Segundo Hume, as perceções são as unidades básicas da mente. Existem dois tipos de perceções: as impressões e as ideias. As impressões/sensações são perceções originais, mais vivas, mais intensas, mais claras, mais pormenorizadas e recebemo-las diretamente através dos sentidos. Por sua vez as ideias/pensamentos são cópias ou imagens das impressões, menos intensas e menos vivas. Para Hume o mais “vivo pensamento é inferior à mais baça sensação”. Este autor afirma que a s impressões ou sensações são o ponto de partida de todo o conhecimento é só podemos conhecer uma ideia se ela tiver a correspondência a uma impressão/ sensação.
Ana Rita Silva, n1 , 11 J
Segundo a corrente filosófica de David Hume, que privilegia o conhecimento a posterior, esta defende que a capacidade cognitiva do entendimento humano é limitada, e é na experiência, que esta encontra o seu fundamento. Assim sendo, e ao contrário do que defendia Descartes, o empirismo de Hume acredita que o conhecimento deriva fundamentalmente da experiência, tendo todas as nossas ideas e crenças uma base empírica. Há duas espécies de conteúdos: as impressões e as ideas ou pensamentos.
ResponderEliminarAs impressões caracterizam-se por serem atos originários do nosso conhecimento e por corresponderem aos dados da experiência presente ou atual. Referem-se às nossas sensações externas, por exemplo ao que vemos e ao que tocamos e aos nossos sentimentos paixões, emoções e desejos.
As ideias, são as representações ou imagens debilitadas, enfraquecidas, das impressões no pensamento. São como marcas deixadas pelas impressões, uma vez estas desaparecidas.
Contudo, nunca chegam a alcançar a vivacidade, a intensidade e força equivalentes às últimas.
A resposta está bem estruturada e correta em todos os pontos,no entanto,acredito que também podia referir que para Hume, todo o conhecimento começa com a experiência e que Hume fala de percepções para referir os conteúdos da nossa mente. Um exemplo disto é a percepção de automóvel. Recebo impressões como a cor, a forma, o ruído do motor,etc. Se fechar os olhos, na minha mente, a imagem do automóvel continua. A essa cópia enfraquecida da impressão original, dá Hume o nome de ideia.
ResponderEliminarJoão Amorim Pinto
nº9/11ºJ
Segundo David Hume, o conteúdo da mente reside nas perceções, isto é, na interpretação de sensações.
ResponderEliminarRecebemos as sensações ou impressões diretamente a partir dos cinco sentidos e, seguidamente, guardamo-las na memória como ideias ou pensamentos.
Compreende-se, então, que as ideias são representações das impressões, isto é, imagens enfraquecidas das impressões, nunca alcançando a mesma vivacidade e intensidade que as últimas, "o mais vivo pensamento é ainda inferior à mais baça sensação".
Uma impressão, por exemplo, é a dor de dentes enquanto vivida. Já uma ideia é a lembrança dessa dor, isto é, uma cópia enfraquecida da impressão original.
Deste modo, certas ideias defendidas por Descartes são automaticamente excluídas por Hume: não existem ideias inatas e não podemos conhecer o "eu", o mundo e Deus.
Se, para Hume, as impressões constituem a única realidade acerca da qual dispomos de alguam certeza, só poderíamos considerar real um hipotético mundo exterior se as coisas forem independentes das nossas impressões e, como não dispomos de impressões de tal realidade exterior, trata-se de uma crença injustificável.
Adicionalmente, o mesmo sucede com Deus e com o "eu", como substância pensante.
Por fim, as ideias inatas, por sua vez, não existem, visto que todas as ideias derivam de impressões.
Francisca Cardoso n.15 11.J
Segundo Hume, o conteúdo da mente está nas percepções, ou seja, na interpretação de sensações. Este filósofo acredita que as ideias são cópias das impressões sem a mesma vivacidade. Pode-se afirmar que para David Hume, as ideias podem ser por exemplo: uma dor no braço e as impressões é a lembrança da dor que é caracterizada como menos viva e mais fraca. As ideias inatas não interessam a este filósofo.
ResponderEliminarMaria Manuel Branco n16 11J