falácias.

    Rita Malafaya Oliveira, Nº28, 10ºC

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  9. A lógica é importante porque além de muitas outras utilidades, ajuda-nos a não ser enganados e/ou manipulados por falácias. Sejam elas de "má fé"(sofisma) ou de "boa fé"(paralogismo), ambas representam erros no raciocínio, com aparência de verdade, que geram equívocos e podem levar à ocorrência de conflitos.

    Marta Trindade, nº23, 10ºC

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  10. Tanto o paralogismo como o sofisma representam raciocínios inválidos ou incorrectos. No entanto, enquanto que o primeiro é cometida involuntariamente, ou seja, o sujeito não tem consciência da invalidade do seu raciocínio, o segundo é expresso de forma deliberada e manipuladora, com o intuito de obter proveito para si próprio.

    Francisco Sucena 10B nº 29

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  11. As falácias são erros no raciocínio com aparência de verdade. Tal como descrito no texto, uma falácia poderá-se designar de sofisma ou paralogismo consoante a intenção moral da falácia (isto é, distinguir se uma falácia é intencional, manipuladora, ou é apenas involuntária). Contudo, a distinção da moralidade entre falácias é da capacidade da ética, e não da lógica, sendo apenas tarefa da lógica indicar os diversos tipos de falácias formais (por exemplo, falácia da negação do antecedente) e informais (por exemplo, a falácia da ignorância da causa).

    Francisco Campos, nº12, 10ºC

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  12. Apesar da Lógica não se centrar na intencionalidade das falácias, existem dois tipos de falácias: o sofisma, onde quem comete o erro no raciocínio tem consciência deste, sendo propositado e de maneira a manipular o adversário e o paralogismo, onde o erro não é intencional. Contudo, com o domínio da Lógica, é possivel identificar falácias no discurso alheio, não sendo manipulado por este.

    Mariana Alves nº22 10ºC

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  13. Uma falácia é todo o raciocínio que se apresenta incorreto ou inválido. Estas podem ser sofismas ou paralogismos.
    Um paralogismo é uma falácia involuntária, ou seja, é utilizada sem intenção pois a pessoa pode nem ter consciência de que o seu pensamento ou argumento é inválido.
    Por outro lado, um sofisma é uma falácia voluntária, ou seja, é exposta intencionalmente com consciência da sua falta de validade.
    Contudo, as intenções de quem comete falácias são um assunto de natureza ética e não da lógica.

    Matilde Barbosa nº25 10ºC

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  14. Sofisma e paralogismo são uma das subdivisões no tema "falácias". Sofisma é o ato de divulgação de um argumento falacioso de forma propositada e benéfica para si próprio, enganando o recetor com uma verdade aparente justificada por argumentos coerentes mas com premissas de veracidade praticamente nula, de forma a que os seus dados sejam recebidos com sucesso pelos recetores que muitas vezes caem na ignorância e são induzidos em erro como se presencia nas campanhas políticas. Paralogismo é a divulgação de uma falácia sem intenção, sendo maior parte das vezes influênciado pelo subtema acima mencionado. Nesta informação retira-se a conclusão que sofisma e paralogismo são antónimos no que toca a intenção da divulgação de argumentos falaciosos.

    Gonçalo Vieira, n14, 10B

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  15. Uma falácia é todo o raciocínio que está incorreto ou inválido. Podendo ser classificadas como sofisma ou paralogismo.
    Um sofisma é uma falácia intencional, pois é colocada propositadamente pela pessoa.
    Ao contrário do que acontece com o paralogismo, que é uma falha involuntária no raciocínio de uma pessoa.
    A meu ver a lógica é fundamental para o ser humano para conseguir perceber quando o estão a tentar ludibriar.
    Manuel Melo, nº17, 10ºB

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  16. As falácias são erros de raciocinio com aparência de verdade. Podem-se distinguir dois tipos de falácias, os sofismas, falácias cometidas com intencionalidade com objetivo de levar ao erro do interlocutor e os paralogismos, falácias cometidas sem intencionalidade, normalmente por falta de lógica no raciocinio

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  17. As falácias são todos os raciocínios que se podem apresentar como incorretos ou inválidos. Estas falácias podem ser denominadas de sofismas ou de paralogismos. Por um lado um sofisma é um conceito filosófico que está relacionado com a lógica, a argumentação e os tipos de raciocínio.Trata-se de um erro, uma argumentação falsa, intencional com o intuito de persuadir o interlocutor sugerindo uma verdade ilusória. Por outro lado um paralogismo continua a ser um raciocínio falso mas não é produzido de má-fé, isto é, não é intencionalmente produzido para enganar.
    António Matos nº2 10ºB

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  18. O sofisma é um raciocínio aparentemente válido, voluntário, mas inconclusivo, pois é contrário às suas próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras/verossímeis, mas que são concluídos de uma forma absurda.
    Por outro lado, o paralogismo é uma falácia involuntária, pois a pessoa que a utiliza, muitas vezes não está consciente de que o seu argumente não é válido.

