E@D 10 F, I, J,K - VAMOS PENSAR - QUAL É A IMPORTÂNCIA DO VÉU DA IGNORÂNCIA ?


Responde à questão com base no pensamento de Jonh Rawls.

Comentários

  1. John Rawls defende que uma sociedade justa é aquela que não põe em causa nems as liberdades básicas de todos nem a igualdade de oportunidades. A desigualdade económica deve ser controlada para que possa reverter também a favor dos mais carenciados. Rawls recorre a uma experiência mental para comprovar a sua tese: "o véu de ignorância". Esta experiência decorre da seguinte forma: imagine-se um grupo de pessoas prestes a criar de raiz uma nova sociedade na qual estarão inseridos, no entanto estão sob um "véu de ignorância" relativamente à sua condição futura, isto é, nenhum deles sabe se aquando da criação da dita sociedade ocupará um lugar mais ou menos elevado na "escala social". Portanto supõe-se que os intervenientes, motivados por interesse próprio, optem por criar uma sociedade o mais justa possível, para que nenhum deles acabe prejudicado, independentemente do seu género, idade, religião, étnia ou poder económico. O "véu da ignorância" é importante pois faz com que nos coloquemos, no momento de reflexão, nos pés do próximo, isto é, faz-nos renunciar totalmente de qualquer privilégio de que possamos usufruir no lugar onde nos encontramos na "escala social" e tentar assim construir uma sociedade que garanta o máximo de vantagens para cada um dos intervenientes. Rawls defende que no fim da experiência os responsáveis por construir esta sociedade talvez utópica escolheriam os seguintes princípios: liberdade igual para todos, igualdade de oportunidades e, por fim, discriminação equitativa- a imparcial distribuição dos bens que só tolera a desigualdade se esta permitir que os menos favorecidos fiquem o melhor possível.
    Ana Neri Moreira, nº2, 10j

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  2. O Véu da Ignorância permite que uma ideia ou um contrato social seja testado para verificar se é justo ou não ,em todos os momentos no nosso género, classe social, situação financeira, religião, aparência, orientação sexual, além de outros fatores que moldam as nossas decisões. Além do véu, não há conhecimento sobre as suas vantagens, desvantagens ou até mesmo sobre a sua personalidade, temos conhecimento apenas sobre princípios, psicologia, economia e política, mas nenhuma informação sobre nós.
    Vamos imaginar que definimos uma nova sociedade em que 10% das pessoas serão escravas, o mais provável é encontrarmo-nos entre os escravos. Como ninguém tem intenção de se colocar em situações desfavoráveis, a ausência de conhecimento além do véu permite que as decisões tomadas sejam imparciais.
    Em conclusão conseguimos perceber que a importância do Véu da Ignorância é que conseguimos ver com clareza a justiça de cada pessoa, neste caso como é aplicada.

    Carolina Almeida Nº21 10ºJ

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  3. Maria Gabriela Cunha n.14 10K13 de maio de 2020 às 04:14

    John Rawls diz-nos que as perceções que as pessoas têm são muitas vezes parciais, mas a justiça tem de se basear na imparcialidade, ou seja, no pressuposto de que todas as pessoas são iguais perante a lei. Como não é natural ser imparcial devemos “criar” imparcialidade através do chamado “véu da ignorância”.
    O véu da ignorância é uma situação “imaginária” que as pessoas devem “usar” para não perceber as situações individuais de cada um, isto é, as pessoas que devem tomar decisões imaginam que não sabem nada sobre os talentos, habilidades, gostos, classe social e posições daquelas que têm à sua frente. Só assim, conseguem agir de forma imparcial. Esta deve a posição original perante qualquer situação - limpa de preconceitos. O véu da ignorância é fundamental para estarmos nesta posição.

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  4. O véu da ignorância é uma experiência mental criada pelo filósofo Rawls para demonstrar o que são, de facto, regras e princípios justos, de modo a que haja respeito dos direitos das pessoas , sem que estas sejam julgadas pela sua riqueza ou pobreza, inteligência, sexo, idade, saúde, entre outros. Para tal, Rawls sugere que se imagine um grupo de pessoas que está a criar um novo governo cobertas por este tal véu de ignorância, isto é, não sabem como serão, para que, tal como já disse, se encontrem regras iguais que possam ser aplicadas a todos sem discriminação. Ora, esta experiência, ou seja, a aplicação do véu da ignorância na mentalidade das pessoas, torna as decisões mais deliberativas e pensativas porque garante a imparcialidade das opções das opções e escolhas de cada um. Cada indivíduo, como não sabia o seu futuro, teria que fazer as regras as mais adequadas e justas possíveis para que, claramente, não houvesse injustiças e favorecimento de outros em diferentes classes sociais. Então, logicamente que irão promover os valores básicos em todos os aspetos (em relação à saúde, educação...) para que todos possam ter uma vida aceitável, com um nível de vida minimamente digno: todos têm a mesma liberdade, igualdade de oportunidade e imparcialidade na distribuição dos bens.
    Maria Marques, 10ºJ, nº 23

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  5. O «véu de ignorância» é o desconhecimento por parte de cada indivíduo da sua condição social e económica no momento do estabelecimento do contrato social (das regras de funcionamento de uma sociedade que se pretende o mais justa possível).
    Este estado de ignorância torna as decisões racionais porque garante a imparcialidade das opções e escolhas de cada um. Possibilita, devido ao desconhecimento da sua situação social e económica, os indivíduos exigem uma organização da sociedade que seja dentro do possível a mais vantajosa e melhor para todos, não inferiorizando qualquer grupo de indivíduos. Neste sentido,vão exigir que a sociedade promova os valores básicos que permitam a todos ter uma vida aceitável, designadamente a mesma liberdade para todos e o mínimo de desigualdades sociais e económicas.
    Inês Cruz nº6 10ºK

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  6. O véu de ignorância é uma experiência mental criada por Rawls para mostrar que o princípio da liberdade igual, o princípio da igualdade de oportunidades e o princípio da diferença são as regras e princípios de uma sociedade justa. Este é o desconhecimento por parte de cada indivíduo da sua condição social e económica ( se são pobres ou ricos, que tipo de cuidados de saúde terão acesso, se são homens ou mulheres...) no momento do estabelecimento do contrato social.
    Este estado de ignorância garante a imparcialidade, tornando as decisões racionais, e possibilitando que os indivíduos exijam uma organização da sociedade que seja a mais vantajosa para todos, não inferiorizando qualquer grupo social, com o objetivo que haja promoção de valores básicos que permitam a todos ter uma vida razoável.
    Rita Freitas nº27 10ºJ

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  7. O "véu da ignorância" é uma teoria de John Rawls com a finalidade de garantir igual liberdade para todos, independentemente do seu estatuto a nível social ou económico. Para que tal imparcialidade se verifique, as pessoas devem estar cobertas pelo "véu da ignorância". É como os princípios da justiça serão escolhidos, e como cada indivíduo se deve encontrar ao deliberar sobre a doutrina que define uma sociedade justa. Assim se garante justiça, e que ninguém será prejudicado ou beneficiado pelas suas circunstâncias sociais.

