Filosofia da religião- vamos refletir….






Na passada sexta-feira o auditório da Biblioteca Escolar encheu-se de alunos do 11º ano atentos e interessados pelas questões da filosofia da religião. Esta iniciativa permitiu uma abordagem sustentada na sabedoria, conhecimento e sageza do Pe. Bruno Nobre que se disponibilizou a responder às questões lançadas pelos alunos, tais como: - Como justificar a existência de Deus? - Como podemos conciliar Deus e a ciência? entre outras questões... Toda a informação se revelou precisa e pertinente. Um fio condutor percorreu e deu sentido a todos os momentos da comunicação do Pe. Bruno Nobre. A diversidade e profusão de ideias, os conceitos, os exemplos e as situações apresentadas estimularam a reflexão. Entre as muitas e profundas ideias acerca de Deus, do Ser Humano, do Universo, da Fé e da Ciência, que o Padre Bruno Nobre lançou, as professoras de filosofia propõem agora que os alunos façam a seleção de uma pergunta/resposta que mais tenha chamado particularmente à atenção e que partilhem as suas reflexões neste blogue.

Ficamos a aguardar o vosso contributo!


Comentários

  1. Para justificar a existência de Deus, podemos apresentar os dois argumentos a posteriori - o argumento cosmológico e o argumento teleológico.
    O argumento cosmológico, defendido pelo filósofo do séc.XIII Tomás de Aquino, afirma que, uma vez que o universo existe, podemos presumir que toda uma série de causas e efeitos o produziu tal como ele é hoje. Se seguirmos esta série retrospetivamente, encontramos uma causa original, a causa primeira: Deus.
    O argumento teleológico de William Paley defende que muitas coisas no mundo manifestarem ordem e desígnio, ou seja, um propósito ou uma finalidade. O filósofo faz uma analogia entre o universo e um relógio. Tal como num relógio, todas as suas diferentes partes funcionam conjuntamente ao serviço de um propósito. Da mesma forma que existe um relojoeiro humano (um ser inteligente) para construir e juntar os diferentes componentes de um relógio para que este funcione de acordo com o seu princípio, com o universo também se passa o mesmo: existe um relojoeiro, um ser divino inteligente (Deus) capaz de construir e juntar os diferentes componentes do universo para que este funcione de acordo com o seu princípio.
    Maria Fonseca nº11 11ºC

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  2. "Como justificar a existência de Deus?", foi uma das perguntas colocadas ao Padre Bruno Nobre, que me chamou bastante à atenção. Um dos argumentos que tem como objetivo responder a esta pergunta é o argumento cosmológico de Tomás Aquino. O que este filósofo nos diz é que tudo o que existe tem uma causa, que nada veio de si próprio. Assim, o Universo para ser criado também necessitou de uma causa. Mas como, se andarmos para trás no tempo até ao início de tudo, não conseguimos chegar a uma causa primeira, ela teve de ser inventada, pensada. Desta maneira, essa primeira causa é chamada de "causa incausada", ou seja, algo que foi criado sem precisar de algo mais, e sim criado de si mesmo. Tomás de Aquino interpreta essa causa como "Deus".

    Maria Luis Sousa nº8 11ºC

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  3. Deus existe?

    São Tomás de Aquino, no seu argumento cosmológico a posteriori defende que: todas as coisas neste mundo são causadas, não pode haver uma regressão infinita nas cadeias de causas, então tem de existir uma causa primeira que tudo causa e por nada é causada e a essa causa primeira dá-se o nome de Deus. Logo, de acordo com São Tomás de Aquino, Deus existe e é uma causa incausada.