    Filipa Campos Neves 10ºB nº10

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  19. Falácia significa erro, engano ou falsidade. Normalmente, uma falácia é uma ideia errada que é transmitida como verdadeira, enganando outras pessoas. Este erro pode ser cometido de forma propositada, se for um sofisma ou de forma acidental, se for um paralogismo.

    José Penha nº14 10ºF

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  20. Uma falácia é todo o raciocínio que se apresenta incorreto ou inválido. Estas podem ser sofismas ou paralogismos.
    Os Sofismo é de certa forma cometido voluntariamente, procura induzir ao erro, apresentada com aparente lógica e sentido e com a intenção de enganar.
    O paralogismo baseia-se num raciocínio falso, uma falácia ou pensamento invalido, mas é cometido com de boa fé, involuntariamente, conduzindo alguém a uma conclusão incorreta. O paralogismo é relacionado com a ignorância, quando o indivíduo não tem a consciência de sua falsidade.
    Gonçalo Correia, nr.9,10F.

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  21. Sofismas são falácia usadas com consciência da sua falta de validade. Muitas vezes com o intuito de manipular.
    Por outro lado temos os paralogismos que são falácias utilizadas de forma inconsciente.
    Rita Cardoso 22 10F

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  22. Podemos tomar por paralogismo toda a falácia que consiste de um equívoco, um erro no raciocínio sem intenção de manipular o interlocutor.
    Em contrapartida, o sofisma é uma falácia intencional, ou seja, um erro no raciocínio com o propósito de enganar ou manipular o interlocutor.

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  23. Utilizamos falácias com o objetivo de tentar manipular alguém . A lógica interessa-se não pela intenção de quem as pratica mas sim da maneira como são executadas.
    Podemos verificar que existem dois tipos de falácias: o sofisma e o paralogismo.
    Um sofisma é quando alguém comete uma falácia intencionalmente já um paralogismo trata-se de quando alguém a comete acidentalmente.

    Daniela Rocha nº6 10ºB

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  24. Um paralogismo é um raciocínio falaz, ou seja, falso mas que tem aparência de verdade. Para alguns, o paralogismo é diferente do sofisma, pois não é produzido de má-fé, isto é, não é intencionalmente produzido para enganar. Para Aristóteles, qualquer falso silogismo era considerado um paralogismo, pois contém obrigatoriamente uma premissa ambígua.
    Bernardo Barata n 7 10 f

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  25. Uma falácia é todo o raciocínio que está incorrecto. Existem dois tipos de falácias, sofismo que são todas as falácias que são cometidas voluntariamente com o objetivo de enganar o outro, ou então podem ser paralogismo que são as falácias cometidas de forma involuntariamente, devido à ignorância do individuo.
    Tomás Leal nº24 10ºF

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  26. Um sofisma é um argumento que aparenta ser lógico, mas que na realidade é falso ou não conclusivo, este leva alguém a cometer um erro, logo o sofisma é uma mentira intencional.
    Um paralogismo é um raciocínio falso mas que tem aparência de verdade. Para alguns, o paralogismo é diferente do sofisma, pois não é produzido com uma intencionalidade enganosa. Para Aristóteles, qualquer falso silogismo era considerado um paralogismo, pois contém obrigatoriamente uma premissa ambígua.

    Maria Ana São Payo nº13 10ºG

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  27. Uma falácia é um argumento que tem um certo poder para convencer, levando ao equívoco quem aceitar a conclusão.
    Paralogismo- É uma falácia involuntária ou seja, é utilizada de forma inconsciente.
    Sofisma- É uma falácia voluntária ou seja, é exposta intencionalmente. Tem consciência da sua falta de validade.


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  28. Um paralogismo é um raciocínio falaz, ou seja, falso mas que tem aparência de verdade. Para alguns, o paralogismo é diferente do sofisma, pois não é produzido de má-fé, isto é, não é intencionalmente produzido para enganar. Para Aristóteles, qualquer falso silogismo era considerado um paralogismo, pois contém obrigatoriamente uma premissa ambígua.
    Um sofisma é, como referido anteriormente, uma falácia utilizada propositalmente com a intenção de tentar vencer uma argumentação em que a pessoa que a utiliza se encontra, ou então, é utilizada para tentar enganar alguém em prol de alguma coisa.
    Rodrigo Silva nº27 10ºB

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  29. Uma falácia é todo o raciocínio incorreto ou inválido. Quando este erro no raciocínio é involuntário, designamos por Paralogismo, no entanto, quando a falácia é exposta intencionalmente, é designada por Sofisma. A lógica tem como objetivo apenas analisar os vários argumentos falaciosos. As falácias apresentam sempre uma verdade aparente que confere ao argumento o poder para convencer, apresentam também um erro oculto em que o argumento desrespeita as leis da lógica.

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  30. As falácias são erros no raciocínio com aparência de verdade, sendo esta exposta intencionalmente, ou seja, de uma maneira voluntária, tratando-se de um sofisma.
    Já o Paralogismo trata-se de um pensamento incoerente, que foi dito/escrito de maneira involuntária, isto é, quando acidentalmente se comete um erro no raciocínio.

