E@D 10 F, I, J, K - CASOS DA VIDA NA REDISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA

Utilizando os recursos que a atividade dos cidadãos proporcionou, o governo distribui uma parte igual por cada pessoa, a saber, 5.000 euros. Quanto tempo durará esta suposta igualdade? Alguns gastarão o dinheiro em pouco tempo, outros serão mais sensatos e depositarão parte no banco, outros utilizarão esse dinheiro para iniciar um pequeno negócio e conseguirão no final do ano 25.000 euros de lucro. Imaginemos que o governo intervém de novo para repor a igualdade entre os cidadãos. Os que gastaram tudo receberão de novo 5.000 euros. Os que pouparam 2.000 euros receberão somente 3.000 euros. Os que investiram com lucro num dado empreendimento e ganharam 25.000 euros terão que devolver 20.000 euros para distribuir pelos que tudo gastaram, ficando com os anteriores 5.000.

- ESTARIA RAWLS DE ACORDO COM ESTA  REDISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA? Responde à questão interpretando a imagem.

Comentários

  1. A meu ver, a igualdade e a equidade andam de mãos dadas. O governo, ao distribuir a mesma quantidade de dinheiro por cada cidadão está a dar oportunidades aos que não têm tantos recursos económicos e mais aqueles que são ricos. Mas, de acordo com o princípio da igualdade de oportunidades, com este dinheiro, todos passarão a ter as mesmas oportunidades de escolherem aquilo que querem fazer com ele e tendo em conta que cada um é responsável pelo dinheiro, uma melhor ou pior condição social não faz diferença neste caso. Deve-se também ter em conta que não são só as pessoas favorecidas pelo talento que a natureza lhes deu a usufruir do que com isso irão conseguir e adquirir. Sobre a equidade, esta pode ser descrita por ser uma distribuição desigual dos bens (neste caso, do dinheiro) que favorece quem se encontra em piores situações.
    Em relação à situação que é apresentada penso que Rawls diria que, sobre a segunda ronda da distribuição do dinheiro, seria justo pois beneficia todos os membros da sociedade e pode, de facto, incentivar uma maior produtividade. Isto acontece porque, usando a figura como exemplo, será dada uma igualdade justa a todos. Ao invés de dar de novo a todos a mesma quantidade, Rawls responderia que se deve dar uma quantia de modo a que todos ficassem com a mesma quantidade de dinheiro.
    Maria Marques, 10ºJ, nº23

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  2. Maria Gabriela Cunha n.14 10K18 de maio de 2020 às 03:40

    Para Rawls, os princípio de uma sociedade justa são o príncípio da liberdade igual para todos, o princípio da igualdade de oportunidades e o princípio da diferença equitativa. Ou seja, a nossa liberdade deve ser igual à dos outros e ser justa. As nossas escolhas e esforço pessoal devem ser suficientes para atingirmos os mesmos objetivos. A distribuição da riqueza deve ser igual, mas se houver desigualdades isso põe em causa a igualdade de oportunidades, Os mais favorecidos devem apoiar os menos favorecidos para que haja justiça, liberdade e igualdade de oportunidades.. Devemos ter uma sociedade que respeite os direitos das pessoas com a ajuda do “véu da ignorância”. Quando vemos a imagem acima, podemos imaginar que na imagem da equidade os caixotes de diferentes tamanhos são o “véu da ignorância”, que faz com que todas as pessoas “pareçam” iguais.
    Para Rawls a distribuição do dinheiro no exemplo é justa da primeira vez e da segunda vez, pois os mais ricos devem contribuir para benefício dos que não foram tão favorecidos com talento natural ou condições justas.

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  3. Para Rawls, os princípios que devem ser seguidos para atingir uma sociedade justa são: o princípio da liberdade igual, o princípio da igualdade de oportunidades e o princípio da diferença. O princípio da diferença consiste em regular e corrigir as desigualdades, defendendo que a riqueza deve ser distribuída de forma desigual, desde que isso permita que os mais desfavorecidos fiquem o melhor possível. Este princípio está associado ao modo que Rawls vê a equidade, esta que equivale a uma distribuição desigual dos bens básicos que deve favorecer os mais desfavorecidos.
    Na situação acima descrita, Rawls concordaria com a distribuição do dinheiro na primeira e na segunda fase uma vez que todos estão a ter os mesmos benefícios, e uma vez que Rawls acredita que os mais ricos devem favorecer os mais desfavorecidos.
    Rita Freitas nº27 10ºJ

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  4. No caso apresentado, no início há uma distribuição equitativa da riqueza,o dinheiro ,criando uma igualdade de oportunidades. Assim respita um princípio da oportunidade justa. Posteriormente alguns dos benefíciados empregam o dinheiro mal ficando sem nada ou com muito pouco. Com tudo há um indivíduo que consegue fazê-lo render muito bem. Rawls não concordaria com uma nova redistribuição da riqueza pois a desigualdade socioeconômica existente é aceitável pois houve uma igualdade de oportunidades.

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  5. Em relação à situação que é apresentada penso que Rawls diria que, sobre a segunda ronda da distribuição do dinheiro, seria justo pois beneficia todos os membros da sociedade e pode, de facto, incentivar uma maior produtividade. Isto acontece porque, usando a figura como exemplo, será dada uma igualdade justa a todos. Ao invés de dar de novo a todos a mesma quantidade, Rawls responderia que se deve dar uma quantia de modo a que todos ficassem com a mesma quantidade de dinheiro.
    Joao Terroso n17 10j

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  6. John Rawls defende que todos devemos ter acesso às mesmas oportunidades. Ora, para isso é necessário as pessoas mais beneficiadas ajudarem os menos afortunados, isto é, tratar a sociedade de forma desigual, é a solução para uma sociedade justa. Na primeira imagem está representada a igualdade, ou seja, o estado dá os mesmos apoios a toda a gente. Na segunda imagem está representada a equidade, que consiste em ajudar quem precisa, com contribuição dos mais venturosos. Relativamente ao exemplo dado, John Rawls seria claramente contra semelhante redistribuição do dinheiro, visto que é um exemplo de igualdade e não equidade, independentemente da gestão de cada pessoa ou família, nunca é possível ter mais nem menos do que 5.000€.

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  7. No meu ponto de vista a igualdade e a equidade andam muito próximas uma da outra. O governo ao repartir a mesma quantidade de dinheiro pela população está a dar mais oportunidades económicas ás pessoas carenciadas no entanto os ricos também são beneficiados. Mas pelos princípios da igualdade de oportunidades, com este dinheiro, todas as pessoas passarão a ter a mesma oportunidade de escolherem aquilo que querem fazer com a quantia dada. Em relação a equidade, pode-se descrever por uma distribuição desigual do dinheiro que favorece quem tem piores condições.
    Sobre Rawls penso que diria que a segunda vez que o dinheiro era distribuído seria justo pois beneficia toda a população e incentiva uma maior produtividade. Rawls dizia que invés de dar de novo a todos a mesma quantidade que se devia dar uma quantia de uma forma que todos ficassem com o mesmo valor de dinheiro.