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  4. Vou defender a existência de Deus com uma teoria estudada nas aulas de filosofia.
    Para a minha resposta vou utilizar o argumento de são Tomás de Aquino, um argumento a posteriori que parte da ideia de que tudo tem uma causa: os seres humanos são a causa da junção de outros seres humanos, os químicos são causa da junção de outros químicos, os objetos são causa da junção de mais objetos e um grande processo em volta. Mas nada disto foi criado por si, e se procuramos a causa das coisas regredindo à procura da primeira causa temos que aceitar Deus como sendo a causa primeira de tudo o que existe. Mas a questão levanta-se: quem foi a causa de Deus? Como não podemos regredir infinitamente na procura das causas passadas, Tomás de Aquino aceita a existência de uma causa primeira que é Deus. Com efeito foi ele quem causou tudo e é eficiente por si mesmo.
    Benedita Mafra, n2 11H

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  5. A Palestra realizada no dia 14 de janeiro no âmbito da disciplina de filosofia, a meu ver, foi muito interessante. O tema debatido “Deus e a Ciência” fez-me pensar e levantar problemas, pois, muitas vezes, pensamos que religião e ciência são assuntos de certa forma contraditórios. O Padre Nuno Nobre, respondendo às perguntas realizadas pelos alunos do 11ºano, mostrou-nos que não são assuntos contraditórios, mas sim complementares.

    Um dos temas abordados que mais me cativou foi "como podemos justificar a existência de Deus". Para responder a esta questão podemos utilizar o argumento cosmológico de S. Tomás de Aquino, uma vez que este afirma que se o universo existe deve-se a uma série de causas e efeitos, que formaram tudo o que conhecemos hoje. Se seguirmos esta lógica a causa original será Deus.

    Por fim, esta atividade colaborou na nossa motivação de modo a que procuremos mais acerca destes assuntos e estejamos mais informado. Além disso, ajudou para a nossa compreensão da matéria dada nas aulas de filosofia fazendo-nos participar de forma mais ativa.
    Luísa Sarsfield nº6 11ºC

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  6. “ Como se pode justificar a existência de Deus ?”, para responder a esta questão podemos utilizar o argumento cosmológico do filósofo Tomás de Aquino.
    Este filósofo, afirma que na natureza todas as coisas têm uma causa e nada se pode causar a si mesmo, não pode haver uma regressão infinita nas cadeias causais e tem de existir uma causa primeira que tudo causa e por nada é causada, sendo, para São Tomás de Aquino, Deus a causa da existência de tudo o quanto existe no universo.
    Este é um dos argumentos que é utilizado para justificar a existência de Deus.
    Benedita Silva, n.1, 11.C

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  7. Será que Deus existe?
    Vou responder a esta pergunta segundo São Tomás de Aquino, um filósofo que formulou o argumento cosmológico para justificar a existência de Deus. Este argumento é 'a posteriori', ou seja, parte de um facto ou de uma experiência. Neste caso, São Tomás de Aquino parte do conceito de causa e do facto de o universo ter começado a existir. O filósofo afirma que tudo o que existe é causado por algo diferente de si e que não pode haver uma regressão infinita nas cadeias causais logo tem de existir uma causa primeira que tudo causa e por nada é causada. A essa causa primeira dá-se o nome de Deus. Segundo São Tomás de Aquino, o Universo é uma prova que Deus existe.
    Rita Santos nº21 11ºH

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  8. Para fundamentar a vivência de Deus, podemos expor um argumento a posteriori: o argumento cosmológico. Este argumento, defendido pelo grande filósofo do séc.XIII Tomás de Aquino, proclama que, como o universo existe, é possível concluir que houve uma série de causas e efeitos que o formou tal como nós o conhecemos nos dias de hoje. Se seguirmos esta série na devida ordem, encontramos uma causa original, sendo esta a causa primeira, mais conhecida por Deus.
    António von Hafe nº2 11ºE

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  9. Nesta palestra uma das questões feitas foi de como poderíamos justificar a existência de Deus. Para isto, um dos argumentos utilizados para responder a esta questão foi o de William Paley, que se designa argumento teleológico. Este diz que se as coisas da natureza têm finalidades então o Universo também o terá, uma vez que uma coisa tão minuciosa não se pode ter originado por um simples acaso, ou seja, como é que as coisas sem inteligência têm finalidades? Assim William Paley afirmou que alguma inteligência as deve orientar e dirigir sendo essa inteligência Deus.
    Isabel Teixeira n5 11C

