E@D 10 F - CRÓNICA CRIMINAL: QUAL É A JUSTIÇA DE KANT?

Um homem vê-se forçado pela necessidade a pedir dinheiro emprestado; bem sabe que não poderá pagá-lo, mas também sabe que não lho emprestarão se não prometer formalmente pagar a dívida num prazo determinado. É tentado a fazer tal promessa, mas ainda é bem consciencioso para perguntar a si mesmo se não é proibido e contrário ao dever o livrar-se de apuros por tal processo. Suponhamos que se decide por ele; a máxima da sua ação poderá enunciar-se deste modo: quando preciso de dinheiro peço-o emprestado e prometo pagar, sabendo que jamais o farei. (…) Ponho a questão seguinte: que aconteceria se a minha máxima se tornasse uma lei universal? Logo vejo que não poderia nunca assumir o valor de uma lei universal (…); que, muito ao contrário, ela se contradiria necessariamente. (…)
Kant, Fundamentação da metafísica dos costumes

Comentários

  1. Kant defende uma teoria deontológica, que afirma que uma ação moralmente correta depende do cumprimento do imperativo categórico. Segundo Kant, roubar seria uma ação moralmente incorrecta, mas deixar que um possível cidadão morra da expulsão também seria incorrecto. É neste tipo de questões que a ética kantiana não apresenta nenhuma solução.
    Assim, estamos presentes em mais um erro da ética kantiana. Analisando o texto, constata-se que o homem está a executar uma ação contrária ao dever ao não pagar a sua dívida. No entanto, e como o homem tinha a intenção de cumprir o dever, Kant justifica esta ação. Visto isto, se esta máxima se tornasse uma lei universal, ocorreria vários problemas a nível moral sendo contrário aos princípios de cada pessoa.
    Pedro Casanova Santos Nº24 10ºF

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  2. Kant acredita que se o homem não prometesse pagar a dívida e tornasse essa máxima numa lei universal, então ninguém pagaria dívidas. Isso é impensável e por isso Immanuel Kant conclui que esta ação nunca assumiria o valor de uma lei universal porque não é moralmente correto pedir dinheiro emprestado e dizer que vai saldar a dívida se, no fundo, sabe que nunca vai conseguir saldar a dívida.
    Rodrigo Alves nº26 10ºF

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  3. Nesta crónica criminal um homem esta com uma divida e vai pedir dinheiro emprestado. Ele esta a prometer pagar o dinheiro emprestado sabendo que não o vai poder devolver mas faz isso pois sabe que se disser que não vai devolver ninguem lhe iria emprestar dinheiro. Esta ação nunca se poderia tornar uma lei universal, pois se cumprir o dever dependesse apenas dos nossos interesses ou sentimentos, teriamos a obrigação de cumprir a palavra dada só em algumas ocasiões, o que é errado e não acontece, continuamos a ter de cumprir a nossa palavra dada em todas as ocasiões.
    Gonçalo Alves nº12 10ºF

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  4. Segundo a ética deontológica de Kant, a lei moral tem uma forma imperativa categórica, isto é, o que a lei moral ordena (cumprir o dever pelo dever) é uma obrigação absoluta e universal. Para o filósofo, a atitude do homem de pedir dinheiro emprestado sem a intenção de o devolver é uma violação ao dever, uma vez que ‘’não mentir’’ é considerado um imperativo categórico. Mas e se o objetivo do homem de ‘’Pedir dinheiro emprestado, mas com a intenção de não o devolver’’ se tornasse uma máxima universal? Se tal acontecesse, ninguém confiaria em ninguém. Ao universalizar a regra, as pessoas a quem o homem pedisse dinheiro saberiam que este não pretendia pagar de volta e, por tanto, não lhe iriam emprestar. Assim sendo, concordando com a fórmula da lei universal, ‘só devemos praticar as ações que todos os outros possam imitar’.
    Francisca Pinto nº8 10ºF

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  5. Neste caso, podemos deduzir que, segundo a ética deontológica de Kant, esta ação seria considerada uma ação contra o dever, visto que desde logo o homem parte do princípio que iria roubar, não tendo qualquer intensão de cumprir o seu dever pelo dever, ou seja, de ser honesto e não roubar (corrompendo com o dever absoluto- não podes roubar). Para além disto, devemos também ter em conta que, se a esta ação fosse aplicada à fórmula da lei universal, e toda a gente passasse a agir conforme a intensão do homem (em concordância com o imerativo categórico), já não iria haver ninguém que, mais tarde, disponibilizasse o seu dinheiro. Para além disto, de acordo com a moral kantiana, esta ação é contra o dever, sendo que também não obedece à fórmula da humanidade, isto é, tal como afirma Kant: "Não uses alguém como meio para alcançar algo", neste caso, o homem estaria, a partir do princípio de que iria "usar" o indivíduo a quem estaria a pedir dinheiro. Assim sendo, esta ação não seria uma ação moral, consoante a ética formal de Kant.
    Joana Gagliardini, 10ºf

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  6. Kant nunca assumiria esta ação como lei universal pois não é moralmente correto pedir dinheiro a uma pessoa com a garantia e a promessa de lhe pagar, sabendo que não lhe dará o dinheiro de volta. Kant acredita que se o homem não prometesse pagar a divida e tornasse essa máxima numa lei universal, então ninguém pagaria dívidas.