    Carolina Almeida Nº21 10ºJ

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  8. Segundo Rawls, para que exista justiça social na sociedade é necessário aplicar os princípios da liberdade igual, da igualdade de oportunidades e também descobrir como deve ser a riqueza distribuída. Neste caso, a igualdade de oportunidades está presente uma vez que o mesmo valor é distribuído igualmente pelos três indivíduos. No entanto, como podemos observar, nem todos vão gerir esse dinheiro da mesma forma. O mais ambicioso e com uma capacidade de trabalho maior, vai obviamente lucrar muito mais que os outros, o que acaba por provar que tem um talento natural. Para Rawls, este talento trata-se somente de sorte e por isso não é algo pelo que o individuo é responsável. Logo, não é justo que este tenha um lucro maior do que outros apenas por ter tido sorte na lotaria genética. Rawls concordaria portanto com a redistribuição, uma vez que aí os rendimentos seriam devididos de forma a que os mais favorecidos pela sorte contribuíssem para os que – devido a algum tipo de limitação – ficar desfavorecidos pela primeira distribuição.
    Benedita Eisele 10ºJ nº 5

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  9. Segundo Rawls, para que exista justiça social na sociedade é necessário aplicar os princípios da liberdade igual, da igualdade de oportunidades e também descobrir como deve ser a riqueza distribuída. Neste caso, a igualdade de oportunidades está presente uma vez que o mesmo valor é distribuído igualmente pelos três indivíduos. No entanto, como podemos observar, nem todos vão gerir esse dinheiro da mesma forma. O mais ambicioso e com uma capacidade de trabalho maior, vai obviamente lucrar muito mais que os outros, o que acaba por provar que tem um talento natural. Para Rawls, este talento trata-se somente de sorte e por isso não é algo pelo que o individuo é responsável. Logo, não é justo que este tenha um lucro maior do que outros apenas por ter tido sorte na lotaria genética. Rawls concordaria, portanto, com a redistribuição, uma vez que aí os rendimentos seriam divididos de forma a que os mais favorecidos pela sorte contribuíssem para os que – devido a algum tipo de limitação – ficar desfavorecidos pela primeira distribuição.
    Benedita Eisele 10ºJ nº5

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  10. Neste caso, Rawls diria que apenas a segunda distribuição do dinehrio era justa, criando maior igualdade de oportunidade. Assim sendo, o primeiro exemplo respeita o princípipo da oportunidade justa.

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  11. John Rawls diz que todos devem ter o mesmo direito de igualdade, no que quer que seja, para isto se concretizar os mais benificiados devem ajudar os menos beneficiados, para haver uma sociedade de igualdade.
    No ponto de vista de John Rawls, este diria que a distribuição do dinehiro seria o mais acertado, pois assim todos irão ter os mesmos direitos, e segundo John Rawls os mais beneficiados devem favorecer os pobres.
    Camila Felix, nº7,10ºJ

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  12. A meu ver acredito que foi feita a escolha correta pois assim todos continuavam a ter as mesma oportunidades e faria com que os mais pobres fossem ajudados.
    Acredito que Rawls seria de acordo com esta redistribuição da riqueza pois assim haveria uma maior igualdade entre toda a população economicamente pois assim todos teriam o mesmo dinheiro e as mesmas possibilidades e ainda seria seguidos os princípios de igualdade de oportunidades.
    Carlos Bravo nº8 10ºJ

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  13. Neste caso aqui apresentado, Rawls iria dizer que todos deveríamos ter acesso ás mesmas oportunidades , é preciso as pessoas com mais poder económico ajudarem os menos afortunados, o governo ao fazer a redistribuição da riqueza, está a fazer o que é certo, criando oportunidades para os mais carenciados. Sendo que, segundo Rawls, é uma injustiça uma família pobre não poder pagar ao seu filho,que é um brilhante aluno, o curso de medicina, mas uma família rica , poder pagar o curso sendo que têm dinheiro para isso, aí, entra a importância dos apoios do estado, para haver justiça, pelos princípios da igualdade.
    Sobre Rawls, acho que quando o dinheiro fosse distribuído, deveria ser distribuído de acordo com as necessidades de cada um, deixando as pessoas mais semelhantes.

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  14. Segundo John Rawls, tanto a liberdade como a igualdade são valores fundamentais e por isso deve exister uma conciliação entre eles, para que consigamos construir uma sociedade justa. Uma sociedade justa é assim, uma sociedade que assegura aos seus membros um conjunto de direitos fundamentais, juntamente com deveres e obrigações.
    Como podemos verificar na primeira imagem, está a ser representada a igualdade,isto é, o estado apoia igualitariamente toda a gente, enquanto que na segunda imagem, está a ser representada a equidade, que consiste na ajuda dos mais desfavorecidos, com a contribuição dos mais afortunados.
    Em relação, ao exemplo acima, eu penso que Rawls seria a favor desta forma de redistribuição do dinheiro, pois beneficia todos os membros da sociedade e pode,ainda incentivar uma maior produtividade, isto é, se o dinheiro na segunda vez fosse distribuido exatamente como da primeira vez, algumas pessoas saíam mais favorecidas(com mais dinheiro) do que outras, e isso iria contra o padrão de igualdade que Rawls tanto defende.
    Beatriz Oliveira n4 10ºI

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  15. Igualdade e equidade são dois conceitos bastante diferentes. Igualdade significa dar o mesmo a todas as pessoas independentemente de outros fatores, enquanto equidade quer dizer dar coisas diferentes a pessoas diferentes para que tenham todas a possibilidade de chegar ao mesmo "nível", isto é, a equidade funciona de acordo com as condições e necessidades de cada um. Relativamente ao exemplo dado e à questão colocada, Rawls não estaria de acordo com a segunda intervenção do governo. O fil´sofo defende a equidade e não a igualdade, ou seja, defende que todos devem ter as mesmas oportunidades o que não significa que os resultados vão ser os mesmos. Neste caso todas as pessoas tiveram as mesmas oportunidades (5000 euros) como cada um o poupou/fez lucrar ou não já não é algo no qual o Estado deva intervir. No entanto, quando estes cidadãos tiverem filhos, por exemplo, deve ser garantido que estes têm todas as oportunidades e que não são prejudicados pelas escolhas dos seus pais.
    Ana Neri Moreira, n2, 10j

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  16. Diogo Almeida, nº11, 10ºI20 de maio de 2020 às 16:03