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  10. Neste meu comentário vou abordar a questão “Como justificar a existência de Deus?”.
    Para poder responder a este problema podemos utilizar dois tipos de argumentos: o argumento teleológico e o argumento cosmológico, ambos argumentos à posteriori.
    O argumento teleológico é defendido pelo teólogo William Palley. É um argumento por analogia que compara os objetos da natureza a artefactos e dessa comparação chega-se à conclusão que da mesma forma que existe um criador para os artefactos, também existe um criador para a natureza e tendo em conta que a natureza é bem complexa, tal criador só poderá ser uma entidade divina.
    O argumento cosmológico é sustentado pelo filósofo São Tomás de Aquino. Este alega a existência de Deus de forma empírica, dizendo que tudo se move, tudo foi causado por algo e que no mundo existem coisas contingentes, que podem ou não existir, mas é necessária a existência de um Ser necessário para as criar, sendo este "Ser" não contingente. Para além destas justificações, São Tomás de Aquino refere ainda que há uma hierarquia de perfeição nas coisas do mundo, sendo Deus o expoente máximo da perfeição. Por fim, Tomás de Aquino argumenta que todas as coisas têm uma finalidade própria, e que sem o comando de Deus o mundo seria o caos.
    Bernardo Medeiros nº3 11ºE

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  11. Para responder á pergunta " Como podemos justificar a existência de Deus?" o São Tomás de Aquino apresentou o seu argumento cosmológico, um argumento a posterioi que diz: não há uma cadeia causal que regrida infinitamente, isto é, se a cadeia causal não regride infinitamente então tem de existir uma primeira causa, Deus. Esta pergunta por outro lado é justificada por outro argumento, um argumento teleológico apresentado por William Paley que responde da seguinte forma: se as coisas da natureza (inteligentes ou não) têm finalidades, então o universo também tem a sua finalidade, o que remete à questão: como é que as coisas sem inteligência têm finalidades?, alguma inteligência as deve orientar e dirigir e essa inteligência é Deus.

    Maria Silva N7 11C

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  12. Segundo São Tomás de Aquino, um filósofo que defendeu a existência de Deus através do argumento cosmológico, afirmou que todas coisas espácio-temporais têm causa, logo, Deus não tem causa porque não é uma entidade espácio-temporal. Sendo este um argumento a posteriori (empírico), recorre a provas concretas para se justificar. Neste caso o próprio universo comprova a existência de uma causa incausada que é Deus.
    Diana Correia, nº 4, 11º E

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  13. Para justificar a existência de Deus podemos usar o argumento teleológico defendido por William Paley no século XVIII. William Paley tenta provar a existência de Deus através da seguinte analogia: Se abrirmos um relógio e inspecionarmos o modo como todas as peças do mecanismo trabalham conjunta e harmoniosamente,
    compreenderemos que o relógio teve de ser criado por alguém inteligente, o relojoeiro que o fabricou.
    O universo e os organismos vivos são muito semelhantes aos relógios, isto é, também revelam complexidade, organização e harmonia.
    Portanto, também o universo e os organismos vivos têm um criador inteligente que é Deus. Concluindo, se as coisas da natureza têm finalidades, então o universo também tem a sua finalidade, o seu desígnio.
    O universo está afinado de tal maneira tão minuciosa que não pode ser obra do simples acaso.
    Como é que as coisas sem inteligência tem finalidades? Alguma inteligência as deve orientar e dirigir e essa inteligência é Deus.
    Salvador Machado n° 22 11°E