    Anna Schmidt, 10J nr 4

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  8. O véu da ignorância pode ser encarado como uma venda que está, e estará sempre destinada a qualquer pessoa. Esta "venda", proporciona a qualquer individuo um desconhecimento total da sua vida, o que garante alguma imparcialidade nas escolhas que poderão vir a ser tomadas sem interesses pessoais, isto é, se eu já souber previamente que vou ser rica e saudável, eu não me vou preocupar com quem morre à fome, para quê? Vou ser rica e ter saúde, para que é que me hei de preocupar? O véu da ignorância evita isto mesmo, estes pensamentos individuais e parciais. Esta hipotética venda foi criada por John Rawls, para reverter algumas das desigualdades sociais (económicas, educativas,...)

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  9. O véu da ignorância consiste na forma de como os princípios de justiça são escolhidos. De acordo com John Rawls, para a criação de uma sociedade justa, no estabelecimento do contrato social, os indivíduos devem encontrar-se na posição original, ou seja, numa situação em que desconhecem as suas condições naturais, sociais e económicas. Devido a esta ignorância, não sabem como ser parciais a seu favor, logo ver-se-ão obrigados a agir de forma imparcial. Todos estarão interessados em escolher o que é melhor para si, logo, organizarão a sociedade de forma a que todos saiam benificiados, independetemente do estatuto social, raça, sexo, entre outros. Desta forma, será promovida uma sociedade em que todos têm a mesma liberdade e onde existe o mínimo de desigualdades sociais e económicas.

    Rita Santos nº20 10ºK

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  10. Rawls sugere para encontrar os princípios da justiça corretos uma experiência mental,a posição original onde as partes sobre o véu de ignorância que é uma espécie de amnésia desconhecem quem são na sociedade, se são ricas ou pobres, qual a profissão, quais as suas pecularidades individuais ficando assim numa situação de imparcialidade. Assim escolhem princípios justos para qualquer pessoa.

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  11. John Rawls defende que uma sociedade justa é aquela que não põe em causa nems as liberdades básicas de todos nem a igualdade de oportunidades. A desigualdade económica deve ser controlada para que possa reverter também a favor dos mais carenciados. Rawls recorre a uma experiência mental para comprovar a sua tese: "o véu de ignorância". Esta experiência decorre da seguinte forma: imagine-se um grupo de pessoas prestes a criar de raiz uma nova sociedade na qual estarão inseridos, no entanto estão sob um "véu de ignorância" relativamente à sua condição futura, isto é, nenhum deles sabe se aquando da criação da dita sociedade ocupará um lugar mais ou menos elevado na "escala social". Portanto supõe-se que os intervenientes, motivados por interesse próprio, optem por criar uma sociedade o mais justa possível, para que nenhum deles acabe prejudicado, independentemente do seu género, idade, religião, étnia ou poder económico. O "véu da ignorância" é importante pois faz com que nos coloquemos, no momento de reflexão, nos pés do próximo, isto é, faz-nos renunciar totalmente de qualquer privilégio de que possamos usufruir no lugar onde nos encontramos na "escala social" e tentar assim construir uma sociedade que garanta o máximo de vantagens para cada um dos intervenientes.

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  12. O véu da ignorância é uma ferramenta criada por John Rawls, para que na criação de uma sociedade justa cada um seja verdadeiramente imparcial. Isto é, no caso de estarmos a projetar uma nova sociedade, estamos privados de qualquer informação pessoal. Não se sabe quem vai ser rico ou pobre, trabalhador ou preguiçoso, inteligente ou intelectualmente menos apto... John Rawls considera que somente utilizando o véu da ignorância, ou seja, descartando as posições de cada um ( relativamente à riqueza, personalidade, estatuto social...) se alcança uma sociedade realmente justa, ainda que utópica.

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  13. O véu da ignorância constitui, na obra de Rawls, a descrição metafórica da barreira contra o uso de interesses parciais na determinação dos princípios da justiça. O véu da ignorância define a "posição original". É como se as partes em causa tivessem de fazer um contrato acerca das estruturas sociais básicas, definindo, por exemplo, as liberdades que a sua sociedade permitirá e a estrutura económica que irá aceitar, mas sem saber que papel elas próprias irão ocupar na sociedade.

    André Sá 10J

    Rawls acredita que só deste modo, a partir de uma posição deste tipo, um sistema social pode satisfazer os requisitos da justiça.

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  14. ohn Rawls defende que uma sociedade justa é aquela que não põe em causa nems as liberdades básicas de todos nem a igualdade de oportunidades. A desigualdade económica deve ser controlada para que possa reverter também a favor dos mais carenciados. Rawls recorre a uma experiência mental para comprovar a sua tese: "o véu de ignorância". Esta experiência decorre da seguinte forma: imagine-se um grupo de pessoas prestes a criar de raiz uma nova sociedade na qual estarão inseridos, no entanto estão sob um "véu de ignorância" relativamente à sua condição futura, isto é, nenhum deles sabe se aquando da criação da dita sociedade ocupará um lugar mais ou menos elevado na "escala social". Portanto supõe-se que os intervenientes, motivados por interesse próprio, optem por criar uma sociedade o mais justa possível, para que nenhum deles acabe prejudicado, independentemente do seu género, idade, religião, étnia ou poder económico. O "véu da ignorância" é importante pois faz com que nos coloquemos, no momento de reflexão, nos pés do próximo, isto é, faz-nos renunciar totalmente de qualquer privilégio de que possamos usufruir no lugar onde nos encontramos na "escala social" e tentar assim construir uma sociedade que garanta o máximo de vantagens para cada um dos intervenientes. Rawls defende que no fim da experiência os responsáveis por construir esta sociedade talvez utópica escolheriam os seguintes princípios: liberdade igual para todos, igualdade de oportunidades e, por fim, discriminação equitativa- a imparcial distribuição dos bens que só tolera a desigualdade se esta permitir que os menos favorecidos fiquem o melhor possível.
    Afonso Castelo Branco N1 10j