    Revelando o meu ponto de vista em relação a esta matéria, apesar da similaridade entre estes dois termos, equidade e igualdade têm significados bastante distintos. Para o filósofo norte-americano John Rawls, uma sociedade justa, para o ser, o seu contrato social deve assentar em regras de funcionamento capazes de garantir a maior justiça possível para todos os cidadãos, sem excepção. No entanto, as desigualdades sociais é um tema preocupante e comum em várias sociedades. Para o filósofo, para se reduzir ao máximo este problema social, a riqueza deve ser distribuída de forma desigual, sendo que para isso, implica que aqueles cidadãos que têm maior rendimento individual tenham uma maior obrigação de apoiar os mais desfavorecidos. Pegando nesta teoria, e enquadrando-a na situação relatada e na imagem apresentada, neste caso a igualdade, onde se encontram representadas personagens sob caixas da mesma dimensão, isto pretende traduzir que o Estado fornece inicialmente a mesma quantia de dinheiro (5000€) a cada cidadão. Já no lado oposto da imagem, encontra-se representada a equidade, onde as personagens estão posicionadas em consonância com as suas condições financeiras individuais, isto é, neste caso, e em sentido figurado, os mais desfavorecidos encontram-se sob duas caixas, pois merecem e necessitam de um maior apoio do Estado, e os mais afortunados encontram-se sem nenhuma pois não necessitam de qualquer auxílio financeiro.
    Perante isto, seria evidente que Rawls nunca estaria de acordo com esta redistribuição da riqueza, pois esta não defende a equidade. Vejamos: desenvolvendo a situação, os indivíduos que na 1ª vez gastaram todo o dinheiro, o mais provável é que voltassem a fazê-lo novamente. Depois em relação àqueles que gastaram uma parte da quantia inicialmente e reservaram outra, na 2ª vez tendencialmente gastarão tudo. Por fim, no que diz respeito aos cidadãos que investiram o dinheiro num pequeno projecto, muito provavelmente, ao observar as acções e situações dos restantes, perderiam toda a vontade de continuar a trabalhar, e por conseguinte, a produtividade era nula. Assim, e concluindo de uma forma muito objectiva, se este exemplo progredisse desta forma, em que ninguém produz nem ninguém poupa, o resultado seria muito evidente - não haveria fundo algum para se redistribuir.

    Diogo Almeida, nº11, 10ºI

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  17. Rawls não concordaria com esta redistribuição de riqueza, pois, segundo Rawls numa sociedade todos os indivíduos devem ser tratados de igual maneira, logo, Rawls não concordaria que dessem mais cinco mil euros às pessoas que gastaram tudo e tirassem vinte mil euros às pessoas que investiram, porque cada um usou o dinheiro que lhe foi fornecido como entendeu e de forma livre, por isso, Rawls não acharia justo esta redistribuição de riqueza.

    Afonso Silva Nº 30 10ºJ

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  18. Neste caso Rawls diria que todos deveríamos ter acesso ás mesmas oportunidades, uma sociedade justa é uma sociedade que assegura aos seus membros um conjunto de direitos fundamentais, juntamente com deveres e obrigações. Na primeira imagem podemos observar que apesar de se dar o mesmo para todas as pessoas, uma não sai beneficiada, já na segunda imagem podemos observar que foi dado a cada um aquilo que o mesmo precisava não prejudicando assim os outros. Eu acredito Rawls seria a favor desta forma de redistribuição do dinheiro, pois beneficia todos os membros da sociedade e não prejudicando nenhum, haveria uma maior igualdade entre toda a população economicamente pois todos teriam o mesmo dinheiro e as mesmas possibilidades.
    Isabel Cayolla Nº16 10ºJ

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  19. Eu penso que Rawls estaria de acordo com esta distribuição, pois é justa para todos. Ajuda os mais necessitados e põe os que têm mais "ao lado" dos que têm menos. Todos estão no mesmo nível de dinheiro e oportunidades. Assim como na imagem, o governo colocou todas as pessoas em pé de igualdade.

    Madalena Carvalho 10ºJ, Nº20

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  20. Para Rawls, os princípio de uma sociedade justa são o príncípio da liberdade igual para todos, o princípio da igualdade de oportunidades e o princípio da diferença equitativa. Ou seja, a nossa liberdade deve ser igual à dos outros e ser justa. As nossas escolhas e esforço pessoal devem ser suficientes para atingirmos os mesmos objetivos. A distribuição da riqueza deve ser igual, mas se houver desigualdades isso põe em causa a igualdade de oportunidades, Os mais favorecidos devem apoiar os menos favorecidos para que haja justiça, liberdade e igualdade de oportunidades.. Devemos ter uma sociedade que respeite os direitos das pessoas com a ajuda do “véu da ignorância”. Quando vemos a imagem acima, podemos imaginar que na imagem da equidade os caixotes de diferentes tamanhos são o “véu da ignorância”, que faz com que todas as pessoas “pareçam” iguais.
    Para Rawls a distribuição do dinheiro no exemplo é justa da primeira vez e da segunda vez, pois os mais ricos devem contribuir para benefício dos que não foram tão favorecidos com talento natural ou condições justas.
    Afonso Castelo Branco N1 10J

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  21. Acredito que igualdade e equidade tenham valores distintos, igualdade é dar o mesmo a todos independente de seu estado e necessidade, já equidade leva em consideração as necessidades e condições dos indivíduos na intenção de coloca-los todos no mesmo nível. Na situação apresentada acima, acredito que Rawls não estaria de acordo com a redistribuição do dinheiro, pois este ja foi distribuído igualmente a todos os envolvidos na intenção de trata-los todos da mesma forma, mas a teoria não encaixa nas consequências do uso do dinheiro. Se alguns conseguiram se usar o dinheiro da melhor forma para poder aumentar seu lucro com o mesmo nada mais pode ser feito, pois todos já tiveram a mesma oportunidade.

    Giullia Lodi, nº5, 10ºK

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  22. Segundo Rawls, a excessiva desigualdade económica tem efeitos negativos. Enquanto algumas pessoas possuem tanto que outras quase nada têm. Para o filósofo a forma de reduzir este problema social seria distribuir a riqueza de forma desigual desde que essa desigualdade permita que os fiquem ao mesmo nível dos mais favorecidos.
    Rawls diria que a escolha mais justa para o problema apresentado nesta questão seria a segunda,uma vez que a solução é vantajosa para todos os membros da sociedade.

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  23. Segundo Rawls, para que tenhamos uma sociedade justa, é necessário seguir três princípios: o da liberdade igual, o da igualdade de oportunidades e o da diferença.
    O princípio da diferença corresponde à forma como John Rawls entende a equidade - uma distribuição desigual dos bens básicos que deve favorecer quem se encontra em pior situação por razões económicas, físicas ou intelectuais.
    Assim sendo, penso que Rawls estaria de acordo com a forma como foi feita a redistribuição da riqueza na situação apresentada, uma vez que este defende que a desigualdade é justificada se beneficiar todos os membros da sociedade, especialmente os menos favorecidos e, através do método utilizado pelo governo para repor a igualdade entre os cidadãos na situação apresentada, todos ficariam com os mesmos benefícios.
    Maria Miguel, nº17, 10ºK

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  24. No meu ponto de vista considero que foi feita a escolha certa, pois assim todos continuavam a ter as mesmas oportunidades, os mesmos deveres, e ao mesmo tempo os mais pobres ficavam beneficiados.
    Considero também que Rawls estaria de acordo com esta divisão de riqueza pois com isto haveria uma maior igualdade entre toda a população.

