Como se diferenciam os juízos de facto dos juízos de valor?


Os juízos de facto são informativos porque têm valor de verdade. São juízos objetivos e impessoais que correspondem a uma realidade que pode ser verificada pela via empírica. “Contra factos não há argumentos”.
 Por sua vez os juízos de valor são normativos, propõem a adoção de uma norma de comportamento, indicando como devemos agir e que posição devemos tomar confrontados perante um dilema. São por isso juízos subjetivos, pois transparece a opinião pessoal, o ideal, o desejo ou a preferência do sujeito que pode variar no espaço e no tempo. “Cada cabeça sua sentença”.
Benedita Vilas Boas, 11º C

Comentários

  1. Quando descrevemos algo que aconteceu sem qualquer interpretação ou apreciação por parte do sujeito, isto é, quando fazemos descrições neutras e impessoais de acontecimentos reais naquilo que eles são em si mesmos, estamos a emitir juízos de facto. Estes juízos referem-se a algo que existe e que pode ser verificado. Têm valor de verdade e este em nada depende daquilo que pensa a pessoa que o faz. Se descrevem correctamente a realidade e os factos em questão, são verdadeiros. Caso contrário, são falsos. E a sua veracidade ou falsidade é objectiva, ou seja, é indiferente da perspectiva do sujeito. A função básica destes juízos é fornecer informação.

    Quando fazemos apreciações de acontecimentos, manifestando as nossas preferências, ou seja, expressando uma avaliação acerca de certos aspectos da realidade, emitimos juízos de valor. Estas interpretações feitas por parte do sujeito são parciais, isto é, cada pessoa tem a sua, sendo cada uma delas parte de um todo; são relativas, o que quer dizer que se definem por comparação com algo que é desejável ou digno de estima; e também são subjectivas, pois diferem de pessoa para pessoa. Estes juízos são discutíveis uma vez que as suas avaliações diferem de pessoa para pessoa, traduzindo, desta forma, opções de natureza efectiva e emotiva. A função básica destes juízos é influenciar o comportamento dos outros e mostrar-lhes como devem olhar para a realidade, o que significa que, pelo menos em parte, são normativos.

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  2. Juizo de facto é uma proposição que descreve os factos ou fenómenos de uma realidade e pode ser verdadeiro. O juízo de facto ao descrever a realidade, pode ser verificada empiricamente por qualquer sujeito. Neste caso, todos os sujeitos têm possibilidade de comprovar a verdade ou falsidade do juízo, assim sendo um conhecimento igual para todos os sujeitos e que expressa a realidade tal como ela é, podemos dizer que é objectivo.

    Juízo de valor é uma proposição que manifeste a apreciação da realidade por parte de um sujeito. Esta apreciação varia de sujeito para sujeito, pois manifesta as preferencias de cada um. O juízo de valor pode ser considerado verdadeiro ou falso, pois não tem pretenção de dizer o que a realidade é. O juízo de valor é subjectivo.

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  3. Nós estamos a emitir um juíz de facto quando descrevemos o que aconteceu,sem qualquer interpretação ou apreciação. Estes mesmos são informativos,objetivos,impessoais, têm valor de verdade independente do sujeito e têm como função fornecer informação acerca do mundo. Ex:
    -A violência doméstica em Portugal é considerada crime.
    -A Guernica foi pintada por Picasso.

    Quando colocamos as nossas apreciações ou preferências nos comentários que enunciamos estamos a emitir um juízo de valor. Estes mesmos são descritivos,subjetivos,pessoais e têm como função indicar como deve ser o mundo. Ex:
    -A violência doméstica deve ser punida.
    -A liberdade deve ser valorizada.


    Sebastião Carvalho
    N°29 Turma: 10°c

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  4. Os juízos de facto podem ser verdadeiros ou falsos, pois exprimem a realidade, universal e intemporal. Os juízos de valor variam no tempo e no espaço pois a razão de cada pessoa atribui valor a algo. Mas como pode um objeto ter vários valores, se ele próprio se mantém alterável? Pois o seu valor é atribuído na razão e não no objeto em si. Mas não terá o objeto um valor em si? Sim. O objeto tem inquestionável pois nele também se podem apoiar juízos de facto. Mas como pode um objeto ter um valor objetivo e um valor subjetivo? Iniciamos assim um paradoxo. Pois atribuímos valor a algo que não tem realmente esse valor, mas que ao mesmo tempo também pode o ter pois esse valor é verdadeiro para uma razão mas falso para outra e como poderia algo que não tem valor ser verdadeiro para alguém mas falso para outra?