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  15. O véu da ignorância foi algo criado por John Rawls, para explorar como por exemplo: ideias de justiça, moralidade, igualdade e a vida social de uma forma imparcial, em cada um de nós. Esta experiência teórica permite-nos testar ideias sobre a justiça, porque por trás do véu da ignorância não sabemos quem somos, se somos ricos ou pobres, se temos alguma doença ou não...Rawls sugere que nos imaginemos numa posição original por trás deste véu, sem sabermos nada sobre nós próprios.
    Camila Felix, nº7, 10ºJ

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  16. Diogo Almeida, nº11, 10ºI20 de maio de 2020 às 03:10

    O "véu da ignorância" é um elemento que faz parte de um raciocínio mental hipotético desenvolvido por John Rawls, a posição original, e que se traduz numa inconsciência total por parte de cada indivíduo da sua condição social e económica aquando do estabelecimento das regras de funcionamento da sociedade a que no futuro irá pertencer. Graças a este desconhecimento, o regime de imparcialidade surge, permitindo assim a criação de uma sociedade o mais justa e vantajosa possível para todos, em que nela estejam presentes valores básicos essenciais para viver uma vida digna e aceitável, os chamados princípios da justiça de Rawls - o princípio da liberdade igual; o princípio da igualdade de oportunidades; e o princípio da diferença.

    Diogo Almeida, nº11, 10ºI

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  17. O véu da ignorância é uma ideia de John Rawls que é descrita no livro do mesmo chamado de "A teoria da justiça" e consiste em colocar toda gente na mesma posição na sociedade, seja em termos de liberdade ou economicamente.
    Na nossa sociedade cada pessoa tem a sua ideia de justiça. Se uma pessoa for rica provavelmente acredita que é justo eles ficarem com todo o dinheiro que eles conseguiram, e se uma pessoa for pobre provavelmente acredita que a riqueza devia ser distribuído por toda a gente.
    E a ideia de John Rawls era colocar todos no mesmo patamar e ele acredita que com este "véu" a sociedade seria muito mais justa pois toda a gente teria igual acesso a oportunidades e assim não haveria salários milionários a não ser que isso beneficia-se os pobres.
    Carlos Bravo nº8 10ºJ

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  18. O véu de ignorância segundo Rawls, tem como objetivo escolher as regras de funcionamento de uma sociedade o mais justa possível, não fazendo a menor ideia do meio social em que nasceram, se são pobres,ricos ou de classe média, ou seja, o véu de ignorância por outras palavras consiste numa experência mental em que existe um desconhecimento por parte de cada indivíduo tanto da sua condição social como económica no momento em que é estabelecido o contrato social. Este estado de ignorância é muito importante, pois torna as decisões racionais e imparciais , possibilitando que os indivíduos exijam uma organização da sociedade que seja mais vantajosa e que beneficie toda a gente, não inferiorizando qualquer grupo de indivíduos. Contudo, se nenhum dos participantes no estabelecimento do contrato social sabe como será a sua vida futura, o mais certo a fazer é não arriscar e seguir os três princípios de justiça: liberdade igual para todos; igualdade de oportunidades para que ninguém seja prejudicado,como por exemplo ter nascido numa familia com poucas condições financeiras e a imparcialidade na distribuição de bens que só tolera a desigualdade, se esta não deixar que os menos desfavorecidos saíam prejudicados.
    Beatriz Oliveira nº4 10ºI

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  19. O "véu da ignorância" é uma teoria de John Rawls com a finalidade de garantir igual liberdade para todos, independentemente do seu estatuto a nível social ou económico. A importância do "véu da ignorância" é que este estado de ignorância torna as decisões racionais porque garante a imparcialidade das opções e escolhas que cada um vai. Vai possibilitar que, devido ao desconhecimento da sua situação social e económica, os indivíduos exijam uma organização da sociedade que seja dentro do possível a mais vantajosa e melhor para todos, não inferiorizando qualquer grupo de indivíduos, exigindo que a sociedade promova os valores básicos que permitam a todos ter uma vida aceitável e designadamente a mesma liberdade.
    Bruna Almeida, 10J , N6

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  20. John Rawls, promovendo uma sociedade que forneça oportunidades iguais a todos os seus membros e que seja assim, a seu ver, justa, impulsionava a ideia do “véu da ignorância”; esta trata-se de um método para definir que a sociedade mais perfeita que poderia ser criada é uma na qual os bens apenas são distribuídos de forma injusta se isto ocorrer em benefício dos mais desfavorecidos, priorizando assim a igualdade de oportunidades para todas as pessoas, independentemente da sua posição na sociedade devido à sua etnia, religião, género, ou qualquer outro fator que possa afetar a condição de um indivíduo numa certa comunidade. O “véu da ignorância” consiste, portanto, em testar os indivíduos que estão inseridos nesta experiência, dando-lhes oportunidade de imaginar criar a sua própria sociedade, mas sem lhes dar conhecimento sobre o que a sua condição nela seria. É assim pressuposto que, considerando o seu próprio bem-estar, estes indivíduos escolham formar um mundo no qual as oportunidades são as mesmas para toda a gente; esta é a maneira de demonstrar que este tipo de utopia seria a mais favorável a todos os agentes, e que, portanto, a tese defendida por John Rawls está correta.

    Inês Menezes nº15 10ºJ

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  21. O véu da ignorância constitui um conjunto de escolhas que possuem a finalidade de eliminar ou reduzir diferenças políticas que não possam ser facilmente conciliáveis e escolher aqueles bens que John Rawls chama de bens primários decorrentes de conflitos, de interesses sociais, económicos e políticos permitindo que as pessoas possam decidir sobre os princípios de justiça e que possam ser aplicados a uma determinada situação ou sociedade
    Para que as escolhas dos membros da sociedade sejam as mais eficazes possíveis para todos, é necessário que eles desconheçam sua situação, em relação a todos os atributos e necessidades que possam ter. Não é permitido que tenham informações sobre sexo, nacionalidade, classe social, projetos de vida e aspirações a fim de de serem escolhidos de forma a favorecer todos indeterminadamente.