    Matilde Nazareth 10I N.24

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  25. De acordo com John Rawls, para atingirmos uma sociedade justa temos que seguir os princípios da liberdade igual, da oportunidade justa e da diferença. Segundo o filósofo, todos devem ter uma igualdade de oportunidades, e a distribuição desigual de riqueza é aceitável se gerar benefícios aos menos favorecidos. Na primeira imagem podemos observar o que acontece com a oferta da mesma quantia de dinheiro a todos (igualdade), e na segunda imagem, podemos observar o que aconteceria se o Estado tivesse em consideração as condições financeiras de cada indivíduo, adaptando assim a quantia fornecida às necessidades de cada um (equidade). A meu ver, John Rawls concordaria com uma disribuição distinta da primeira vez, em que se fornecesse mais dinheiro aos menos favorecidos. Como não foi esse o caso, e uma vez que a distribuição de 5000 euros gerou uma certa igualdade de oportunidades, não acredito que Rawls concordasse com a redistribuição do dinheiro descrita no texto apresentado. Isto acontesse, pois, embora defenda a equidade, o filósofo acredita que as desigualdades podem funcionar como um sistema de incentivos. Uma vez que com o dinheiro fornecido da primeira vez, ninguém estaria sujeito a condições de vida terríveis, as desigualdades sociais e económicas seriam favoráveis à sociedade, pois iriam incentivar os indivíduos a desenvolverem carreiras que implicariam um estudo e preparação longos e um esforço acima do normal, para obterem o máximo lucro possível. Se a distribuição fosse feita como diz no texto, iria gerar desinteresse no trabalho. Aqueles que trabalharam iriam ficar desmotivados e sem vontade e aqueles que gastaram logo o dinheiro, iriam continuar a fazer o mesmo, o que resultaria de uma produtividade inexistente. Em suma, não acredito que John Rawls concordasse com a redistribuição do dinheiro como a descrita no texto apresentado.
    Rita Santos nº20 10ºK

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  26. Igualdade e equidade são conceitos bastante similares mas ao mesmo tempo distintos. A igualdade é a inexistência de incongruência ou desvios a partir de determinado ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados, sejam objetos, indivíduos, ideias, conceitos ou quaisquer coisas que permitam que seja feita uma comparação, enquanto a equidade consiste na adaptação da regra existente à situação concreta onde estão presentes os critérios de justiça. Pode-se dizer, então, que a equidade adapta a regra a um caso específico, a fim de deixá-la mais justa, aplica-se assim o Direito, sendo o mais próximo possível do justo para as duas partes. Na situação proposta, Rawls não estaria de acordo com a segunda intervenção do governo. John Raws dá preferência à equidade ao invés da igualdade, desta forma, a melhor sociedade é a que consegue a maximização do beneficio máximo. Embora as pessoas tenham como posição original tomar uma decisão sem saber que posição ocupar ou o beneficio obtido.O filosofo prefere, portanto, maximizar o menor dos ganhos que possam vir a obter, em quaisquer que sejam as possibilidades.
    Matilde Marques nº25 10ºj

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  27. Para John Rawls, tanto a liberdade como a igualdade são valores fundamentais para o funcionamento justo de uma sociedade. Ao distribuir uma quantia igual de dinheiro por cada cidadão, o governo proporciona a cada um geri-lo da forma que entender, quer fosse pobre quer rico antes de receber os 5000€, agora está nas suas mãos decidir o que vai fazer. Esta primeira ação do governo pode comparar-se ao que acontece na primeira imagem (igualdade). É dado o mesmo número de caixas aos indíviduos independentemente da sua altura. No entanto a decisão de repor a igualdade entre os cidadãos por garantir que se mantenha a quantia inicial de 5000€, dando a alguns e tirando a outros, já se relaciona com a segunda imagem (equidade): foi retirada a caixa ao mais alto, dando-a ao mais baixo; isto garantiu que todos ficassem ao mesmo nível. Rawls defende que o mesmo deve acontecer na sociedade! Os mais favorecidos devem apoiar os menos favorecidos para que haja justiça, liberdade e igualdade de oportunidades.

    Bianca Carvalho nº23 10ºK

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  28. Para John Rawls as desigualdades não são necessariamente injustas. As situações capazes de oferecer vantagens devem ser acessíveis a todos, ou seja, todos devem ter iguais oportunidades, independentemente da sua situação. Neste caso, todos tiveram acesso a um igual valor de dinheiro. Rawls estaria de acordo com a primeira distribuição, porém cabe a cada um decidir o que fazer. O que fizeram ou não com o dinheiro, não foi por falta de igualdade. Deste modo, Rawls não estaria de acordo com a segunda intervenção.

    Anna Schmidt, nr 4 10J

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  29. Perante esta situação apresentada, John Rawls estaria de acordo com a solução apresentada. A teoria apoiada por Rawls segue dois princípios: a liberdade e a igualdade, que é composta pelo princípio da oportunidade justa e princípio de diferença. O conceito de liberdade significa que toda a gente tem direito à liberdade sendo esta imprescindível, o princípio da diferença apoia e promove a distribuição igual da riqueza e oportunidades, o que leva ao princípio da oportunidade justa, que está relacionada com as desigualdades económicas e sociais existentes, criando-se soluções para esta ser inexistente. Assim chega-se à conclusão que John Rawls aceitaria a forma como o governo distribuiu o dinheiro pelos cidadãos.
    Frederica Pinto, n.13, 10k

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  30. Segundo Rawls, a liberdade é um princípio absoluto e indiscutível, que não pode ser posto em causa. De forma a que a liberdade seja mantida, o princípio da equidade entra de forma a que os esforços de cada indivíduo sejam suficientes para que todos sejam capazes de atingir o seu objetivo. Já que as desigualdades no poder económico não permitem uma igualdade de oportunidades universal, Rawls defenderia a distribuição de quantias de dinheiro que variassem de acordo com o valor de cada indivíduo, de forma a estabilizar as desigualdades entre eles. Neste caso, a primeira imagem representa uma distribuição igual de dinheiro, independentemente das desigualdades de cada um. Esta situação gera uma diferença de oportunidades que, neste exemplo, consistem na visualização do jogo. De acordo com o princípio da equidade, que garante a liberdade de uma forma absoluta, Rawls defenderia a distribuição de diferentes quantias de dinheiro às pessoas, mediante o poder económico de cada indivíduo, situação que é ilustrada através da adição de mais caixas à criança mais pequena, que assegura que todos cheguem ao seu objetivo: ver o jogo.

    Francisco Matos, nº4 10ºK

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  31. Na minha opinião, acho que foi feita a escolha acertada, pois assim seria proporcionada uma riqueza igualada e justa para a qualquer indivíduo da sociedade.
    Considero que Rawls defenderia esta divisão de riqueza pois, consequentemente, haveria uma maior igualdade entre toda a população.
    Constança Melo nº2 10ºK

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  32. Rawls concordaria com este procedimento pois os princípios que este filósofo defende que deviam ser seguidos numa sociedade ideal são o princípio da liberdade igual, da igualdade de oportunidades e o da diferença. A tese defendida por Rawls era de que os bens podem ser distribuídos de maneira desigual desde que fosse de forma a favorecer os mais desafortunados; assim, este filósofo promovia uma sociedade de equidade, em que as oportunidades fossem as mesmas para todos, independentemente de quaisquer circunstâncias.
    Neste cenário toda a gente começaria com a mesma vantagem financeira, algo com que Rawls estaria de acordo; para além disso, o filósofo também apoiaria a decisão de aqueles que são mais favorecidos terem mais tarde de doar o seu dinheiro para beneficiar os mais pobres.

