O que é o libertismo?

                                   Estes textos foram escritos a três mãos.

O libertismo é uma teoria Incompatibilidade que afirma que há livre-arbítrio, ou seja, que o Homem tem capacidade de controlar e escolher as suas ações. Este ponto de vista, defendido por vários filósofos como Robert Kane, apresenta a tese de que as ações humanas não são determinadas, mas sim livres e, por isso, as pessoas são responsáveis pelas suas escolhas.
Benedita Gualter

Nós, os homens, somos dotados de corpo e alma, dualismo antropológico e por isso seria incoerente pensar que o homem está limitado apenas ao próprio corpo e não também à parte imaterial, a alma, os sentimentos e tudo aquilo que não podemos ver. Segundo o libertismo, os Homens transcendem as leis da Natureza, porque apesar de fazerem parte dela, são animais racionais e por isso são especiais quando comparados com os outros seres vivos. Assim sendo, o determinismo não existe e o Homem é totalmente livre.
Emma Varone, n7, 10F

 O Literatismo é a corrente filosófica de acordo com a possibilidade de escolher está ao alcance do ser humano.
 Há filósofos que defendem que em cada ação realizada pelo ser humano este exprime o seu livre-arbítrio, isto é, a capacidade de escolha autónoma. O libertismo tem como tese que o homem é livre e não é determinado. Como argumentos, esta corrente filosófica apresenta que há uma falsa analogia, porque os homens transcendem as leis da natureza; o comportamento não é predizível; o comportamento não é causalmente determinado; e que as leis da natureza aplicam-se exclusivamente ao dominio não humano. 
 Um dos grandes filósofos que apoiou o libertismo foi Jean-Paul Sartre, que acreditava que "O homem está destinado a ser livre": 

Beatriz Rocha, 10ºI 

Comentários

  1. Por liberdade entende se a capacidade de fazer algo podendo contudo não o ter feito. Por sua vez, o libertismo defende que somos nós que determinamos as nossas ações e somos responsáveis pelas mesmas.
    Ines vale 10ºf nº22

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  2. Por liberdade entende-se a capacidade de fazer algo podendo contudo não o ter feito. Por sua vez, o libertismo defende que somos nós que determinamos as nossas ações e somos responsáveis pelas mesmas.
    Ines vale nº22 10ºf

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  3. Por liberdade entende-se a capacidade de fazer algo podendo contudo não o ter feito. Por sua vez, o libertismo defende que somos nós que determinamos as nossas ações
    Ines vale 10º f nº22

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  4. Por liberdade entende-se a capacidade de fazer algo podendo contudo não o ter feito. Por sua vez, o libertismo defende que somos nós que determinamos as nossas ações
    Ines vale nº22 10f

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  5. Por liberdade entede-se a capacidade de fazer algo podendo contudo não o ter feito. Por sua vez, o libertismo defende que somos nós que determinamos as noças ações e portanto responsáveis pelas mesmas.
    Inês Vale n22 10f

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  6. Por liberdade entende-se a capacidade de fazer algo podendo contudo não o ter feito. Por sua vez, o libertismo defende que somos nós que determinamos as nossas açoes e, por isso, responsáveis pelas mesmas.
    Inês Vale n22 10f

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  7. A teoria do libertismo é suportada por diversos argumentos apresentados por variadíssmos autores. Um deles é John Searl que afirma que os seres humanos estão "condenados a ser livres" e ainda que um indivíduo escolhesse deixar de ser livre, isso era uma demonstração da sua liberdade. Searl vai mais longe e diz-nos que o comportamento humano não é predizível nem constrangido, pois o homem transcende as leis da natureza, sendo estas somente passíveis de serrem aplicadas ao domínio não humano. Esta tese afirma também que as nossas ações resultam de processos de deliberação e reflexão racionais, sendo voluntárias e podendo ser atribuído o fator da responsabilidade ao agente que a executa. Por fim e reforçando, a nossa alma e razão não pode ser controlada pelas forças físicas da natureza e embora existam condicionantes, essas em nada constrangem a nossa tomada de decisão.