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  5. Quando descrevemos algo que aconteceu sem qualquer interpretação ou apreciação por parte do sujeito, isto é, quando fazemos descrições neutras e impessoais de acontecimentos reais naquilo que eles são em si mesmos, estamos a emitir juízos de facto. Estes juízos referem-se a algo que existe e que pode ser verificado. Têm valor de verdade e este em nada depende daquilo que pensa a pessoa que o faz. Se descrevem correctamente a realidade e os factos em questão, são verdadeiros. Caso contrário, são falsos. E a sua veracidade ou falsidade é objectiva, ou seja, é indiferente da perspectiva do sujeito. A função básica destes juízos é fornecer informação.

    Quando fazemos apreciações de acontecimentos, manifestando as nossas preferências, ou seja, expressando uma avaliação acerca de certos aspectos da realidade, emitimos juízos de valor. Estas interpretações feitas por parte do sujeito são parciais, isto é, cada pessoa tem a sua, sendo cada uma delas parte de um todo; são relativas, o que quer dizer que se definem por comparação com algo que é desejável ou digno de estima; e também são subjectivas, pois diferem de pessoa para pessoa. Estes juízos são discutíveis uma vez que as suas avaliações diferem de pessoa para pessoa, traduzindo, desta forma, opções de natureza efectiva e emotiva. A função básica destes juízos é influenciar o comportamento dos outros e mostrar-lhes como devem olhar para a realidade, o que significa que, pelo menos em parte, são normativos.

    Luis Quintanilha
    N°16 Turma: 10°b

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  6. Fazer um juízo, de um modo geral, significa que alguém formou ou deu uma opinião sobre um determinado assunto. Esta opinião é produzida através de uma frase declarativa, que exprime o juízo formulado. Se a frase pode expressar a opinião ou juízo de alguém, então é porque há um significado associado à frase.
    Existem dois tipos de juízo, sendo estes: Juízo de facto- estes têm valor de verdade, ou seja, são verdadeiros ou falsos. São objetivos, a realidade que descrevem, quer nos agrade quer não, é como é. Não depende do que possamos pensar ou sentir, dos nossos desejos ou aversões. Tal exemplo é “ a pena de morte é injusta”.
    Juízo de valor- é um julgamento feito a partir de percepções individuais, tendo como base fatores culturais, sentimentais, ideologias e pré-conceitos pessoais, normalmente relacionado a valores morais. Este juízo e subjetivo.
    Gonçalo Coelho n13 10C

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  7. Fazer um juízo, de um modo geral, significa que alguém formou ou deu uma opinião sobre um determinado assunto. Esta opinião é produzida através de uma frase declarativa, que exprime o juízo formulado. Se a frase pode expressar a opinião ou juízo de alguém, então é porque há um significado associado à frase.
    Existem dois tipos de juízo, sendo estes: Juízo de facto- estes têm valor de verdade, ou seja, são verdadeiros ou falsos. São objetivos, a realidade que descrevem, quer nos agrade quer não, é como é. Não depende do que possamos pensar ou sentir, dos nossos desejos ou aversões. Tal exemplo é “esta mesa é castanha”
    Juízo de valor- é um julgamento feito a partir de percepções individuais, tendo como base fatores culturais, sentimentais, ideologias e pré-conceitos pessoais, normalmente relacionado a valores morais. Este juízo e subjetivo. Por exemplo “ a sentença de morte é desumana”.
    Gonçalo Coelho n13 10C

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  8. O juízo de facto é uma descrição objetiva da realidade, ou seja, é independente dos gostos pessoais. Já o juízo de valor, exprime uma preferência podendo criar alguma polémica pois cada um pode dar a sua opinião.

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  9. Um juízo de facto é uma descrição objetiva da realidade, ou seja, não depende da opinião e gosto pessoal de cada um. Já o juízo de valor expressa um ponto de vista pessoal que pode criar polémica.

    Luís Oliveira n15 10B

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  10. Um juizo de facto é um juizo com valor de verdade que apenas constata os factos, é objetivo e impessoal e tem valor de verdade
    Por outro lado, os juizos de valor são juizos em que vemos como devemos agir perante dilemas, é um juizo subjetivo porque arrasta a nossa opinião pessoal
    Carlos Nunes, 10°C, n°8

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  11. Os juizos de valor são juizos idealizados,descritivos,pessoais e por estes motivos anteriores tornam-se polémicos, já que há um "choque" de opiniões e ideais entre os diferentes individuos que comentam um determinado assunto.Podem ainda ter valor positivo ou negativo
    Os juizos de facto,pelo contrário, são juizos mais realistas,objetivos,impessoais,imparciais e que são alvo de verificação empírica.Estes juizos de facto não permitem que haja qualquer contestação graças á sua objetividade e imparcialidade com que são elaborados e classificados,pois estes apenas podem ser considerados certos ou errados (respostas muito frontais que dificultam que haja discussão).