    Henrique Vara nº18 10ºI

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  22. Para Rawls, a justiça é primeiro valor das instituições sociais. A solução para uma sociedade equilibrada é um "acordo" social entre o Estado e os indivíduos. Este contrato social para ser justo precisa que as necessidades de todos os indivíduos envolvidos sejam tratados da mesma forma . Na visão de Rawls, para que haja justiça, ela precisa ser considerada justa de acordo com alguns princípios de igualdade. Na sua teoria de justiça sua ideia principal é a liberdade e a igualdade. Mariana Cunha n18 10k

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  23. O "Véu da Ignorância" é uma teoria de John Rawls que tem como objetivo fazer com que uma sociedade seja justa para todos. Para Rawls o principal valor das instituições sociais é a justiça. O "Véu da Ignorância" também tem como objetivo fazer com que uma sociedade trate todos os indivíduos de igual maneira, pois, para Rawls o principal objetivo desta teoria é que haja justiça e para Rawls a justiça é que todos tenham a sua liberdade e igualdade.

    Afonso Silva nº30 10ºJ

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  24. O véu da ignorância permite nos determinar a moralidade dos nossos problemas, desta forma John Rawls defende que o estado de ignorância torna as decisões racionais, pois garante imparcialidade das opções e escolhas de cada um. Irá possibilitar que os indivíduos e exijam uma organização da sociedade que seja ,dentro do possível, a mais vantajosa e melhor para todos sem inferiorizar qualquer grupo de indivíduos . Com esta perceção não é natural ser imparcial logo devemos“criar”imparcialidade:” o véu da ignorância “. Embora este seja uma situação imaginária é fundamental para a imparcialidade, liberdade igual para todos,igualdade de oportunidades e descriminação equitativa.
    Matilde Marques n°25 10J

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  25. O véu da ignorância é uma expeiência criada por John Rawls e tem como objetivo escolher as regras de funcionamento de uma sociedade o mais justa possível,que não põem em causa as liberdades básicas de todos nem a igualdade de oportunidades, esta experiência mental consiste em que exista um desconhecimento por parte de cada indivíduo, como da sua condição social como da sua condição económica no momento em que é estabelecido o contrato social. Esta ignorância é muito importante pois torna as decisões racionais e isentas, possibilitando assim que os indivíduos exijam uma melhor organização da sociedade que seja mais vantajosa e que beneficie toda a gente não inferiorizando qualquer indivíduo. Com isto as pessoas em questão farão com que todos tenham os mesmo direitos pois faz com que nos coloquemos na situação de outra pessoa e faz-nos renunciar de qualquer benefício que possamos ter em comparação ás mesmas.
    Isabel Cayolla Nº16 10ºJ

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  26. O véu da ignorância é um método usado por John Rawls no qual as pessoas se encontram numa posição em que não sabem em que meio social vão nascer, se vão ser uma mulher ou um homem, se vão ser ricos ou pobres, etc., ou seja, é o desconhecimento por parte de cada indivíduo da sua condição social e económica, para que no momento em que é estabelecido o contrato social, ou seja, as regras de funcionamento de uma sociedade que se pretende que seja o mais justa possível, a pessoa não possa garantir benefícios próprios, agindo de forma imparcial. Assim, este método permite a existência de uma sociedade onde todos podem ter uma vida aceitável, com a mesma liberdade e com o mínimo de desigualdades sociais e económicas.
    Maria Miguel, nº17, 10ºK

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  27. Para John Rawls, a justiça deve ser realizada através da imparcialidade. Para isso, cria-se uma situação imaginária chamada "véu da ignorância". Nesta situação, as pessoas a quem cabe tomar as decisões pretendem não saber nada sobre as pessoas que estão a "julgar", tomando uma decisão imparcial, esquecendo os talentos das pessoas, as suas classes sociais, as suas personalidades e até as suas amizades. Só assim é que as suas decisões podem ser justas e iguais, tratando toda a gente da mesma forma.

    Madalena Carvalho 10ºJ, Nº20

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  28. John Rawls criou a teoria do "véu da ignorância" com a finalidade de avaliar situações e seus indivíduos sem levar em conta seus estados económicos e sociais, para manter a igualdade perante a todos. A ideia de John era colocar todos os grupos sociais, económicos ou étnicos no mesmo "nível" cobrindo-os com o tal véu imaginário sem que os mesmo saibam qual seu estado, pois sem ter conhecimento da origem, sexualidade, género ou nada dos envolvidos, a desigualdade seria deixada de lado e os possibilitariam de criar uma sociedade em que todos são beneficiados da mesma forma sem descriminação e privilégio aos mais altos da escala social.

    Giullia Lodi nº5 10ºK

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  29. Como crio a sociedade perfeita? Segundo Rawls, para fazer tal coisa tenho que me encontrar em certas condições, isto é, sobre o véu de ignorância. Este véu é como uma antecâmara da vida onde não tenho conhecimento da condição natural, situação económica, cor de pele, género nem estatuto social que vou ter. Assim, cabe-me a mim estabelecer as condições da sociedade de forma a que todos os indivíduos vivam nos contextos mais vantajosos possíveis. Daí a importância do tal véu da ignorância, pois sem ele poderíamos muitas vezes acabar por criar uma sociedade injusta em que os valores morais básicos poderiam não ser respeitados.
    Benedita Eisele 10ºJ nº5

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  30. O véu da ignorância é uma experiência mental criada por Rawls, um filósofo de renome. Esta experiência tem como finalidade demonstrar quais são regras e princípios justos, para que haja respeito dos direitos de cada indivíduo, e para que ninguém seja julgado pelas suas possibilidades econômicas, pelo seu nível de inteligência, pelo seu gênero, idade, entre outros.
    Ou seja, o objetivo desta experiência é fazer com que a sociedade seja justa com todos os que a integram.
    O essencial para esta experiência é que exista um desconhecimento/ ignorância por parte de cada pessoa, da sua condição social, económica no momento em que é estabelecido o contrato social. Esta ignorância faz com que as decisões sejam racionais e isentas, fazendo com que os indivíduos queiram uma melhor e mais vantajosa organização da sociedade, que não inferiorize nenhum indivíduo, que sejam todos tratados por igual.
    A ideia do “véu imaginário” consiste em cobrir os mais diversos grupos sociais, todos ao mesmo nível. Assim, ninguém teria conhecimento do gênero, estatuto social, etc., deixando assim a desigualdade social de lado e podendo, assim, formar- se uma sociedade sem preconceitos ou previlégio.