    António Freitas nº2 10F

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  7. Caso esta máxima se tornasse uma lei universal, ou seja, poderíamos todos pedir dinheiro emprestado comprometendo-nos a pagar sem o conseguir, apenas com o objectivo de ter o dinheiro, nenhum de nós pagaria nunca as suas dívidas. Esta situação seria impossível e descabida e para Kant isto nunca se tornará uma lei universal, visto que não é de todo moralmente correto alguém pedir dinheiro e depois não conseguir pagar a dívida, promentendo o contrário.
    Margarida Rodrigues 10ºF

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  8. Esta máxima retrata o facto de nós pedirmos dinheiro emprestado, comprometendo-nos a pagar sem ter meios para isso, apenas com o objectivo de conseguir o dinheiro. Esta situação é inapropriada e inaceitável, visto que assim nunca ninguém pagará as suas dívidas. Para Kant, isto nunca se tornará numa lei universal, pois é moralmente incorreto o facto de mentir para atingir alguma coisa.
    Beatriz Fraga, 10ºF

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  9. O juízo moral de Kant baseia-se na ética deontológica, isto é, na crença que o valor moral de uma ação reside nesta mesma e não nas consequências que lhe advêm, o valor depende unicamente da intenção com que praticamos uma ação. Para além disso, este acredita que
    que uma intenção só é boa/tem valor moral quando a ação é feita por dever, isto é, quando cumprir o dever é o único motivo para a praticar.
    Kant vê o cumprimento do dever como imperativo categórico, sendo que este expressa o caráter formal, necessário e universal, pois tem que ser verdadeiro para todos os seres humanos e em todas as circunstâncias, é incondicional. A obediência a este princípio deriva da autonomia da nossa vontade, uma vontade puramente racional, daí o valor ser intrínseco ao sujeito, sendo a ação moral livre.
    Tendo em conta a ética kantiana, o homem ao prometer pagar sabendo que não o vai fazer está a usar os outros como um simples meio para os seus interesses, instrumentalizando o ser humano.Para além disso, prometer pagar e não o fazer não é uma máxima que possa ser universalizada sendo portanto contraditória. Assim, segundo Kant o homem não está a agir de boa vontade, não tendo a sua intenção qualquer valor moral, pois está agir contra o dever.
    Carolina Torrinha
    Nº19
    10ºF

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  10. Kant apresenta a teoria ética deontológica na qual afirma que a moralidade da ação reside única e exclusivamente na sua intenção, no propósito do indivíduo. Este filósofo defende a existência de valores absolutos como “não matar”. Neste caso, se o homem levasse a cabo a sua ação estaria a violar a regra e o imperativo categórico de Kant de “Não deves mentir”, tornando-a num imperativo hipotético, ou seja, baseada em interesses próprios. Por outro lado, segundo esta teoria, deve-se sempre ter em conta a lei universal e a fórmula da humanidade. No primeiro caso, a lei indica que este homem nunca poderia abrir esta exceção de mentir só para ele e que só deve realizar uma ação se essa for passível de ser praticada por toda a humanidade. Ora, se isso acontecesse, se cada vez que alguém prometesse devolver o dinheiro emprestado estivesse a mentir, não existiria confiança nas pessoas e todos desconfiaríamos de qualquer promessa, ficando esta prática sem qualquer valor. Por fim, a segunda fórmula indica que nunca devemos considerar um ser humano como um meio para atingirmos o nosso objetivo, mas sim um fim. Pois bem, se o homem praticasse esta ação, estaria a violar a imparcialidade da ação e a considerar unicamente os seus interesses, usando a dignidade humana como um meio de resolver o seu problema. Kant consideraria, portanto, esta ação moralmente incorreta.
    Francisco Guedes nº10 10ºF

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  11. Se o homem prometesse pagar a divida e tornasse essa máxima numa lei universal, significaria que ninguém no mundo as teria que pagar. Para kant, isso não é o correto por isso kant diria que não assumiria o valor de uma lei universal, pois é moralmente incorreto pedir dinheiro emprestado e prometer que o ira pagar, sabendo que nunca o ira pagar.
    Pedro Soares 10ºF