    Maria Júdice número 19 10C

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  31. Uma falácia é todo o raciocínio que se apresenta incorreto ou inválido. Designa-se Paralogismo quando este erro no raciocínio é involuntário, no entanto, quando uma falácia é exposta intencionalmente, é designada por Sofisma. A lógica interessa-se pela análise dos argumentos falaciosos. Em todas as falácias existe uma verdade aparente que confere ao argumento o poder de convencer, existe também um erro oculto que consiste no desrespeito pelas regras da lógica

    Luís Oliveira n15 10B

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  32. Na Filosofia podemos identificar dois tipos de falácias, isto é, de raciocínios que se apresentam incorretos ou inválidos, porquanto, apesar de aparentarem uma verdade, contêm um erro oculto, de desrespeito pelas regras da lógica, levando a um pensamento formalmente incorreto: as falácias intencionais - Sofismas, e as falácias não intencionais - Paralogismo, tendo como diferença a sua intencionalidade.
    O Sofisma traduz uma argumentação falsa que procura induzir em erro, propositadamente, com o intuito de persuadir o interlocutor. Assim, o sofisma gera uma aparência de verdade, já que os argumentos apresentados apresentam uma estrutura aparentemente lógica, parecendo reais, com o objetivo de enganar.
    Já o Paralogismo é uma falácia não intencional, não propositada. Neste, o interlocutor não tem consciência/conhecimento de que o que está a dizer é um argumento inválido, uma falácia.

    Maria Mendonça Nº20 10ºC

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  33. Na Filosofia podemos identificar dois tipos de falácias, isto é, de raciocínios que se apresentam incorretos ou inválidos, porquanto, apesar de aparentarem uma verdade, contêm um erro oculto, de desrespeito pelas regras da lógica, levando a um pensamento formalmente incorreto: as falácias intencionais - Sofismas, e as falácias não intencionais - Paralogismo, tendo como diferença a sua intencionalidade.
    O Sofisma traduz uma argumentação falsa que procura induzir em erro, propositadamente, com o intuito de persuadir o interlocutor. Assim, o sofisma gera uma aparência de verdade, já que os argumentos apresentados apresentam uma estrutura aparentemente lógica, parecendo reais, com o objetivo de enganar.
    Já o Paralogismo é uma falácia não intencional, não propositada. Neste, o interlocutor não tem consciência/conhecimento de que o que está a dizer é um argumento inválido, uma falácia.

    Maria Mendonça Nº20 10ºC

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  34. Quando há um erro no nosso raciocínio (falácia),este pode tomar duas definições:
    -Paralogismo> esta palavra designa o erro involuntário cometido pelo indivíduo em questão enquanto raciocina,sendo que não há qualquer tipo de má intenção neste equívoco
    -Sofisma> este caso,por sua vez, corresponde a um erro consciente cometido por um sujeito que pretende manipular e enganar outra
    pessoa que não tem tanto conhecimento de lógica e por isso não deteta
    Por fim a lógica é importante visto que,como já referi,nos permite filtrar as más intenções dos sofistas,além de que nos ajuda a ter um pensamento mais coerente e a não nos darmos ao luxo de cometer tantas infrações enquanto pensamos
    Vasco Guimarães n26 10 F

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  35. As falácias quer por sofisma, utilizada voluntariamente com intencionalidade de enganar, quer por paralogismo,utilizada sem intencionalidade, só podem ser detetadas e contra-argumentadas com um conhecimento na área da Lógica, sabendo identificar as falácias no discurso do adversário e identificar a intencionalidade na sua utilização é de grande utilidade para a vida quotidiana do homem. ANDRÉ FONTES NÚMERO 4 TURMA F

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  36. Um paralogismo é um raciocínio falaz, ou seja, falso mas que tem aparência de verdade. Para alguns, o paralogismo é diferente do sofisma, pois não é produzido de má-fé, isto é, não é intencionalmente produzido para enganar. Para Aristóteles, qualquer falso silogismo era considerado um paralogismo, pois contém obrigatoriamente uma premissa ambígua.
    Bernardo Mateus n 7 10f

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  37. Uma falácia é um erro no raciocínio com aparência de verdade sendo por isso raciocínios inválidos. Estes servem para manipular ou enganar alguém, com o objetivo de alcançar interesses pessoais. Existem diferentes tipos de falácias: se a falácia for voluntária/ intencional, designa-se por sofisma; se a falácia for involuntária, exposta sem intenção designa-se por paralogismo. Em ambos os casos estamos perante raciocínios inválidos.
    António Fonseca 10F n5

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  38. Existem dois tipos de falácias: o sofisma e o paralogismo. O paralogismo é um erro lógico sem intenção, que não tem como objetivo de manipular outro indivíduo. Já o sofisma consiste numa argumentação falsa que é cometida intencionalmente com o propósito de convencer o interlocutor criando uma verdade enganosa.
    Manuel Pinheiro Torres, nº25, 10ºK

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