ENCONTROS DE CIDADANIA - DIREITOS HUMANOS


O dia dos direitos humanos é assinalado pela comunidade internacional a 10 de Dezembro para comemorar a data da adoção, em 1948, da declaração Universal dos Direitos Humanos. Este ano o grupo de Filosofia propôs a dinamização de uma atividade, em articulação com a Biblioteca Escolar, inserida no ciclo de “Encontros de Cidadania” com o propósito de promover a reflexão sobre os direitos humanos. O orador convidado, Dr. Manuel Cunha, coordenador do Grupo do Porto da Amnistia Internacional, promoveu a discussão de ideias com base em exemplos diversificados, apresentados para incentivar o debate de ideias. Foi uma experiência marcante, duradoura e positiva. Os professores de filosofia convidam os alunos que estiveram presentes nesta atividade a registarem, neste blogue, as ideias que ficaram por dizer.....








                                                                                                                 Grupo 410 - Filosofia 

Comentários

  1. O debate foi bastante explícito e consegui retirar ideias novas a respeito dos direitos que cada um de nós tem e como os conseguimos conquistá-los

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  2. O debate foi bastante explícito e consegui retirar ideias novas a respeito dos direitos que cada um de nós tem e como os conseguimos conquistá-los.
    Carolina Almeida N°21 10°J

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  3. No dia 10 de Dezembro comemorou-se o Dia Internacional Dos Direitos Humanos. É muito importante saber quais são os nossos direitos para nunca deixar-mos que tentem desrespeitá-los e, na minha opinião, foi exactamente nesse assunto que a palestra se focou. Uma conversa com o orador Dr. Manuel Cunha, coordenador do Grupo do Porto da Amnistia Internacional que fez ver a todos, do meu ponto de vista, a importância de conhecer e respeitarmos os Direitos Humanos. Nesta palestra focaram-se assuntos extremamente importantes e isso levou a que conseguíssemos entender o porque de existirem todos os Direitos Humanos que existem e, também nos fez aperceber que, no passado, muitas pessoas lutaram e sacrificaram-se para que hoje em dia tenhamos a Liberdade e Igualdade que temos ainda que isso, infelizmente, não seja comum a todos os países no Mundo.
    Creio que foi um método mais apelativo e interessante de captar a nossa atenção para assuntos relevantes e importantes no nosso quotidiano.
    Filipa Brites, 10º i, nº 14

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  4. A palestra acontecida no passado dia 13 de Dezembro de 2019 coordenada pelo Dr. Manuel Cunha, Coordenador da Amnistia Internacional do Porto, revelou-se, a meu ver, bastante útil e interessante para todos que a assistiram. Falando na 1ºpessoa, achei fantástica a iniciativa promovida pelo Grupo de Filosofia da escola pois permitiu relembrar e realçar a importância dos Direitos Humanos na vida quotidiana do Homem, e desta forma realçar também o dia em que estes são lembrados, 10 de Dezembro, data pouco falada e esquecida no nosso país.
    Apesar da duração ter sido relativamente curta, a palestra foi bastante focada e uiversal, abrangendo todos os temas que rodeiam a nossa sociedade, inclusive alguns em que desde sempre lidamos com eles e que nunca imaginariamos viver sem eles. Desta forma, o Dr. Manuel Cunha permitiu-nos fazer olhar de uma forma diferente para todos os nossos Direitos levando a que nós conseguíssemos investigar mais "a fundo" os seus fundamentos e as suas origens. Origens que só foram descobertas devido ao empenho e á luta de muitas pessoas no passado, que não tiveram medo de arriscar as suas vidas para fazer deste um Mundo melhor e mais evoluído e para que hoje, possamos usufruí-los de livre e expontânea vontade nas nossas vidas.
    Foram ainda durante a palestra levantados também temas considerados fraturantes e tabus da nossa sociedade, que o Dr. Manuel Cunha conseguiu de certa forma desmistificá-los falando deles abertamente, louvando mais uma vez o seu papel como orador.
    Resumindo, classifico a palestra acontecida como uma experiência enriquecedora, que permitiu desenvolver temas que achamos comuns do nosso dia a dia e assim permitir abrir os nossos horizontes da inteligência numa perspectiva global.

    Diogo Almeida, 10ºi, nº11

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  5. Na minha opinião, esta atividade não só explicitou a importância dos direitos humanos nos nossos dias como também permitiu uma reflexão mais pessoal sobre estes. Além disso, penso que, graças a esta atividade, conseguimos perceber a razão pela qual existem direitos: para não sermos desrespeitados ou mal tratado e que desde muito cedo na nossa história, houve pessoas a lutarem para que no futuro, as seguintes gerações pudessem desfrutar de uma vida melhor. Porém, embora estes direitos sejam universais, não são cumpridos em todo os quatros cantos do mundo. Um dos mais simples, a igualdade, é desrespeitada quando, por exemplo, estamos presentes na desigualdade entre géneros ou até mesmo os restantes: direito à educação ou liberdade de expressão. Portanto, cabe à nossa geração, (e às futuras, se assim acontecer) continuar a lutar pelo direitos daqueles que não têm tantas oportunidades para o fazer.
    Concluo que todos devemos estar informados dos nossos direitos para que dessa forma, possamos ajudar quem mais precisa deles.
    Maria Marques, n23, 10J

