QUE TIPOS DE CONHECIMENTO PODEMOS OBTER SEGUNDO DAVID HUME?

David Hume afirma que o sujeito dispõe de dois tipos de conhecimento: relações de ideias(conhecimento a priori) e questões de facto(conhecimento a posteriori).
O primeiro é um conhecimento racional, necessário, universal e apodítico, visto que tem origem na razão; negá-lo implicaria entrar em contradição, baseando-se, deste modo, no princípio da não contradição; é por isso verdadeiro para todos e em toda a parte, sem qualquer exceção e não pode ser posto em causa. Todavia, é analítico éter como ponto fraco ser estéril porque não amplia o nosso conhecimento.
Hume considera que só a partir das questões de facto é que se pode realmente conhecer e ampliar o nosso conhecimento, sendo este sintético e fecundo. Está é um tipo de conhecimento provisório isto é, temporário e contingente, ou seja, incerto porque carece de necessidade e de universalidade. Esta é uma desvantagem do conhecimento pois a generalização, contém margem de erro.
Maria Francisca, 11J

Comentários

  1. David Hume considera que todo o conhecimento tem origem na experiência, sendo os dados ou impressões sensíveis as suas unidades básicas. Para além disso defende que existem impressões e ideias que se distinguem quanto ao grau de força e da sua vivacidade. Assim, as impressões são percepções vivas e mais fortes do que as ideias que são percepções fracas ou menos vivas.
    Hume, como empirista, rejeita a existência das ideias inatas porque as ideias sucedem-se às impressões. “As impressões são as causas das nossas ideias e não as nossas ideias das nossas impressões”. Todas as nossas ideias derivam de uma impressão sensível. A toda e qualquer ideia tem de corresponder uma impressão porque as ideias são cópias das impressões. Neste sentido, o critério de verdade das ideias consiste na sua correspondência a uma impressão. É considerado um cético moderado porque defende que o conhecimento dos factos – presentes e passados – é possível. Quando afirma que não possuímos nenhuma faculdade que nos permita conhecer factos futuros defende que a nossa razão é incapaz de formular leis da natureza de que é exemplo a lei de causalidade.
    Inês Barradas nº5 11ºj
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  2. David Hume considera que todo o conhecimento tem origem na experiência, sendo os dados ou impressões sensíveis as suas unidades básicas. Para além disso defende que existem impressões e ideias que se distinguem quanto ao grau de força e da sua vivacidade. Assim, as impressões são percepções vivas e mais fortes do que as ideias que são percepções fracas ou menos vivas.
    Hume, como empirista, rejeita a existência das ideias inatas porque as ideias sucedem-se às impressões. “As impressões são as causas das nossas ideias e não as nossas ideias das nossas impressões”. Todas as nossas ideias derivam de uma impressão sensível. A toda e qualquer ideia tem de corresponder uma impressão porque as ideias são cópias das impressões. Neste sentido, o critério de verdade das ideias consiste na sua correspondência a uma impressão. É considerado um cético moderado porque defende que o conhecimento dos factos – presentes e passados – é possível. Quando afirma que não possuímos nenhuma faculdade que nos permita conhecer factos futuros defende que a nossa razão é incapaz de formular leis da natureza de que é exemplo a lei de causalidade.
    Inês Barradas nº5 11ºj
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  3. Segundo David Hume, a origem do conhecimento é a experiência, ou seja, este filósofo é considerado um experiêncialista. David Hume acredita que existem impressões e ideias, sendo as impressões, percepções mais vivas e fortes e as ideias, percepções menos vivas.
    Hume (empirista), rejeita e nega as ideias inatas.
    Hume também defende as impressões uma vez que acredita que as ideias são copias das impressões.
    Maria Manuel Branco n16 11J

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