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  14. "Como justificar a existência de Deus?" Esta é uma pergunta muito frequente à qual muitos filósofos tentaram responder. Um dos filósofos que se encarregou disto foi São Tomás de Aquino e ao fazê-lo formulou um argumento à posteriori, um argumento empírico. Este argumento chama-se argumento cosmológico de São Tomás de Aquino. São Tomás afirmou que todas as coisas neste mundo são causados por algo e nenhuma é a causa de si mesma. Referiu também que não é possível regredir infinitamente na cadeia de causas eficientes e por isso é necessário existir uma causa primeira que por nada é causada. A esta causa chamamos Deus. Logo, segundo São Tomás de Aquino, Deus existe.
    Marta Soares nº16 11ºE

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  15. Será que Deus existe? Esta é uma questão bastante polémica e difícil de responder. São Tomás de Aquino foi um grande filósofo que criou um argumento cosmológico para responder a esta pergunta. Estamos perante um argumento a posteriori, ou seja, depende da experiência ou da evidência empírica. O argumento deste filósofo parte da ideia de que nada existe por si próprio, logo tudo tem de ter uma causa. Para São Tomás de Aquino esta tal causa é Deus. Não pode haver uma regressão infinita nas cadeias causais, por isso tem de haver uma causa primeira (a causa de tudo). O universo existe devido a uma serie de causas que constroem tudo o que hoje vemos e temos. Deus é a causa da existência de tudo.
    Leonor Vaz nº12, 11ºH

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  16. Ao longo dos anos a existência de Deus foi um tema muito discutido e muito debatido por toda a humanidade.
    Milhares de filosofos e cientistas procuram responder à eterna questão " Será que Deus existe? Mas então quem é Deus?", no entanto até hoje não existe uma resposta consensual.
    De todos os argumentos apresentados para explicar a existência deste ser divino , aquele que na minha opinião é o mais coerente é o argumento cosmológico formulado por São Tomás de Aquino.
    Este argumento é baseado na experiência ou na observação ou seja é "a posteriori" e parte da ideia que na natureza, todas as coisas têm uma causa e nada se causa a si próprio e como as cadeias causais não podem regredir infinitamente, então tem de existir uma causa primeira e necessária que é Deus, que tudo causa e por nada é causado.  Concluindo, São Tomás de Aquino considera o Universo uma prova de que Deus existe.
    Inês Girgin Teixeira n°10 11°H

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  17. Quando olhamos e estudamos pela primeira vez a ciência e a religião, podem-nos parecer incompatíveis, algo que nos poderia fazer duvidar da existência de Deus. Contudo, vários filósofos tentam explicar que isto não é verdade e que estas não se excluem mutuamente: São Tomás de Aquino tenta explicar como Deus é a causa de tudo, no argumento cosmológico: ele explica que tudo no universo físico e sensível tem uma causa, e esses objetos não poderão ser a causa de eles mesmos. Com o conhecimento que possuímos hoje, podemos, caso tentemos explicar a razão de tudo, chegar até ao Big Bang. Contudo, o Big Bang está inserido no espaço-tempo, o que significa que também tem uma causa. Mesmo que no futuro seja descoberta empiricamente a causa espaciotemporal anterior a este fenómeno, esta também precisará de uma causa, e assim sucessivamente. Assim a causa primeira, isto é, a entidade ou o acontecimento que criou toda esta sucessão que terá de ser finita, por ser imperfeita, será uma entidade fora do espaço-tempo, infinita e perfeita. O único ser ao qual associamos estas características é Deus, logo Deus será justificado como o criador de toda esta sucessão de eventos, impossível de explicar empiricamente, da qual fazemos parte.
    Rodrigo Marques, 11ºE

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  18. O argumento cosmológico, defendido por Tomás de Aquino, afirma que podemos que concluir, que existem causas que formaram o Universo em que todos os indivíduos o conhecem.
    Para concluir, afirmamos que existe uma "causa original" , conhecida e chamada de Deus.
    Gonçalo Simões, n7, 11H.

