Rachels critica a teoria do libertismo e utiliza um argumento principal. Rachels diz ser impossível e “contra a ciência” que a nossa mente funcione à margem das leis causais da Natureza e do nosso cérebro enquanto estrutura biológica. O autor sustenta este facto, afirmando que “não há provas (...) de uma energia mental que atua dentro de nós desligada (...) do nosso sistema neurológico”. Assim, o libertismo é uma teoria que o autor rejeita.
Francisco Guedes, n10 , 10F
O Libertismo é uma teoria filosófica que afirma que todo o ser humano, por ser dotado razão, tem o poder e a responsabilidade de organizar a sua vida de acordo com as suas escolhas e decisões, sendo que nada na vida está determinado, nem por fatores internos nem por fatores externos, havendo assim o poder de deliberar sobre o caminho da vida.
ResponderEliminarNo entanto, e como se trata de uma questão/problema filosófico, há naturalmente pontos de vista e pensamentos que variam entre os membros da sociedades, ou seja, nem todas as pessoas têm o mesmo pensamento, nem seguem todas as mesmas escolha, não sendo por isso consensual entre todos.
Outra teoria que pretende responder ao problema do livre-arbítrio é o determinismo radical, que levanta as principais criticas/objeções à teoria libertista. Os deterministas radicais afirmam que o comportamento humano não passa de uma ilusão pois, ao contrário do que os libertista afirmam, o comportamento humano é constrangido e determinado. Outro contra-argumento habitualmente referido é que o homem está definido e programado, nas suas vidas, pelas leis da Natureza, não havendo hipótese de "escapar" a diversos acontecimentos.
Estas críticas são apenas exemplos de contradições que existe entre as duas tentativas de resposta, mas só desta forma se criam um problemas filosóficos, pela diversidade de respostas a várias teorias.
Diogo Almeida, nº11, 10ºi