    Francisco Guedes n10 10f

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  8. A teoria do libertismo é suportada por diversos argumentos apresentados por variadíssmos autores. Um deles é John Searl que afirma que os seres humanos estão "condenados a ser livres" e ainda que um indivíduo escolhesse deixar de ser livre, isso era uma demonstração da sua liberdade. Searl vai mais longe e diz-nos que o comportamento humano não é predizível nem constrangido, pois o homem transcende as leis da natureza, sendo estas somente passíveis de serrem aplicadas ao domínio não humano. Esta tese afirma também que as nossas ações resultam de processos de deliberação e reflexão racionais, sendo voluntárias e podendo ser atribuído o fator da responsabilidade ao agente que a executa. Por fim e reforçando, a nossa alma e razão não pode ser controlada pelas forças físicas da natureza e embora existam condicionantes, essas em nada constrangem a nossa tomada de decisão.

    Francisco Guedes n10 10f

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  9. O libertismo não acredita no determinismo. Defende que as nossas decisões são livres, mas não são aleatórias, uma vez que derivam de deliberações racionais e responsáveis.
    Para além disso, acredita na existência de um dualismo antropológico: corpo e mente. Assim, apesar do corpo poder estar determinado por condições necessárias, a mente autodetermina-se.
    No entanto, o que é que acontece se não formos mentalmente saudáveis e não pudermos tomar decisões conscientemente? Não podemos ser considerados pessoas livres. Esta questão comprova que os libertistas não estão completamente certos, pois existem objeções a esta teoria.
    Rita Santos n20 10K

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  10. Por liberdade entende-se a capacidade de fazer algo podendo contudo não o ter feito. Por sua vez, o libertismo defende que somos nós que determinamos as nossas ações e somos assim responsáveis pelas mesmas.
    Inês Vale nº22 10f

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  11. Savater apresenta-nos em "Ética para um jovem" a prova do filósofo romano que, numa discussão com o amigo recorreu a uma ilustração muito interessante para suportar a tese do libertismo:começou a bater-lhe alegando que, como lhe dizia o amigo, não era livre e por isso não conseguia evitar fazer aquilo.Fica evidente para o amigo e para nós que podemos controlar as nossas ações, caso contrário seriamos como robôs, não podendo assumir responsabilidade pelo que fazemos, bom ou mau.

    Bianca Carvalho 10ºK nº23

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  12. O libertismo não acredita no determinismo. Defende que as nossas ações são livres, mas não são aleatórias, uma vez que derivam de deliberações racionais e responsáveis.
    Para além disso, acredita na existência de um dualismo antropológico: corpo e mente. Assim, apesar do corpo poder estar determinado por condições necessárias, a mente autodetermina-se.
    No entanto, o que é que acontece se não formos mentalmente saudáveis e não conseguirmos tomar decisões conscientemente? Não podemos ser considerados livres. Desta forma, podemos concluir que os libertistas não estão totalmente corretos, pois existem objeções a esta teoria.
    Rita Santos nº20 10ºK

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  13. O dilema do livre-arbítrio sempre gerou controvérsia entre a Humanidade. Uns defendem que o Homem é livre e outros pensam que tudo o que faz tem uma causa. O Libertismo é a teoria defendida pela Filosofia que afirma que somos livres e não determinados.
    Segundo os libertistas, o determinismo radical apresenta uma falsa analogia, porque o Homem transcende as leis da Natureza. O seu comportamento não é predizível nem causalmente determinado e as Leis da Natureza aplicam-se exclusivamente ao domínio não humano.
    Acrescentam ainda que há um dualismo antropológico no Homem, uma vez que este é constituído por um corpo e sua Razão, pelo que se destaca dos animais, que não a têm. Construímos o nosso traço distintivo com a nossa criatividade e a alma não pode ser controlada por leis físicas. Dizem que temos a capacidade de nos autodeterminar.
    Assim sendo, o Libertismo defende que o Homem é livre e responsável.

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  14. O libertismo é uma teoria filosófica que responde ao problema do livre-arbítrio, isto é, se somos ou não livres.
    Segundo esta conceção, as nossas ações só são livres se desencadearem uma nova cadeia causal de efeitos e, como somos nós que controlamos essa cadeia, o passado não incide sobre as nossas ações presentes.
    Ou seja, as nossas decisões não são o efeito necessário de uma causa anterior, dependendo apenas do agente da ação.
    O Homem, segundo C.A. Campbell e Robert Kane, é livre e responsável pelos seus atos, pois estes não estão determinadas pelo passado nem são produto do acaso, decorrendo das deliberações de cada indivíduo.
    Francisca n15 11J

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