O que é uma ação moral segundo Mill?

Stuart Mill defende uma ética utilitarista que considera que as ações são avaliadas pelo número de pessoas que ficam ou não felizes com a respetiva consequência. Defende assim uma perspetiva teleológica e consequencialista quem tem em conta o resultado da ação. Esta ética baseia-se em três pilares: o consequencialismo, em que a acção é avaliada pelas consequências, o hedonismo, a acção é moralmente boa se a consequência trouxer felicidade a um maior número de pessoas e a imparcialidade Pois valoriza tanto a nossa felicidade como a de outro sujeito qualquer. Ainda relacionado com o hedonismo, o autor defende  que existem os prazeres superiores (razão) e os inferiores (sentidos). Esta teoria levanta a crítica do bode expiatório, pois considera correto sacrificar alguém se isso contribuir para a felicidade de um maior número de pessoas. 

Benedita Eisele, 10J

Comentários

  1. Segundo Mill, uma ação moral é aquela que traz boas consequências, isto é, cujas consequências trazem a máxima felicidade possível ao maior número de pessoas. Por isso, podemos dizer que Mill defende uma ética consequencialista.

    André Mota
    N°3
    10°I

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  2. Segundo a teoria utilitarista de Stuart Mill, uma acção é moralmente boa de acordo com as suas consequências, isto é, para se agir de forma correta, deve-se agir de modo que a acção que praticamos traga o maior benefício possível, para nós individualmente, quer para o maior número de pessoas possível, que seja assim benéfica para a nossa vida e que nos traga a maior felicidade possível. Sendo assim, se uma acção nos prejudica ou não nos traz benefício algum, isto é, tende em aumentar a própria dor, então deve-se procurar reduzir essa infelicidade para, desta forma, exaltar o lado bom e utilitarista dessa acção.
    Resumindo, uma acção moral para Mill, é aquela que tem na sua constituição o máximo de felicidade e prazer, e por conseguinte, a ausência total de dor e infelicidade.

    Diogo Almeida, nº11, 10ºI

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  3. Mill defende uma teoria consequencialista segundo a qual o valor moral de uma ação depende das suas consequências ou resultados(se as consequências são boas, a ação é boa; se as consequências são más, a ação é moralmente errada).
    Uma ação só é moralmente correta se tem boas consequências ou, pelo menos, se tem as melhores consequências possíveis, dadas as circunstâncias.
    Uma ação com boas consequências é uma ação cujos resultados contribuem para um aumento da felicidade(bem-estar) ou diminuição da infelicidade do maior número possível de pessoas por ela afetadas.
    Já uma ação com más consequências é uma ação cujos resultados não contribuem para um aumento da felicidade ou diminuição da infelicidade do maior número de pessoas por ela afetadas, sendo uma ação egoísta em que a felicidade do maior número de pessoas não é tida em conta ou em que só o meu bem-estar é procurado.

    Francisca Cardoso n15 11J

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  4. Através da teoria de Mill, uma ação é moralmente correta apenas se as consequências forem positivas e se trouxerem felicidade para um maior número de pessoas possível.
    Inês Da Cuna, 10ºI, Número 19.

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