    Inês Menezes nº15, 10ºJ

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  33. John Rawls defende que todas as pessoas devem ter as mesmas oportunidades e direitos, porém, para tal se conseguir, é necessário tratar a sociedade de forma desigual, isto é, os mais beneficiados são obrigados a ajudar os mais desfavorecidos. Esta situação é ilustrada pela imagem acima: no primeiro desenho, o rapaz mais pequeno tem um suporte debaixo de si para ver o jogo, tal como os outros, porém, não consegue fazê-lo devido à sua baixa estatura; no segundo desenho, por seu lado, o rapaz mais alto vê-se obrigado a passar o seu apoio ao rapaz mais baixo, uma vez que a sua altura permite ver o jogo mesmo sem suporte. Assim, concluímos que a igualdade é a equidade andam de mãos dadas, tal como diz Rawls.
    Em relação ao exemplo dado acima, vemos que o Estado vai fornecer 5000 euros para cada pessoa. Sendo que uns gastam tudo e outros aproveitam para economizar, o governo faz o seguinte: quem gastou tudo recebe, de novo, 5000 euros; quem ainda tem 2000 euros recebe apenas 3000 euros e quem investiu com lucro num dado empreendimento e ganhou 25 000 euros deve devolver 20 000 desses. No final, todos acabavam por ficar com a mesma quantia: 5000 euros. Portanto, uma vez que passava a haver igualdade e equidade, Rawls concordaria com esta teoria.

    André Mota
    N°3
    10°I

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  34. Depois de analisar esta situação com rigor, cheguei à conclusão de que John Rawls concordaria com esta situação. Rawls defende que os princípios que se devem seguir numa sociedade ideal são o princípio da liberdade igual, da igualdade de oportunidades e o da diferença. Rawls acredita que os bens podem ser distribuídos de maneira desigual, a fim de favorecer os mais desfavorecidos. Este filósofo promove uma sociedade de equidade, tendo todos as mesmas oportunidades.
    Suponhamos que há 2 pessoas. Uma delas recebe bastante e a outra recebe pouco. Se existir equidade, a que recebe menos paga menos e a que recebe mais paga mais. Mas se fosse por igualdade, pagariam o mesmo e assim o que recebesse menos teria imensas dificuldades e o que recebesse mais não lhe faria grande diferença. Com a equidade isto estaria equilibrado.

    - Guilherme Bessa - Nº17 - 10ºI

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  35. Para John Rawls a liberdade e a igualdade são valores fundamentais. Considerando uma sociedade justa sendo aquela que a cooperação é vantajosa para todos.
    Este defende, que todos devem ter acesso ás mesmas oportunidades.
    No exemplo acima o governo distribui uma quantia igual a todos os cidadãos. Podendo assim associar esta situação à primeira imagem, onde está representada a igualdade visto que é dado o mesmo número de caixas aos indivíduos.
    Os cidadãos geriram essa quantia da forma que entenderam, uns poupando e outros investindo.
    Na segunda situação o governo intervém para repor a igualdade entre os cidadãos, dando ou retirando dinheiro para que se mantenha a quantia inicial de 5.000 euros. O que poderia gerar desmotivação no trabalho, pois de qualquer modo voltarão a receber o mesmo.
    Neste exemplo está presente a igualdade (primeira imagem) e não a equidade (representada na segunda imagem, onde foram retiradas ou adicionadas caixas para garantir que todos ficassem ao mesmo nível).
    No meu ponto de vista, John Rawls não está de acordo com está forma de redistribuição da riqueza, visto que, no exemplo é dada a mesma quantia a todos os cidadãos, não interessando a sua condição social.
    Carolina Magalhães nº7 10ºI

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  36. Na minha opinião foi feita a escolha certa pois para John Rawls,deve existir uma sociedade justa principalmente na igualdade da liberdade, na igualdade de oportunidades e na diferença. Os mais favorecidos devem apoiar os menos favorecidos para que haja igualdade. Rawls defenderia a distribuição de diferentes quantias de dinheiro às pessoas, mediante o poder económico de cada indivíduo.
    Carolina Silva,n6,10I

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  37. Rawls concordaria com esta situação, visto que o próprio afirma que a liberdade e a igualdade são valores fundamentais e compatíveis, pelo que é possível proceder a uma justa distribuição dos recursos sociais , de modo a corrigir as desigualdades sem prejudicar os direitos elementares das pessoas. É pois, necessário repensar toda a estrutura em que assenta a sociedade, passando pela verificação de princípios que regulem a distribuição da riqueza e orientem a vida social e política das pessoas.

    Henrique Vara nº18 10ºI

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  38. John Rawls é bastante claro em relação à sua ideia de uma sociedade justa. Para além de defender a igualdade igual para todos, o filósofo afirma que todos devem ter as mesmas oportunidades, de modo a que a condição económica não seja um fator determinante na sua vida. Por isso, o Governo vai distribuir os 5 000€ por pessoa de modo igual para que ninguém esteja a ser beneficiado ou prejudicado. Contudo, Rawls sabe que há quem tenha tido sorte na lotaria social e natural. Há quem nasça com um talento ou maior inteligência e que, nesse caso, vai investir o seu dinheiro, obtendo lucros de 25 000€ e há quem não tenha tido tanta sorte e tenha perdido todo o seu dinheiro. Esta situação pode ser relacionada com a primeira imagem como a definição de igualdade, pois o apoio do Governo foi o mesmo para todos (uma caixa), mas cada um geriu-o de formas diferentes (alturas diferentes). Apesar disso, filósofo só admite uma desigualdade se essa permitir, de certo modo, o melhoramento da situação dos desfavorecidos. Assim sendo, numa segunda distribuição, o Governo retira dinheiro aos favorecidos de modo a que os que se encontrem numa pior situação económica possam melhorá-la. Esta situação está representada na segunda imagem como equidade, pois foi retirado o apoio/dinheiro a quem tinha uma maior riqueza para ajudar quem não a tinha.
    Francisco Guedes nº10 10ºF

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  39. Segundo John Rawls, tanto a liberdade como a igualdade são valores fundamentais e por isso deve exister uma conciliação entre eles, para que consigamos assim construir uma sociedade justa. Uma sociedade justa é assim uma sociedade que assegura aos membros da sociedade um conjunto de direitos fundamentais, juntamente com deveres e obrigações. Assim Rawls, para que tenhamos uma sociedade justa, é necessário seguir três princípios: o da liberdade igual, o da igualdade de oportunidades e o da diferença.
    Já que as desigualdades no poder económico não permitem uma igualdade de oportunidades universal, Rawls defenderia a distribuição de quantias de dinheiro que variassem de acordo com o valor de cada indivíduo, de forma a estabilizar as desigualdades entre eles. Neste caso, a primeira imagem representa uma distribuição igual de dinheiro, independentemente das desigualdades de cada um. Esta situação gera uma diferença de oportunidades que, neste exemplo, consistem na visualização do jogo. De acordo com o princípio da equidade, que garante a liberdade de uma forma absoluta, Rawls defenderia a distribuição de diferentes quantias de dinheiro às pessoas, mediante o poder económico de cada indivíduo, situação que é ilustrada através da adição de mais caixas à criança mais pequena, que assegura que todos cheguem ao seu objetivo: ver o jogo.
    Pedro Casanova Santos nº24 10ºF

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  40. John Rawls não defenderia esta situação.O filosofo acreditava que as oportunidades deviam ser iguais e não na distribuição do capital pelas pessoas.Se um deles não aproveitou a ajuda estatal os outros não devem ter de pagar pelo desmérito alheio.
    A imagem não representa muito para além da primeira parte ou seja da igualdade de oportunidades.
    Francisco Paes de Carvalho.