    Maria do Carmo n°22 10°J

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  31. O véu da ignorância é uma teoria de Rawls para mostrar que os princípios da liberdade igual, da igualdade de oportunidades e da diferença são as regras e princípios na base de uma sociedade justa. Proporciona a qualquer individuo um desconhecimento total da sua vida, da sua condição social e económica, no momento do estabelecimento das regras de funcionamento da sociedade; isto garante a imparcialidade das decisões e escolhas de cada um, tornando as decisões racionais, já que exige a organização mais vantajosa para todos, não inferiorizando qualquer grupo de indíviduos.

    Bianca Carvalho nº23 10ºK

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  32. O véu da ignorância é caracterizado como uma situação hipotética na qual as decisões das pessoas são tomadas sem ter em conta nenhuma condição, quer seja sua ou de outros indivíduos. Isto é, ignorar, por exemplo, a classe social, raça ou poder económico das pessoas ao realizar determinada ação. Esta situação é, segundo Rawls, a forma ideal de agir dentro de uma sociedade de forma mais imparcial possível, sem qualquer tipo de discriminação ou preconceitos. Esta ignorância plantada nos indivíduos leva os mesmos a terem em conta os possíveis desequilíbrios que podem ser causados pelas suas ações, o que os levam a prezar por uma igualdade de oportunidade e justiça em relação a todos, já que deixa de ser possível pensar única e exclusivamente nos benefícios pessoais.

    Francisco Matos, nº4 10ºK

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  33. O véu da ignorância é uma metáfora utilizada por John Rawls, em que o indivíduo desconhece todos os aspetos que envolvem a sua vida como, estatuto social e económico, as suas capacidades, saúde, género, religião, entre outros. Este véu da ignorância equivale ao estado original de natureza e é bastante importante pois garante a imparcialidade por parte do indivíduo nas decisões e caminhos tomados, garantindo uma sociedade imparcial onde todos os indivíduos têm o mesmo valor, sendo tratados de forma justa em que a equidade e igualdade se destacam.
    Frederica Pinto, n.13, 10k

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  34. John Rawls defende a teoria do "véu da ignorância", que tem como objetivo fazer com que uma sociedade seja justa para todos. O principal valor das instituições sociais, para Rawls, é a justiça. O "véu da ignorância" tem também como objetivo fazer com que uma sociedade trate cada indivíduo de igual maneira, porque, o principal objetivo desta teoria é que haja justiça e, para Rawls, a justiça é que todos tenham a sua liberdade e igualdade.
    Constança Melo nº2 10ºK

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  35. Para mostrar como podemos descobrir e justificar os princípios em que uma sociedade justa deve assentar, Jonh Rawls criou uma experiência mental a que chamou posição original. Rawls convida-nos a imaginar uma situação inicial, em que todos os indivíduos se encontram cobertos por um "véu da ignorância", que os impossibilita de ver as suas características particulares e, consequentemente, de escolher apenas em função dos seus interesses ou circunstâncias pessoais.
    De acordo com Rawls, escolheríamos princípios que nos salvaguardassem. Escolheríamos princípios equitativos que protegessem todos de igual forma, para garantir que também nos protegessem. O "véu da ignorância" é assim importante, pois faz com que nos coloquemos, no momento de reflexão nos pés do próximo, isto é, faz-nos renunciar totalmente de qualquer privilégio de que possamos usufruir no lugar onde nos encontramos na "escala social" e tentar assim construir uma sociedade que garanta o máximo de vantagens para cada um dos intervenientes. Rawls defende que no fim da experiência, os responsáveis por construir esta sociedade, talvez utópica, escolheriam os seguintes princípios: liberdade igual para todos, igualdade de oportunidades e, por fim, discriminação equitativa- a imparcial distribuição dos bens que só tolera a desigualdade se esta permitir que os menos favorecidos fiquem o melhor possível.
    Pedro Casanova Santos Nº24 10ºF

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  36. John Rawls defende a teoria do "véu da ignorância", que tem como objetivo fazer com que uma sociedade seja justa para todos. A ideia de John era colocar todos os grupos sociais, económicos ou étnicos no mesmo patamar cobrindo-os com o véu para que ninguém saiba qual seu estado, pois sem ter conhecimento da origem, sexualidade ou do género, a desigualdade seria deixada de lado criando uma sociedade em que todos são beneficiados da mesma forma e não pelo seu género, pela sua raça ou pela sua origem. Foi esta a forma que Jonh Rawls encontrou para criar uma experiência mental, convidando-nos a refletir e tirando a conclusão de que não é pela nossa raça, pelo nosso género ou pela nossa origem que somos melhores ou piores que os outros, mas sim que somos todos iguais.
    Pedro Soares Nº25 10ºF

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  37. O "véu da ignorancia" é uma teoria defendida for John Rawls para encontar a justiça. Segundo o filósofo, muitas vezes o ser humano age de maneira parcial, porém, para haver justiça, esta tem que ser baseada na imparcialidade, no principio de que toda a gente é igual perante a lei, sem atender se a pessoa é rica ou pobre, doente ou saudavel, homem ou mulher, idosa ou jovem,pouco ou muito doada em termos intlectuais,independentemente do grupo étnico, ou seja, não sabe se a pessoa esta no topo, no meio ou no fundo da escala social. Mas por vezes é dificil para o ser humano de obter esta imparcialidade, livre de perconceitos e por essa razão temos que adotar o "véu da ignorància", de maneira a tomarmos a decisão mais acertada e justa, e o mais imparcial possivel.
    Gonçalo Alves nº12 10ºF