    José Diogo Machado nº16 10ºC

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  12. Como é evidente, um juizo de facto é diferente de um juízo de valor, sendo estes antónimos um do outro.
    Um juízo de facto é um juízo real, empírico, representar a existência e o "ser" de algo, sendo esse juízo impessoal e objetivo. Por exemplo, é um juízo de facto se olhar para o tempo e dizer que está a chover, ou dizer que a Maria gosta mais de pão que arroz. Esta útima pode ser um quanto controversa, porque não devia ser o gosto de uma pessoa um juízo de facto? Contudo, não, uma vez que não estamos a dar a nossa opinião pessoal. Conhecemos a Maria e sabemos que ela gosta mais de pão do que de arroz. No entanto, se fosse a Maria a afirmar isso, o juízo já passaria a ser de valor, visto que a Maria atribui um valor sentimental ao arroz e ao pão. Contra factos não há argumentos, no primeiro caso, mas no segundo caso Maria dá a sua opinião pessoal.
    Logo, um juízo de valor é subjetivo e normativo (representa o "dever ser"), embora seja pessoal, e não global. Varia de indivíduo para indivíduo, sendo discritivo e polémico! Por exemplo, os juízos de valor têm valor hierárquico de pessoa para pessoa. Alguém poderá considerar a liberade mais importante que o amor, mas outro poderá considerar a lealdade o aspeto mais importante existente. Os juízes de valor, ou valores, têm dipolos entre valores antónimos. Por exemplo, o mal contrasta com o bem, e a morte com a vida. No entanto, a subjetividade do indivíduo irá indicar o que tem maior contraste. Por exemplo, alguém que aprecie muito a amizade, irá colocar maior enfâse negativo na traição no que na escravidão, caso a amizade seja o valor dominante.

    Francisco Campos, nº12, 10ºC

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  13. Os juízos de facto descrevem uma situação que pode ser verificada de modo empírico; são impessoais e objetivos, daí poderem ser tomados como Verdadeiro ou Falso.
    Os juízos de valor, descrevem situações ideais e exigem, por isso, subjetividade; traduzem comportamentos normativos.
    Bárbara V. n4 10c

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  14. O Juízo de valor é pessoal (“Os gostos não se discutem”). É uma opinião e preferência, é descritivo, aberto, polémico por ser discutível e SUBJETIVO.

    O Juízo de facto é impessoal (“contra factos não há argumentos”). É meramente informativo, fechado, real (pode ser verdadeiro ou falso) e OBJETIVO.
    Maria Veloso Branco n19 10J

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  15. Um juízo de facto tem caráter descritivo, não depende da nossa opinião mas possui valor de verdade(podendo ser verdadeiro ou não) enquanto um juízo de valor mostra apenas a nossa opinião pessoal sobre o tema, não tendo como objetivo descrever algo.
    Duarte Carvalho, n°11, 10°C

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  16. Um juízo de facto tem caráter descritivo, não depende da nossa opinião mas possui valor de verdade(podendo ser verdadeiro ou não) enquanto um juízo de valor mostra apenas a nossa opinião pessoal sobre o tema, não tendo como objetivo descrever algo.
    Duarte Carvalho, n°11, 10°C

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  17. Juízos de facto são julgamentos baseados numa análise isenta de valores pessoais, focando-se apenas naquilo que é visível ou cientificamente provado.
    Juízos de valor são avaliações obtidas de algo a partir de valores ou ideias individuais, interpretados por meio da aparência estética ou da moralidade de determinada situação.

    Catarina Correia nº3, 10º J

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  18. Os juízos de facto são juízos sobre o modo como as coisas são. Têm valor de verdade e são objetivos. Normalmente este tipo de juízos tem uma função informativa, por ser real.

    Assim como se diz que contra factos não há argumentos, contra este juízo não há objeções. Ao contrário do juízo de valor, que é um juízo subjetivo e pessoal, este juízo (de facto) é sempre impessoal.

    Os juízos de valor são relativos, ou seja, têm a ver com a opinião e preferência de sujeito para sujeito.