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  41. Primeiramente,o governo destribui 5000€ por toda a gente, havendo uma equidade da distribuição monetária, mas nem toda a gente nasceu com a mesma sorte genética, alguns possuim talentos naturais ou mais inteligencia que outros. Devido a esse fator, um gastou o dinheiro todo, outro depositou parte do dinheiro no banco e o outro investiu, obtendo um lucro de 20000€. Perante esta situação,segundo Rawls, é necessários aplicar o principio da diferença e do talento natural, procedendo à redistribuição da riqueza, os mais favorecidos pela natureza devem contribuir com impostos para a melhoria da situação economica dos que a natureza não beneficiou, e tal verificou-se no caso apresentado. Tambem podemos ver isso nas imagens, sendo que a pessoa mais baixa simboliza uma pessoa que a natureza não beneficiou e o maior uma pessoa beneficiada pelo seu talento natural. No inicio ambas recebem apenas uma caixa que neste caso são os 5000,mas nem toda a gente consegue alcançar o seu objetivo com uma só caixa mas devido á redistribuição da riqueza, os que necessitavam de mais caixas para ver o jogo obtiveram-nas e o que não precisava deu ao mais necessitado.
    Gonçalo Alves nº12 10ºF

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  42. Rawls concordaria com esta situação, pois ele próprio afirma que a liberdade e a igualdade são valores fundamentais e compatíveis, pelo que é possível corrigir as desigualdades sem prejudicar os direitos das pessoas. Rawls defendia que diferentes indivíduos deveriam pagar mais ,ou menos dinheiro consoante o poder económico de cada individuo. Imaginemos que há 2 pessoas. Uma delas recebe mais do que a outra. Se existir equidade, a que recebe menos paga menos e a que recebe mais paga mais. Mas se fosse por igualdade ambas as pessoas pagariam o mesmo e assim o que recebesse menos teria muitas dificuldades.
    Pedro Soares nº25 10ºF

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  43. Segundo Rawls, os princípios que devem ser seguidos para atingir uma sociedade justa são o princípio da liberdade igual, o princípio da igualdade de oportunidades e o princípio da diferença. O princípio da diferença consiste em regular as desigualdades, defendendo que a riqueza deve ser distribuída de forma desigual. Este princípio está associado ao modo que Rawls vê a equidade, esta que equivale a uma distribuição desigual dos bens básicos que deve favorecer os mais desfavorecidos.
    Nesta situação Rawls concordaria com a distribuição do dinheiro na primeira e na segunda fase uma vez que todos estão a ter os mesmos benefícios.

    António Freitas n2 10F

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  44. John Rawls defendia que o preço que cada indivíduo devia pagar deveria ser escolhido de acordo com o poder económico de cada um. Como podemos ver no texto, o governo distribui 5000€ por dois indivíduos e cada um faz a sua gestão. Contudo, se o governo voltar a intervir, os valores em todos os casos têm de voltar a ser 5000€ por isso, quem tem muito, tem de devolver e quem gastou tudo, recebe os 5000€ outra vez. Rawls estaria de acordo com esta redistribuição da riqueza pois ele próprio afirma que a igualdade e a liberdade são valores fundamentais e compatíveis, pelo que é possível corrigir as desigualdades sem prejudicar os direitos das pessoas.
    Rodrigo Alves nº26 10ºF

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  45. John Rawls defende o princípio da diferença. O objetivo deste é o de regular e corrigir as desigualdades através da distribuição da riqueza de uma forma desigual, de modo a permitir aos menos favorecidos que fiquem o melhor possível.
    Ao analisarmos a imagem e ao interpretarmos o texto, percebemos que na primeira figura está representada a igualdade, todos os indivíduos estão em cima de caixas da mesma dimensão, sendo que isto nos remete para a primeira situação no texto em que o Estado distribui 5000€ a cada cidadão. Já na segunda figura, vemos representada a equidade. Podemos interpretar esta imagem da seguinte forma: os menos favorecidos encontram-se por cima de duas caixas, pois estes necessitam de um maior apoio do Estado, enquanto que os que têm um estilo de vida mais estável não necessitam de qualquer apoio, daí a ausência de caixas.
    Ora, o princípio da diferença é a forma que Rawls encontra para entender a equidade. No entanto, este filósofo não concordaria com a situação apresentada no texto. Para Rawls, a desigualdade apenas se justifica se beneficiar todos os membros da sociedade e se incentivar uma maior produtividade. Posto isto, ao retirar mais dinheiro aqueles que investiram, em prol de o devolver aos que gastaram tudo, a produtividade não está a ser incentivada, em vez disso, a mensagem que passa esta desigualdade exagerada é de que não vale a pena produzir nem poupar, apenas compensa consumir, já que se o fizerem serão reembolsados. Assim, se este modelo se concretizasse, as pessoas acabariam por, na segunda vez que ficassem com 5000€, gastar tudo, não deixando qualquer dinheiro para ser redistribuído.
    Carolina Torrinha
    Nº19
    10ºF

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  46. Na imagem, podemos ver que a pessoa maior cedeu o seu caixote de modo a que a pessoa mais pequena pudesse ver o jogo. A esta situação, tal como diz na legenda, é de equidade porque o miúdo mais pequeno não tem forma de crescer repentinamente para conseguir ver o jogo e como o maior conseguia, cedeu-lhe o caixote, dando-lhe a possiblidade de ver o jogo.
    Penso que Rawls não iria estar de acordo com a situação descrita, porque cada um recebeu uma quantia igual e cada um decide como gasta e usa o seu dinheiro. A gestão do dinheiro é da responsabilidade de cada pessoa e cada uma tem a liberdade de o gerir como quiser. Quem melhor gerir o dinheiro, é quem irá ter melhores condições de vida .
    Assim, iríamos viver numa sociedade injusta porque o Estado estaria a promover a desigualdade de oportunidades, uma vez que os que gastavam tudo, tinham a garantia que iam receber mais e, para além disto, o Estado estaria também a promover a desigualdade de liberdades, uma vez que o princípio da liberdade não permite que a liberdade seja sacrificada por uma igualdade económica estrita, o que iria acontecer se houvesse uma segunda vaga de intervenção do Estado. Como neste texto não é percetível quem são os mais desfavorecidos, Rawls só concordaria com esta redistribuição da riqueza se não desfavorecesse ninguém e se beneficiasse os mais desfavorecidos da melhor maneira possível.
    Afonso Abreu 10ºF nº1