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  38. O Véu da Ignorância, teoria defendida por John Rawls, permite que uma ideia ou um contrato social seja testado para verificar se é justo ou não. Os princípios que devem ser realizados para que tenhamos uma sociedade justa são a liberdade, a igualdade de oportunidades e a justa repartição da riqueza. Nenhum indivíduo deve ser mais livre do que outro. Este "veu de ignorância" torna as decisões racionais porque garante a imparcialidade das opções e escolhas de cada um. Devido ao desconhecimento e a ignorância das informações pessoais, tais como o sexo, a nacionalidade, a classe social e a situação económica dos indivíduos, este estado de ignorância vai possibilitar uma organização da sociedade que garanta o máximo de vantagens para cada um dos intervenientes, não inferiorizando qualquer grupo de indivíduos. Pessoas que decidem utilizar este Véu da Ignorância tendem a ser mais justas. E como disse Benjamin Franklin, "A justiça não será servida enquanto aqueles que não forem afetados não estiverem tão irritados quanto os que foram."
    Jasmine Viesulas 10F n13

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  39. O Véu da Ignorância, teoria defendida por John Rawls, permite que uma ideia ou um contrato social seja testado para verificar se é justo ou não. Os princípios que devem ser realizados para que tenhamos uma sociedade justa são a liberdade, a igualdade de oportunidades e a justa repartição da riqueza. Nenhum indivíduo deve ser mais livre do que outro. Este "veu de ignorância" torna as decisões racionais porque garante a imparcialidade das opções e escolhas de cada um. Devido ao desconhecimento e a ignorância das informações pessoais, tais como o sexo, a nacionalidade, a classe social e a situação económica dos indivíduos, este estado de ignorância vai possibilitar uma organização da sociedade que garanta o máximo de vantagens para cada um dos intervenientes, não inferiorizando qualquer grupo de indivíduos. Pessoas que decidem utilizar este Véu da Ignorância tendem a ser mais justas. E como disse Benjamin Franklin, "A justiça não será servida enquanto aqueles que não forem afetados não estiverem tão irritados quanto os que foram."
    Jasmine Viesulas 10F n13

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  40. John Rawls, filósofo político do século XX, vais construir a sua filosofia inspirando-se em Lock. Este considera que para obtermos uma sociedade justa devemos partir de uma situação hipotética, anterior à formação da sociedade onde todos os indivíduos se encontrariam numa situação de igualdade social — a posição original. Nesta posição poderiam criar-se as condições para pensar os princípios reguladores da sociedade com total imparcialidade, mas para que haja justiça nessas escolhas é necessário que as partes desconheçam a sua posição original, por aquilo que Rawls chama de “Véu da Ignorância”. Assim, nesta posição original sem sabermos em que posição estaremos, as nossas escolhas para a sociedade serão apenas baseadas sobre princípios, psicologia, economia e política. Nesta situação imaginária, os indivíduos sofreriam uma espécie de amnésia, que provocaria neles um desconhecimento relativamente à posição que ocupariam ou que gostariam de ocupar na sociedade e dos seus talentos. Esta foi a forma que Rawls encontrou de preservar os princípios que sustem uma sociedade justa: o princípio da liberdade e da diferença. O primeiro consiste que cada pessoa deva ter acesso ao mais amplo sistema de liberdades básicas compatíveis com o sistema de liberdade para as outras pessoas, ou por outras palavras, nenhum indivíduo deve possuir mais liberdade que o outro. O segundo, o princípio da diferença, sustem que as desigualdades económicas e sociais devem ser distribuídas de forma que, simultaneamente daí resulte benefício para todos e que decorram de posições e funções às quais todos tenham acesso. Este princípio de equidade é fundamental, pois tem em conta que todos os seres humanos são diferentes entre si e o tratamento igualitário de todos os seres humanos poderiam dar origem a injustiças.

    Assim, a escolha dos princípios de justiça deve ser feita através de um pacto celebrado entre seres racionais, numa posição original de igualdade e a coberto de um véu da ignorância para que se evitem situações de injustiça e para que as escolhas feitas para viver numa determinada sociedade possam ser imparciais e morais.
    Emma Varone nº7 10ºF

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  41. John Rawls defende a teoria do "véu da ignorância", que tem como objetivo fazer com que uma sociedade seja justa para todos. De acordo com Rawls não podemos separar à justiça da moral ou da política ou do sistema econômico , havendo imparcialidade para não diferenciar as pessoas pela raça, genero, etc... Mas por vezes é dificil para o ser humano obter esta imparcialidade e por essa razão temos que adotar o "véu da ignorància", de maneira a tomarmos a decisão mais acertada , e o mais imparcial possivel .Esta é a forma que Jonh Rawls encontrou para criar uma experiência mental, convidando-nos a refletir que somos todos iguais

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  42. A Posição Original é um artifício criado por John Rawls que possui como finalidade permitir que pessoas possam decidir sobre os princípios de justiça que possam ser aplicados a uma determinada situação ou sociedade sem que possam utilizar-se de meios protetores para que tenham privilégios em detrimento dos outros contratantes. Mas para que haja justiça nessas escolhas é necessário que as partes desconheçam sua posição original, por aquilo que Rawls chama de “Véu da Ignorância”. Essas escolhas possuem a finalidade de eliminar ou reduzir diferenças políticas que não possam ser facilmente conciliáveis e escolher aqueles bens que Rawls chama de bens primários decorrentes de conflitos de interesses sociais, económicos e políticos.
    Rodrigo Alves nº26 10ºF

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  43. John Rawls é da opinião de que uma sociedade justa não põe em causa as liberdades e a igualdade de oportunidades, sendo que para tal, se for necessário se trate as pessoas mais carenciadas de forma desigual para a alcançar.
    Assim, para comprovar a sua tese, Rawls utiliza o véu da ignorância. Portanto, este idealiza um cenário no qual as pessoas estão na posição original e na presença do véu da ignorância relativamente à sua vida futura, isto é, nenhum desses indivíduos sabe qual seria a sua posição, menos ou mais elevado na escala social.
    Assim, pensa—se que essas pessoas, incitadas pelo seu interesse próprio, escolham criar uma sociedade o mais justa possível, desta forma o mais provável é que nenhum deles se torne prejudicado.
    Então, o "véu da ignorância" é importante porque faz com que refletamos e nos coloquemos na posição dos uns dos outros, visto que este nos faz abdicar de qualquer vantagem que possamos ter conforme o nosso patamar na "escala social", tentando desta maneira garantir a constituição de uma sociedade com o máximo de privilégios possíveis para cada um.
    Posto isto, Rawls afirma que no final desta experiência todos os indivíduos que a realizaram, tentando criar uma sociedade homogénea onde se iria optar por escolher a liberdade e a igualdade de oportunidades para todos, tal como a discriminação equitativa (equivalente à distribuição imparcial dos bens, tolerando—a apenas se esta visar a melhoria das condições de vida dos mais desfavorecidos).
    Joana Gagliardini, 10°f