    Beatriz Nascimento 10°K n°4

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  19. Os juízos de facto são juízos sobre o modo como as coisas são, estes são totalmente descritivos e têm valor de verdade. O ponto e vista ou opinião de cada pessoa não pode negar estes juízos.
    Ex: Os cães são mamíferos

    Por outro lado os juízos de valor são relativos, cada sujeito tem a sua opinião e preferência. Estes juízos atribuem um valor a um certo estado de coisas
    Ex: Esta musica é horrível

    José Cunha, Nº15 10ºF

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  20. Os juízos de facto são aqueles que descrevem o modo como as coisas são, podendo isso corresponder à realidade ou não. Estes juízos são descritivos e podem ser verdadeiros ou falsos. No entanto, para serem verdadeiros tem que existir valor de verdade. Juízos de facto são algo que não se pode recusar e são, obviamente, objetivos.
    Os juízos de valor são o oposto. Estes dizem se algo é bom ou mau, positivo ou negativo. Atribuem um valor a uma determinada "coisa" (positivo ou negativo). São então valores subjetivos (causam polémica/discussão).

    Maria Sousa Pinto 15 10K

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  21. Os juízos de facto retratam sobre o modo como as coisas são, são juízos descritivos que correspondem ou não à realidade e tanto podem ser verdadeiros como falsos, ou seja, têm valor de verdade. A sua verdade ou falsidade corresponde ao ponto de vista de cada pessoa
    Os juízos de valor caracterizam se as coisas são boas ou más, agradáveis ou desagradáveis e sobre como devemos agir, atribuem um valor a um certo estado de coisas, podendo este ser positivo ou negativo
    Vicente Pessanha N28 10F

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  22. Os juízos de facto são descritivos, informam-nos sobre o que passa na realidade, dizem-nos, em suma, de que forma as coisas são.Por exemplo, "O sol é uma estrela." ou "A atmosfera terrestre contém oxigénio.".Estes juízos tem valor de verdade ( são verdadeiros ou falsos ) e são objetivos, ou seja, a realidade que descrevem, quer nos agrade ou não, é como é. Não dependem da nossa vontade.
    Juízo de valor: "A pena de morte é injusta" isto significa fazer uma avaliação negativa que implica uma atitude de reprovação. Não nos limitamos a descrever um facto, estamos a propor a adoção de uma norma de comportamento- neste caso, a sr implicada pelos tribunais.Isto permito-nos concluir que os juízos de valor têm uma função normativa, isto é, tratam daquilo que as coisas devem ser.

    Bárbara Morais nº3 10ºC

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  23. Tanto os juízos de valor como os de facto têm funções básicas . A função básica dos juízos de valor é o facto de influenciar o comportamento dos outros agente/sujeitos enquanto que a função básica dos juízos de facto é oferecer informação .
    Vendo apenas pelas funções destes dois juízos , podemos compreender que existem distinções entre eles . Pegando primeiro nos juízos de valor, estes baseiam-se na avaliação dos acontecimentos exprimindo diversas opiniões . Estas opiniões diferem de sujeito para sujeito e cada sujeito tem a sua ,podendo assim concluir que os juízos de valor são subjectivos e relativos . E finalmente, os juízos de facto, é quando um agente sem apresentar qualquer tipo de apreciação crítica , relata um acontecimento . Estes juízos podem ter valor de verdade ou falsidade , dependente da realidade mas não da opinião do sujeito.Se for algo que existiu e que se possa verificar , tem valor de verdade , caso contrário tem valor de falsidade .
    Concluindo , os juízos de valor e de facto são totalmente diferentes.

    Francisca Rosa 10ºF Nº18

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  24. Juizo de facto é uma proposição que descreve os factos ou fenómenos de uma realidade e podendo ser verdadeiro ou falso. O juízo de facto ao descrever a realidade, pode ser verificada empiricamente por qualquer sujeito. Neste caso, todos os sujeitos têm possibilidade de comprovar a verdade ou falsidade do juízo, assim podemos dizer que é objectivo.

    Juízo de valor é uma proposição que manifesta a apreciação da realidade por parte de um sujeito. Esta apreciação varia de sujeito para sujeito das suas preferencias. O juízo de valor nao pode ser considerado verdadeiro ou falso, o juízo de valor é subjectivo.

    Rita Cardoso n 22 10 F

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  25. Existem juízos de facto e juízos de valor. Pelos juízos de facto entendemos os que são descritivos ou de existência. Descrevem e informam acerca da realidade sem emitir preferências e apreciações. Podem ser facilmente considerados verdadeiros ou falsos, conforme se adequam ou não à realidade, e podem ser objecto de verificação empírica. O juízo "O céu é azul" é um juízo de facto pois eu posso olhar e verificar se é verdade ou não. Mas por outro lado os juízos de valor são juízos que fazemos quando assumimos a nossa atitude valorativa. Nos juízos de valor transparece a opinião, o comentário e a preferência. Ao contrário do juízo de facto, este é subjetivo porque a pessoa pode reflectir sobre o assunto e exprimir a sua opinião. Os juízos de valor podem ser sinceros ou não, mas não têm um valor de verdade objetivamente comprovável.
    João Almeida nº17 10F

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