Entre o sujeito e o objeto existe um dualismo, uma oposição porque são dois polos que estão frente-a-frente. Entre eles há uma correlação irreversível pois, são duas realidades opostas que desempenham funções específicas (o sujeito conhece o objeto, tem portanto uma função ativa, e o objeto é conhecido pelo sujeito tendo uma função passiva), não podendo haver troca de “papéis”/ funções. Para além disso, os dois elementos necessitam um do outro (o sujeito não pode conhecer sem o objeto e o objeto não pode ser conhecido sem o sujeito), sendo que o objeto transcende o sujeito isto é, está fora dele.
Isabel Aguiar, n15, 11 K
No fenómeno de conhecimento em que o sujeito apreende o sujeito, o primeiro é chamado de cognoscente, aquele que conhece, o segundo é chamado de cognoscível, aquilo que é conhecido.
ResponderEliminarNeste processo, como última fase,o sujeito não só está a representar o objeto como também o está a construir.
Carolina Sottomayor n°14 11j
Entre o sujeito e o objeto está estabelecida uma relação de dualismo, que consiste numa separação total, onde o sujeito só pode ser sujeito, e o objeto só pode ser objeto(os dois nunca se podem fundir). Só existe conhecimento se houverem dois elementos distintos, e não uma junção dos dois.
ResponderEliminarEstão frente a frente e não podem, jamais, mudar de posição, estando estabelecida uma correlação irreversível: o sujeito só é sujeito em relação ao objeto, e o objeto só é objeto em relação ao sujeito, sendo que o sujeito não se pode converter em objeto e vice versa.
São, portanto, interdependentes: o sujeito precisa do objeto e o objeto precisa do sujeito para realizarem as suas funções.
Francisca n.15 11J
No ato de conhecimento, há três fases: o sujeito sai de si, está fora de si e regressa a si. As partes encontram se frente a frente, há uma oposição, dualismo, separação, correlação irreversível.
ResponderEliminarDuarte Sousa, N°7, 11°K