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  44. Para Rawls, o "véu da ignorância" é a base para a construção de uma sociedade o mais justa possível, onde estejam assegurados os princípios da liberdade igual para todos, da igualdade de oportunidades e o princípio da discriminação equitativa. Segundo este filósofo, o desconhecimento por parte dos indivíduos relativamente à sua posição social e económica (classe social), no momento de criação das regras de funcionamento de uma sociedade justa (contrato social), permite ou é fundamental para que cada um escolha racionalmente e tenha sempre presente a "justiça social" para todos. O facto de não sabermos o que nos espera, torna-nos mais humanos e preocupados com o outro, logo mais justos e corretos.

    Helena Rocha nº27 10ºF

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  45. John Rawls recorre a uma experiência mental para mostrar que as suas ideias de uma sociedade justa são razoáveis e racionais. Apresenta-nos, assim, a posição ou situação original. Esta corresponde ao modo como os indivíduos escolheriam formar uma sociedade com justiça sem terem conhecimento das suas condições futuras, ou seja, não têm conhecimento do seu género, religião, nacionalidade, etnia, raça, sexualidade, etc. Logo, essa pessoa estaria protegida por um «véu da ignorância». O «criador» não tomaria decisões que beneficiem um determinado grupo em detrimento de outro, porque este poderia teoricamente acabam nos dois grupos. Este desconhecimento permitiria tomar todas as decisões de forma racional, pois garante a imparcialidade das escolhas. Deste modo, iriam ser salvaguardados o princípio de liberdade igual para todos. Para não haver uma despreocupação com os menos favorecidos, seria também protegida a igualdade de oportunidades para evitar injustiças. Por fim, é importante que os que tiveram sorte na lotaria natural e social só possam ter melhor situação que outros (desigualdade) desde que isso beneficie os menos favorecidos.
    Francisco Guedes nº10 10ºF

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  46. ohn Rawls defende que uma sociedade justa é aquela que não põe em causa nems as liberdades básicas de todos nem a igualdade de oportunidades. A desigualdade económica deve ser controlada para que possa reverter também a favor dos mais carenciados. Rawls recorre a uma experiência mental para comprovar a sua tese: "o véu de ignorância". Esta experiência decorre da seguinte forma: imagine-se um grupo de pessoas prestes a criar de raiz uma nova sociedade na qual estarão inseridos, no entanto estão sob um "véu de ignorância" relativamente à sua condição futura, isto é, nenhum deles sabe se aquando da criação da dita sociedade ocupará um lugar mais ou menos elevado na "escala social". Portanto supõe-se que os intervenientes, motivados por interesse próprio, optem por criar uma sociedade o mais justa possível, para que nenhum deles acabe prejudicado, independentemente do seu género, idade, religião, étnia ou poder económico. O "véu da ignorância" é importante pois faz com que nos coloquemos, no momento de reflexão, nos pés do próximo, isto é, faz-nos renunciar totalmente de qualquer privilégio de que possamos usufruir no lugar onde nos encontramos na "escala social" e tentar assim construir uma sociedade que garanta o máximo de vantagens para cada um dos intervenientes. Rawls defende que no fim da experiência os responsáveis por construir esta sociedade talvez utópica escolheriam os seguintes princípios: liberdade igual para todos, igualdade de oportunidades e, por fim, discriminação equitativa- a imparcial distribuição dos bens que só tolera a desigualdade se esta permitir que os menos favorecidos fiquem o melhor possível.
    Joao terroso 10 j n17

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  47. John Rawls defende uma sociedade justa para todos. Esta justiça tem que ver com o principio da liberdade igual para todos com principio da igualdade de oportunidades e com o principio da diferença ou da discriminação equitativa. Para evidenciar estes pressupostos em que acredita recorre a uma experiencia mental regida por princípios justos e iguais para todos com a particularidade de nunca negligenciar os mais desfavorecidos nem que para isso tivesse que haver uma "desigualdade" em prol dos mesmos. Esta experiencia diz que os indivíduos deviam ir na ante câmara da vida escolher princípios pelos quais acham que devem ser regidos de "olhos vendados", isto é, sem terem acesso às suas futuras condições na sociedade, das extremidades e condições financeiras em que vão viver. Este protótipo tem o nome de posição original, caracteriza o véu da ignorância tendo como objetivo um acordo hipotético, que neste contém a imparcialidade, a universalidade e a racionalidade dos princípios. Rawls pretende que cada um se ponha no lugar do outro, não discriminando os mais frágeis ou qualquer religião, género, raça, etnia, etc..., pois supostamente não saberemos a que setor social vamos pertencer, nem que condições económicas vamos ter.
    Para este filosofo o principio da igualdade permanente e para todos torna-nos tão justos que perdemos a liberdade individual em prol de um coletivo racional.
    Inês Vale nº22 10f