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  12. Este homem encontra-se perante um conflito moral: mentir ou ficar em apuros. Segundo Kant, qualquer comportamento humano deve ter por base o seu valor intrínseco e não o seu efeito ou consequência. O cumprimento do dever "não mentir" é uma obrigação absoluta, permanente e universal, na medida em que é independente de qualquer interesse. As obrigações absolutas a que Kant chamou de imperativos categóricos, obedece a duas formulações: fórmula da lei universal e fórmula da humanidade. A primeira "age apenas segundo uma máxima tal que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal" diz-nos que os nossos atos devem ser passíveis de imitação por parte dos outros indivíduos. Se o homem mentisse, então a confiança entre as pessoas deixaria de fazer sentido e se o mentir fosse universalizado, as pessoas deixariam de poder ser "enganadas", todos sabiam à partida as intenções dos outros e as promessas deixariam de fazer sentido. "Ninguém acreditaria em ninguém". Assim sendo, neste caso, universalizar a máxima «quando preciso de dinheiro peço-o emprestado e prometo pagar, sabendo que jamais o farei» seria estar a tornar o ato de mentir impossível de se concretizar. O "não mentir" para Kant é uma obrigação absoluta e por isso mesmo moral, objetiva e universal. Se assim não fosse cada um agiria da forma que entendesse ser a correta e não existiriam leis universais. Por outro lado, a máxima "quando preciso de dinheiro peço-o emprestado e prometo pagar, sabendo que jamais o farei" revela falta de respeito para com os outros e utilização destes como meios para atingir objetivos, contrariando a fórmula da humanidade do imperativo categórico que evidencia a obrigação moral da ética kantiana.
    Helena Rocha nº27 10ºF

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  13. Segundo a justiça de Kant, esta máxima nunca se poderia tornar uma lei universal porque viola as leis morais defendidas pelo filósofo, é portanto uma ação contra o dever, não há honestidade no ato praticado (mentir)- 1º Fórmula da lei universal rompida. O homem não está a respeitar a pessoa a quem está a pedir dinheiro mas sim a considera-la como um meio para atingir um fim (obter o dinheiro), esta razão instrumental é nominada de imperativo hipotético, pois este acabaria por se contradizer por ser condicional e não livre- 2º fórmula da Humanidade ou do respeito pelas pessoas rompido. Por esta ser uma ética racional e autónoma, pedir dinheiro emprestado com a intenção já definida de não o devolver, é uma atitude esvaziada de moralidade, em circunstância alguma podemos ir contra o valor/imperativo categórico- ética deontológica.
    Numa lógica Kantiana, o homem deveria arcar com as consequências de não ter dinheiro mesmo que estas o levassem a viver na rua, pois tudo supera o caminho da imoralidade, o homem tem o dom de ser dotado de consciência moral. Kant é insensível às consequências.

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  14. Segundo a ética deontológica de Kant, a moralidade da ação situa-se exclusivamente na intenção da ação, isto é, defende uma ética do DEVER, de princípios morais, segundo a qual uma ação é moralmente correta se é feita por “amor ao dever”, pois só uma vontade boa é boa em si mesma, independentemente dos seus resultados.
    Para este filósofo a lei moral tem forma de imperativo categórico, possuindo um carácter formal, absoluto e universal que pressupõe que a ação seja realizada incondicionalmente por todos os indivíduos, sob todas as circunstâncias, pelo valor intrínseco do sujeito de cumprir o dever por dever. São por isso necessárias as suas formulações do imperativo categórico que nos permitem saber de forma mais concreta se cumprimos ou não a ação por dever. A primeira formulação é a da lei universal que diz “Age apenas segundo uma máxima tal que possas querer ao mesmo tempo que esta se torne universal”. No caso deste homem, que mente para que lhe emprestem dinheiro segundo a orientação da regra “mente sempre que for do teu interesse”, seria impensável que todos o fizéssemos, pois perder-se-ia o valor de uma promessa e a confiança entre indivíduos. A segunda formulação que nos diz “Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre e simultaneamente como fim e nunca como meio” estaria moralmente errado pedir dinheiro emprestado com a promessa de o devolver, consciente de que tal não sucederá uma vez que se instrumentalizaria a pessoa a quem pede usando-a como um meio para alcançar um objetivo.
    Concluindo, segundo os princípios da ética kantiana a ação praticada pelo homem é moralmente incorreta dado que viola a lei da universalidade e da humanidade.
    Emma Varone nº7 10ºF

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  15. Immanuel Kant, alega que a moralidade da ação provém apenas da intenção com que é realizada. Segundo esta teoria, normas morais como “não matar”, “não mentir” e “não roubar” devem ser seguidas por todos os indivíduos. Relativamente a esta situação, se o homem prosseguir com a sua ação e mentir, estará a infringir dois dos princípios apresentados no imperativo categórico, ou seja, “não mentir” e “não roubar”, são assim convertidas para o imperativo hipotético, uma vez que o sujeito está a desempenhar esta ação com o intuito de obter benefício próprio. Não é possível a prática deste ato por toda a humanidade, se todos mentissem e se aproveitassem da generosidade uns dos outros para a usarem como meio de alcance para algo, sentimentos como confiança e bondade não iriam ser partilhados entre a população. Podemos assim afirmar, que de acordo com a ética kantiana, este ato é classificado como imoral.