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  6. No passado dia 10 de dezembro de 2019 ,foi comemorado o dia internacional dos direitos humanos e com isto o grupo de filosofia em articulação com a biblioteca escolar da escola Garcia de Orta organizou uma palestra coordenada pelo orador convidado,Dr. Manuel Cunha ( coordenador do grupo do Porto da amnistia internacional).
    No meu ver, esta palestra foi bastante produtiva e educativa, pois promoveu a discussão de ideias através do debate , ajudando- nos a relembrar os nossos direitos como cidadãos que muitas das vezes são esquecidos e mostrando-nos o que muitas pessoas passam devido á quebra desses direitos , mas também nos ajudou a relembrar que muitas pessoas já lutaram por nós(pela nossa liberdade e igualdade), arriscando tudo o que tinham, para que pudesse haver um mundo melhor , com mais ajuda e honestidade.
    Em suma,esta palestra foi enriquecedora pois no meu ponto de vista mostrou-nos que para conseguirmos honrar quem lutou por nós, devemos também lutar pelo próximo, encontrando a nossa própria voz e acabando com a injustiça que existe em muitos países (como por exemplo Moçambique e Quénia).
    Beatriz Oliveira n°4 10°i

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  7. No passado dia 13 de dezembro os alunos das turmas de humanidades tiveram a oportunidade de ouvir uma palestra dada pelo representante da Amnistia Internacional do Porto, no âmbito da celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro). Foi uma experiência interessante e educativa que, pessoalmente, me levou a refletir sobre vários aspetos/ acontecimentos da minha vida e da sociedade em geral, particularmente sobre os direitos das mulheres. Considero este tipo de experiências extremamente importantes para alertar e informar os alunos sobre os seus direitos até para que um dia consigam ser "bons" cidadãos com noção dos seus deveres e direitos e com a capacidade de os defender caso estes sejam postos em causa. Numa eventual próxima palestra acho que seria interessante aprofundar o assunto de como podemos defender os nossos direitos, uma vez que isso muitas vezes não nos é possível devido à nossa idade.

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  8. A meu ver o Dr.Manuel Cunha conseguiu captar os alunos presentes no auditório para as situações "escondidas" por muitos países para os direitos humanos de muitos portugueses e também de milhões de pessoas de todas as partes do mundo. O senhor trouxe ao de cima relevantes assuntos sobre factos muitos importantes da atualidade. Creio que o discurso dele e a forma como falava dos temas despertou a muitos alunos uma curiosidade de saber mais sobre os direitos humanos e talvez num futuro próxima a entrada deles numa organização no combate as diferenças mundiais e nacionais da população.

    Gonçalo Vinagre 10ºJ nº 13

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  9. No passado dia 10 de Dezembro comemorou-se mais uma vez o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Como tal, recebemos na escola o Dr. Manuel Cunha, orador que veio falar um pouco da Amnistia Internacional e da desigualdade dos Direitos Humanos a nível mundial. Pessoalmente, eu gostei baatante da atividade, pois permitiu-me conhecer vários casos a nível mundial nos quais os DH são inexistentes e frequentemente ignorados.
    Ninguém pode negar a importância destes direitos, uma vez que são fundamentais para a coexistência do ser humano em união e harmonia, bem como para a dignidade de qualquer indivíduo. Contudo, assistimos de modo recorrente a situações degradantes em que seres humanos passam fome às epidemias se propagam. Aliás, nem precisamos de ver os noticiários nem ler jornais para verificarmos estes fenómenos. Basta ir a uma grande cidade (o Porto, por exemplo) para constatar que em cada 10 pessoas, pelo menos uma não tem um teto onde morar. Em cada 10 pessoas, pelo menos uma não tem dinheiro para comer. Em cada 10 crianças, pelo menos uma não consegue pagar os materiais de que precisa para a escola... Enfim, podemos verificar imensos acontecimentos que nem sequer o deviam ser. Já que habitamos num mundo tão evoluído e próspero como muitos dizem, não deveríamos contribuir em todas as formas possíveis para ajudar estes sujeitos com escassez de recursos indispensáveis à vida? Não deveríamos acabar com as fomes? Não deveríamos aumentar os nossos esforços e ajudar a desenvolver países do terceiro mundo? As necessidades fisiológicas de cada um são um direito humano. O acesso a bens alimentares e habitacionais são um direito humano. Ora, se assim é, milhões de pessoas no mundo não usufruem dos direitos humanos na totalidade.
    Tal acontece com o respeito entre os diferentes cidadãos. Num mundo utópico, os seres humanos viveriam em cooperação e entreajuda. Os imigrantes, as minorias étnicas, os praticantes de outras religiões, todos seriam tratados de igual modo e com o mesmo respeito entre a civilização e os chefes de Estado. Mas há uma coisa que não percebo: qual é a dificuldade em respeitar o próximo? Qual é a dificuldade de não insultar nem desdenhar qualquer estrangeiro que passe na rua? Qual é a necessidade dos atentados terroristas? Qual é a utilidade das tensões e ameaças à paz? Mas, acima de tudo, onde está a união.
    O respeito é um direito humano que ninguém devia poder por em causa. Seja alguém homossexual, muçulmano, africano, cigano, caucasiano, entre outros, todos temos uma coisa em comum: somos seres humanos. E como seres humanos temos o dever de mudar o mundo e dar um bom exemplo às gerações futuras. Por isso, concluo dizendo que está na altura de erradicar estas violações dos Direitos Humanos. A fome, as guerras, a discriminação, ofensas à integridade devem cessar de existir para que possamos efetivamente evoluir e crescer.

    André Mota
    N°3
    10°I

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  10. Esta palestra permitiu-nos fazer uma reflexão pessoal sobre nós e os nossos direitos e que não interessa de que sexo somos e que tem haver igualdade de género, por exemplo nos salários, coisa que não acontece.
    Nesta palestra também-se ficou a conhecer como o mundo está em termos de pobreza,por exemplo em África onde uma criança morre a cada 5 segundos por fome e isto não pode acontecer e que tem de ser a nossa geração a mudar isto através de manifestações ou de doações ou mesmo através da inscrição numa ONG.
    Carlos Bravo nº8 10ºJ

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