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  48. John Rawls responde ao seguinte problema, "como conciliar liberdade e igualdade de modo a construir uma sociedade justa?”, através dos seguintes princípios de justiça: o princípio da liberdade igual, da igualdade de oportunidades e da diferença.
    Segundo Rawls, não há sociedade justa se não respeitarmos todas as liberdades. Assim, o Estado deve garantir a todos as liberdades básicas de forma igual, nenhum indivíduo deve ter mais liberdade do que os outros para realizar os seus projetos e ambições pessoas. Para além disso, este filósofo acredita que o Estado também deve promover igualdade de oportunidades de modo a que cada um tenha as mesmas condições de acesso às diversas funções e posições sociais, isto é, para chegar a certas posições vantajosas é justo que todos tenham tido a mesma possibilidade de obter qualificações para tal. No entanto, Rawls não acredita que tudo isto seja suficiente. Este vê o talento natural e o nascimento numa família abastada como questões de sorte e, consequentemente, injustas. O princípio da diferença tem como objetivo corrigir as desigualdades na distribuição da riqueza e pressupõe que a distribuição desta deva ser feita de forma desigual, de forma a permitir que os menos favorecidos fiquem o melhor possível.
    Para defender o seu modelo social e económico, Rawls recorre a uma experiência mental, o “véu de ignorância”, também denominado de posição original. Esta corresponde ao modo como se um grupo de pessoas prestes a criar do princípio uma nova sociedade e um novo governo, estando cobertas por um véu de ignorância quanto à sua condição futura na sociedade, ou seja, sem saberem se são ricas ou pobres, homens ou mulheres, idosas ou jovens, escolheriam as regras de funcionamento de uma sociedade o mais justa possível. Assim, este estado de ignorância garante a imparcialidade das opções e escolhas de cada um, fazendo com que exijam da sociedade valores básicos, de modo a permitir que todos tenham uma vida aceitável. Segundo Rawls, as pessoas, ao estarem ignorantes em relação à sua condição social e económica, acabariam por não arriscar e escolheriam os princípios de justiça por ele defendidos.
    Carolina Torrinha, Nº19, 10ºF

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  49. O véu da ignorância constitui a descrição metafórica da barreira contra o uso de interesses parciais na determinação dos princípios da justiça. Define a "posição original", ou seja, é como se as partes em causa tivessem de fazer um contrato relativamente às estruturas sociais básicas definindo, por exemplo, as liberdades que a sua sociedade permitirá e a estrutura económica que irá aceitar, mas sem saber que papel elas próprias irão ocupar na sociedade. Tanto podem ser ricas, pobres, viver na cidade, ou no campo...
    Rawls acreditava que apenas adotando a posição que acima referi, um sistema social pode satisfazer os requisitos da justiça e, dessa forma, criar uma sociedade justa para todos. Concluindo, uma sociedade alicerçada na equidade, e não na igualdade.
    João Maria Nº16 10ºF

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  50. Todos nós dispomos de posições sociais diferentes às quais estamos sujeitos desde o nosso nascimento. Temos expectativas de vida muitas vezes que dependem disso, do nosso talento, até da beleza, das habilidades naturais, dos dons, do talento... Na posição original, Rawls explica-nos com uma alegoria o que é o véu da ignorância. Imagina as pessoas todas reunidas cobertas por um véu a que chama de ignorância, no qual não têm acesso a qualquer atributo sobre si mesmas. Assim a escolha dos princípios de justiça na formação da sociedade é mais justa. O nosso egoísmo é ponto que motiva a necessidade deste véu, não creio que um proprietário de muitas terras as queira distribuir justamente por todos. Na verdade esta distribuição equitativa só se consegue se concordarmos em ignorar-mos o acesso possível a qualquer pertence nosso. Constança nº6 10 F

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  51. John Rawls é defensor de uma sociedade justa, onde direitos fundamentais como a liberdade e igualdade de oportunidades devem ser reconhecidos por todos os membros da sociedade. No que respeita a desigualdade económica, Rawls é apologista de que esta afeta de uma forma negativa a comunidade, uma vez que limita os direitos de outros. É através do “véu da ignorância”, que o filosofo comprova a sua teoria. Nesta experiência mental é apresentado um cenário onde certos indivíduos desconhecem completamente da sua situação social e económica. Deste modo, tendo como motivação o interesse próprio, os mesmos iram reclamar por uma sociedade justa, onde ninguém será inferiorizado com base no seu grupo social. O “véu da ignorância” atua como um momento de reflexão, onde são postos em causa os privilégios usufruídos por os diferentes membros da sociedade. Podemos assim concluir ao afirmar que este nos assegura imparcialidade, universalidade e racionalidade na escolha dos princípios de uma sociedade justa.

    Maria Francisca Castro nº21 10f

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  52. O véu da ignorância corresponde a uma simulação de um certo acontecimento, onde um individuo imagina que não tem conhecimento sobre a quantidade ou o numero de bens primários que irá ter , ou seja, este não sabe se vai nascer rico ou nascer pobre, se vai ser inteligente ou burro, se vai viver numa casa ou apartamento. A sua posição no pacto social ou na sociedade era completamente desconhecida também como o conceito de boa vida. Rawls acredita que uma sociedade para alcançar o bem comum ou e a liberdade fundamental necessita de estar sob o véu da ignorância, remetendo à posição original, situação em que nossas decisões não terão como propósito o interesse de cada um. Com o desconhecimento da vida de qualquer individuo ajuda a combater a imparcialidade de todas as decisões realizadas na sociedade, conduzindo a ideias justa e equilibradas para todos no momento de execução de regras para todos.
    João Almeida nº17 10F

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  53. Para John Rawls, uma sociedade justa é aquela que procura estabelecer um certo conjunto de direitos fundamentais para todos os indivíduos, conciliando os princípios de igualdade, liberdade e diferença. Mas como podemos concluir que o liberalismo social garante ser o modelo mais justo? Para chegarmos a tal conclusão, o filósofo propõe uma experiência mental, na qual se denomina de ‘’posição original’’. Desta forma, um indivíduo deve ‘’colocar um véu de ignorância’’, supondo desconhecer por completo a sua condição social e económica na futura sociedade, de modo a escolher as regras funcionamento que lhe proporcionasse mais conforto e bem-estar, independentemente da sua situação. Posto isto, o indivíduo irá aprovar as regras que beneficiem em simultâneo (mas de forma desigual) os mais desfavorecidos e favorecidos. Assim sendo, o véu da ignorância impede os interesses egoístas de uma sociedade, ao mesmo tempo que promove a imparcialidade e universalidade, a partir da escolha racional e voluntária dos participantes.
    Francisca Pinto nº8 10ºF

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  54. Rawls propõe o argumento que devemos tratar as pessoa como fins e não como meros meio, Rawls concluiu que qualquer pessoa razoável julgaria como justo ações que permitisse uma chance igual de vantagens, pois de antemão a pessoa não teria maneira de garantir benefícios próprio ou se evadir de situações desfavoráveis a si. A justiça não seria o bem físico de maior número de pessoas, e nem fruto de deliberação jurídica ou política.

    Lavínia Paulino Nº10, 10K

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