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  47. Segundo a teoria da justiça como equidade de John Rawls, para procurar conjugar na sociedade a liberdade e a justiça social é necessário que todos os indivíduos se encontrem numa situação de equidade, de total imparcialidade e que haja a inexistência de interesses particulares. Sobre esta perspetiva é correto o Governo distribuir 5 000 € por pessoa, permitindo a todos estarem sobre a mesma condição económica e assegurando a igualdade de oportunidades. No entanto, não conhecemos o talento natural e a sorte genética de cada indivíduo e por essa razão talvez o que tenha sido beneficiado pela natureza com talento consiga gerir o dinheiro e multiplicá-lo e o outro indivíduo não. Como vemos nas imagens a diferença entre igualdade e equidade, é essencial para o princípio de justiça deste filósofo. De acordo com o princípio da equidade, o tratamento igualitário de todos os seres humanos, como podemos ver na primeira imagem, pode ser injusto ou dar origem a injustiças, uma vez que a cada um é concedido uma caixa (representativa dos 5 000 euros), mas apenas o mais alto que começou com vantagem, maior riqueza, consegue ultrapassar o muro. Por isso, para que sejamos justos com todos os indivíduos temos de ter em conta que estes são diferentes entre si e retirar dinheiro a quem não precisa de mais para superar as dificuldades e dá-lo à aqueles que o necessita em maior quantidade. Assim, podemos concluir que as diferenças devem servir para maior benefício dos menos favorecidos sendo na realidade justo tratar as pessoas de forma diferente.
    Emma Varone nº7 10ºF

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  48. John Rawls tenta resolver um problema difícil: o da justiça distributiva, ou seja, a distribuição socialmente justa de bens, para isso temos de agir de forma que daí resulte o maior beneficio para a maioria das pessoas. Os princípios da liberdade igual e da igualdade de oportunidades têm de estar garantidos para que haja justiça social. Contudo esta teoria deixa sempre um espaço para a influencia de desigualdades. As desigualdades naturais podem existir, mas apenas se os mais talentosos, por exemplo no estatuto social, nas capacidades intelectuais, o grau de inteligência, beneficiarem os mais desfavorecidos. A imparcialidade desta distribuição apenas tolera a desigualdade se esta permitir que os menos desfavorecidos tenham oportunidade de melhorar a sua vida. Muitas vezes o potencial que existe naturalmente em nós proporciona-nos grandes oportunidades de rendimento, aquele que de 5 mil se destacou chegando a obter 25 mil, vai ter segundo o filosofo de redistribuir os rendimentos obtidos. Assim a sua capacidade inata ou desenvolvida vai ser usada para ajudar outros, na imagem ninguém fica desfavorecido, o que ele pretende é que todos usufruam dos benefícios que o tal individuo consegui. Constança Navio nº6 10F

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  49. A justiça social, segundo Rawls, depende dos princípios de liberdade, da igualdade de oportunidades e do princípio da diferença. Este filósofo considera que a liberdade igual para todos e a igualdade de oportunidades não são suficientes para se conseguir uma sociedade justa pois o talento natural é um fator decisivo na obtenção de resultados económicos por parte de cada indivíduo. O talento natural, para este filósofo americano, é uma lotaria, não sendo justo que aqueles que o possuem sejam os únicos a beneficiarem. Assim sendo, o princípio de diferença defende que a riqueza deve ser distribuída de forma desigual desde que essa desigualdade permita que os mais desfavorecidos fiquem o melhor possível. Se olharmos para a primeira imagem (relativa à igualdade), constatamos que este princípio, por si só, não permite alcançar a justiça social (todos visualizarem o jogo). Apesar de todos terem o mesmo objeto (igualdade de oportunidades), o resultado obtido por cada um deles é diferente (dois conseguem ver o jogo, mas o mais pequeno não), ou seja, o talento natural, neste caso a altura, foi um fator decisivo para que consigam visualizar o jogo. Para Rawls, o princípio da diferença representa a equidade, que nos diz que a distribuição desigual dos bens básicos deve favorecer quem se encontra em pior situação, por razões económicas, físicas e intelectuais. Portanto, Rawls acha justo que a distribuição da riqueza se faça de forma a que os mais favorecidos contribuam para os mais desfavorecidos, como no exemplo referido. Observando a segunda imagem, verificamos que a redistribuição dos objetos foi feita de modo a permitir que os mais favorecidos pela sorte na lotaria natural, contribuam para que os menos favorecidos fiquem melhor.
    Helena Rocha nº27 10ºF

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  50. Igualdade e equidade representam duas realidades bastantes distintas, tal como podemos observar a partir das imagens apresentadas. Enquanto que a Igualdade implica a distribuição em quantidades iguais independentemente da riqueza, educação, problemas de saúde que as pessoas tenham, já a equidade visa a igualdade de oportunidades de todas as pessoas, funcionando e dependendo de acordo com a vida de cada um, ou seja, se necessário, é justificável o tratamento desigual entre estas (com a finalidade de obter uma sociedade justa).
    No que toca à situação apresentada, podemos deduzir que Rawls não estaria de acordo com a segunda intervenção do governo, sendo que este defende a equidade, isto é, como já foi referido, o filósofo defende que todos devem ter as mesmas oportunidades, contudo cada indivíduo pode aplicar e usufruir desses pontos de partida, neste caso 5 000€, de maneira diferente. Assim, tendo em conta o episódio apresentado, todas as pessoas tiveram as mesmas oportunidades, embora a forma como cada um o fez lucrar, poupar ou gastar não é algo no qual o Estado deva intervir de novo.
    Joana Gagliardini, nº14, 10ºf

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  51. Segundo John Rawls, a separação entre a liberdade e a igualdade torna uma sociedade injusta. Para conseguirmos alcançar uma sociedade justa, devemos ter em conta os seguintes princípios: a liberdade, a igualdade de oportunidades e a justa repartição da riqueza. Podemos afirmar então que John Rawls não defenderia esta situação, uma vez que a redistribuição da riqueza seria injusta. Por outro lado, o correto seria de o governo distribuir 5000€ a cada individuo, permitindo a todos estarem sobre a mesma condição económica e terem direito a igualdade de oportunidades, sem prejudicar ou beneficiar ninguém. Para este filosofo, a excessiva desigualdade económica, o fosso entre ricos e pobres, tem efeitos negativos.
    Jasmine Viesulas 10F n13

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  52. Todos têm uma oportunidade justa e igual de competir por cargos e posições públicas ou privadas desejáveis. Isso implica que a sociedade deve fornecer a todos os cidadãos, os meios básicos necessários para participar dessa competição, incluindo educação e cuidados de saúde adequados. A cláusula do princípio 2 é conhecida como “princípio da diferença”: exige que qualquer distribuição desigual de riqueza e renda seja de tal ordem, que aqueles que estão em pior situação, estejam melhor do que estariam em qualquer outra distribuição consistente com o princípio 1, incluindo um distribuição igual. (Rawls sustenta que alguma desigualdade de riqueza e renda é provavelmente necessária para manter altos níveis de produtividade.)
    Igualdade e equidade têm significados diferentes. A igualdade, representada na primeira imagem, significa fornecer a toda a gente, independentemente dos fatores, os mesmos apoios e, equidade, representada na segunda imagem, significa dar apoios diferentes a pessoas diferentes de forma a conseguirem alcançar um "equilíbrio".
    John Rawls não estaria de acordo com esta redistribuição da riqueza pela simples razão de que a mesma não defende a equidade.
    A situação descrita nunca seria justa pois, os que gastavam tudo em pouco, tempo iriam sempre receber os 5000€ de volta que, certamente, gastariam sempre em pouco tempo e, de certa forma, beneficiariam disso. Os que investiam os 5000€, não iriam beneficiar de qualquer maneira, porque iriam ter que devolver a maioria do seu lucro para uma suposta "igualdade"e, os que o depositariam ficariam sempre com 5000€, nunca beneficiando. Observando isto, percebemos que a situação descrita não é justa e não é equitativa.
    João Maria nº16 10ºF