    Francisca Castro nº21 10F

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  16. Segunda a justiça de Kant, este alega que a moralidade da ação provém apenas da intenção com que é realizada. De acordo com esta teoria, valor morais como "não matar", "não mentir" e "não roubar" são uma obrigação absoluta, permanente e universal, na medida em que é independente de qualquer interesse.
    Kant vê o cumprimento do dever como imperativo categórico, isto é, uma ordem não condicionada. Uma das formulações deste imperativo é a fórmula da lei universal, segundo esta antes de agirmos devemos perguntar-nos "que aconteceria se a minha máxima se tornasse uma lei universal"? Ora, pegando na situação do homem, a sua ação nunca poderia assumir o valor de uma lei universal. Pois, se isso acontecesse o valor de uma promessa perder-se-ia. Deste modo, para Kant, o homem não agiu de boa vontade, ou seja, não agiu por puro e simples respeito pelo dever.
    Maria do Carmo Nunes 10ºF nº20

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  17. Kant baseia o seu juízo moral na ética deontológica, o que significa que para ele o valor moral de uma ação situa-se na intenção desta. Este filósofo acredita que uma ação é moralmente correta quando é feita por puro e simples respeito pelo dever, sendo o cumprimento deste uma obrigação categórica ( não condicionada).
    Uma das formulações do imperativo categórico é a lei universal. De acordo com esta, devemos praticar ações que todos os outros possam ter como modelo.
    Avaliando a situação do homem, de uma perspetiva kantiana, nunca poderíamos tornar a máxima "prometer pagar sem ter intenção de o fazer" universal. Pois assim, ninguém confiaria em ninguém.
    Concluindo, de acordo com Immanuel Kant, o homem não agiu de boa vontade.
    João Maria nº16 10ºF

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  18. Para Kant, as ações com valor moral são feitas por dever, ou seja, nelas o cumprimento do dever é um fim em si mesmo. Quando agimos por simples respeito à lei moral surgem conflitos em determinados casos, porque o agente é muitas vezes movido por razões que nada têm haver com o dever, que para o filosofo têm de ser sempre aplicado incondicionalmente. Fazer promessas com a intenção de não as cumprir, leva-nos a perder a confiança dos outros pois qualquer empréstimo tem como base a confiança entre pessoas. Temos que rejeitar porque devemos manter sempre as promessas que fazemos mas também temos de ter em conta os sentimentos e emoções. Contudo, não podemos querer que todos hajam assim, não se pode tornar, segundo Kant, uma lei universal. Vejamos o exemplo: vemos um rapaz a correr aflito que se esconde numa casa abandonada. Pouco depois surge um homem de pistola na mão que pergunta se vimos o fugitivo. Percebendo de imediato que o homem tinha a intenção de o matar, vemo-nos entre 2 possibilidades: ou lhe dizemos que está ali ao lado e a consequência é inevitável, ou mentimos não pondo em causa a vida do jovem. A decisão de o manter vivo não é contemplada por Kant. Concluindo,não sendo possível viver num mundo onde a mentira se torne universal também não podemos viver sem ter em conta as inclinações e os desejos que se relacionam com o lado emocional do homem, que são componentes essenciais da sua natureza. Constança nº6 10F

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  19. Segundo Kant, as ações que têm valor moral são aquelas que são cumpridas pelo dever, descartando sentimentos, afetos, entre outros. O texto apresentado relata a historia de um homem que necessita de dinheiro, então decide pedir a um amigo para lhe emprestar. Este promete devolver o dinheiro mesmo sabendo que nunca o vai devolver. Este filosofo defende que existem leis morais que sejam de cumprimento obrigatório. Para Kant, pedir dinheiro e depois não lho entregar de volta é uma ação imoral, devido ao facto, de romper uma lei moral que é considerada obrigatória, não mentir. Se este acontecimento se tornar-se uma lei universal, as pessoas consideravam que esta ação é boa, começando a pratica-la regularmente. Graças a isto, as pessoas deixavam de confiar umas nas outras, e as promessas deixam de ter valor. Em suma, não é possível viver num mundo em que a mentira é considerada universal, pois isto estragava as confianças e também os laços que unem as pessoas.
    João Almeida nº17 10F

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