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  53. John Rawls observa que as pessoas dispõem de posições sociais diferentes às quais estão sujeitas desde o seu nascimento. Estas posições, segundo ele, afetam seriamente as suas expectativas de vida a partir da perceção de que algumas pessoas têm mais, ou menos, sorte que outras na distribuição das posições sociais e dos dotes e habilidades naturais e, que, em função disso, se beneficiam mais, ou menos, dos resultados da cooperação social.
    Para a solução do conflito gerado pela distribuição dos benefícios da cooperação social, o filósofo desenvolve princípios de justiça aplicados à estrutura básica da sociedade que sejam aceitos por todos de maneira equitativa. Rawls imagina uma sociedade caracterizada por uma situação de igualdade democrática, em que, por meio da justiça contida nas suas instituições sociais, esteja garantido o direito de todas as pessoas se favorecerem dos benefícios da cooperação social. Rawls tem dois pontos fundamentais à cerca da questão sobre a igualdade econômica: de um lado há a perspetiva liberal tradicional, capitalista, que permite a desigualdade generalizada de riqueza, uma vez que essa é decorrente da capacidade de cada um e/ou das contingências de seu nascimento; de outro lado, a perspetiva comunista, que postula a divisão igualitária dos bens. O conceito de igualdade e equidade é bastante diferente. O filósofo explicita que a distribuição da riqueza não precisa de ser igual mas sim vantajosa para todos. Interpretando o texto e as respetivas imagens, John Rawls está claramente em concordância com o facto de todos os cidadãos terem as mesmas oportunidades (5000€ iniciais), contudo este não consegue de forma alguma estar de acordo com a redistribuição da riqueza feita posteriormente, pois esta não defende a equidade. Aparentemente, estou-me a contradizer, mas vamos supor um futuro relativamente próximo. Os indivíduos que na 1ª vez gastaram todo o dinheiro, o mais provável é que voltassem a fazê-lo novamente. Relativamente àqueles que conseguiram poupar certa parte, da próxima vez talvez não o conseguissem. Por fim, no que diz respeito aos cidadãos que investiram o dinheiro num pequeno projeto, muito provavelmente, ao observar as ações e situações dos restantes, perderiam toda a vontade de continuar a trabalhar, até porque não sendo compensados pelo esforço, iriam pensar que este foi em vão. Por conseguinte, a produtividade era nula. Assim, ninguém produz nem ninguém poupa, ou seja, não haveria fundo algum para se redistribuir.

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  54. John Rawls afirma que a liberdade e a igualdade são valores fundamentais e compatíveis e que os mais favorecidos devem apoiar os menos para que haja igualdade. Para ele todos deviam ter iguais oportunidades e os mesmos deveres. Neste caso, penso que Rawls defenderia esta divisão de riqueza, porque assim haveria uma maior igualdade entre toda a população.
    Maria do Carmo Nunes 10ºF nº20

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  55. Como é possível verificar através da imagens apresentadas, igualdade e equidade são conceitos bastante diferentes. A igualdade corresponde á distribuição em quantidades iguais independentemente da riqueza, problemas de saúde, educação que os indivíduos possuem. Enquanto que a equidade, equivale á igualdade de oportunidades de todos os cidadãos, consoante a vida de cada pessoa. Contudo, esta desigualdade pode ser justificável, sendo que é efetuada com o propósito de estabelecer justiça na sociedade. Relativamente á situação retratada, podemos pressupor que Rawls não seria apologista da segunda intervenção realizada pelo governo, uma vez que é defensor da equidade. Segundo Rawls todos devemos ter as mesmas oportunidades, todavia os indivíduos são livres de usufruir das mesma, da maneira que escolherem e quiserem, como acontece com os 5000€ fornecidos pelo estado.

    Maria Francisca Castro nº21 10F

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  56. O governo procedeu à distribuição de 5000 euros para os cidadãos mas devido às diferentes capacidades deste mesmos, a forma de utilizar as unidades monetárias que lhes foram concebidas foram completamente opostas. Uns guardaram, outros gastaram e por fim outros investiram acabando por receber uma margem bastante maior de lucro. Passado um tempo o governo volta a intervir e todos vão voltar a receber os 5000 euros. Segundo o filosofo, devia-se proceder à redistribuição, tendo obrigatoriamente, os que obtiveram lucro, devolverem parte dessa quantidade para que todos ficassem com a mesma quantidade de dinheiro, pondo de parte a forma como foi utilizado o dinheiro que recebeu e também as habilidades de cada um. No fundo defendia uma sociedade equilibrada. Se olharmos para a imagem, encontramos uma situação semelhante. São distribuídas caixas a cada um dos indivíduos e um deles, por ser mais baixo, não consegue assistir ao jogo. Jonh Rawls defende a igualdade de oportunidades, que se baseava em retirar uma caixa ao rapaz com maior altura e dar esta mesma ao de menor comprimento, havendo assim justiça.
    João Almeida nº17 10F

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  57. Segundo a teoria da liberdade social de John Rawls, o Estado deve apoiar todos os cidadãos, de forma a proporcionar-lhes as mesmas oportunidades, independentemente das condições sociais e económicas a que se encontram. Desta forma, podia-se afirmar que o filósofo estaria de acordo com a redistribuição de riqueza descrita no texto, uma vez que é concedido a cada pessoa 5 000 euros, por igual. Contudo, Rawls admite que há pessoas que nascem em situações mais precárias e com acesso a menos apoios que outros. Para além disso, considera, também, que o talento natural ‘’é uma lotaria’’, e que nem todos foram sujeitos a essa sorte. Assim sendo, este procura equilibrar estas discrepâncias através de uma redistribuição desigual da riqueza, obedecendo, por isso, ao termo de ‘’equidade’’ representado na imagem da direita. Posto isto, esta tese assume que o meio mais capaz de proporcionar uma sociedade justa é beneficiando os mais desfavorecidos sem provocar sacrifícios pela igualdade aos mais afortunados, isto é, continuando a possibilitar-lhes a satisfação dos seus interesses e ambições pessoais.
    Francisca Pinto nº8 10ºF

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  58. O governo a distribuir a mesma quantidade de dinheiro, dá oportunidade aos que não têm recursos.
    Para Rawls o que se deve fazer para ser uma sociedade justa é ter os principio da liberdade igual, igualdade de oportunidades e o da diferença.
    Como podemos observar no texto nem todos gerem o dinheiro da mesma forma, uns gastam mais rápido, outros utilizam para começar um negócio e outros que depositam uma parte no banco.
    Para Rawls seria uma distribuição correta já que os rendimentos seriam divididos de forma que não houvesse mais favorecidos ou mais desfavorecidos.

    Lavínia Paulino 10ºK, Nº10

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