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  19. No dia 14 de janeiro, tivemos a oportunidade de assistir a uma palestra apresentada pelo Padre Bruno Nobre no âmbito da filosofia da religião. Foram debatidas questões como a existência de Deus e a compatibilidade entre a ciência e a religião. Na minha opinião, foi uma atividade fundamental para esclarecer algumas dúvidas que surgem quando refletimos sobre este tema.

    Como justificar a existência de Deus?

    Existem vários argumentos que tentam provar a existência de Deus, por exemplo, o argumento cosmológico de São Tomás de Aquino.

    Este argumento afirma que não há efeito sem causa e nenhuma realidade é causa de si mesma. Comprovando a existência do mundo em que vivemos e sendo impossível regredir numa sucessão infinita de causas, admitimos que existe uma causa primeira de todos os acontecimentos. Esta é também chamada de “causa incausada”, pois tudo causa e por nada é causada. São Tomás de Aquino defende que a causa primeira é Deus por ser uma entidade eterna, autossuficiente e absoluta (não tem princípio nem fim).

    Chantal Gonçalves n.2 11ºC

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  20. Será que Deus existe?
    Foi umas das perguntas feitas na palestra do dia 14 de janeiro no ramo da disciplina de filosofia.
    Segundo São Tomás de Aquino, que defende o argumento cosmológico a posteriori, ou seja, parte de um facto pelas consequências do efeito à causa, o mesmo assegura a existência de Deus que parte do conceito da causa do início da aparição do universo. O filósofo afirma que a existência de todas as coisas da natureza têm uma causa e as mesmas não se podem causar a si mesmo mas sim a uma causa primeira, para não haver assim uma regressão infinita das causas causadas.Fundamentando assim que Deus é a causa mãe da origem de todas as causas seguintes.
    Delfivânia Silva nº04 ºC

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  21. Como podemos provar a existência de Deus?

    São Tomás de Aquino, filósofo do sec. XIII desenvolveu o argumento cosmológico, para responder a esta pergunta. Este é um argumento a posteriori, empírico, conhecido através da experiência.
    São Tomás de Aquino afirma que todas as coisas existentes no mundo são causadas. Logo, se tudo tem uma causa, o universo também tem que a ter, pois o universo é uma coisa que existe e que foi criada. Mas, segundo o filósofo, não pode haver uma regressão infinita nas cadeias das causas, tem de existir uma causa primeira da qual as outras causas dependem, que não é causada por nada. A esta causa primeira, que está na origem de toda a sequência causal, chamamos Deus.
    Carolina Azevedo nº5 11ºH

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  22. “É possível provar a existência de Deus?” São Tomas de Aquino, responde a esta pergunta usando o argumento que elaborou, o argumento cosmológico. O argumento cosmológico é um argumento a posteriori, que é a favor de Deus, partindo da ideia de que tudo o que existe, existe por uma causa. Se tudo tem uma causa então segue-se que o universo também tem de ter uma causa, dado que o universo é algo que existe. Não havendo uma cadeia causal que regride infinitamente, tem então de haver uma primeira causa e essa causa é Deus (que não é causado por nada). Sendo assim, Tomás de Aquino mostra nos que empiricamente é possível demonstrar que Deus existe.
    Beatriz Mota e Silva nº1 11ºH

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  23. A existência de Deus é uma dúvida que já existe há vários séculos. Para tentar provar a sua existência vou usar um argumento a posteriori: o argumento cosmológico.
    Este argumento, defendido pelo filósofo Santo Tomás de Aquino, diz que, como o universo existe, é possível concluir que houve uma série de causas e efeitos que o formou tal como nós o conhecemos nos dias de hoje.
    Se seguirmos esta série pela ordem correta, encontramos uma causa original, sendo esta a causa primeira, também conhecida como Deus.
    Tiago Almeida, nº24, 11ºE

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  24. "Como justificar a existência de Deus?" É uma pergunta bastante usual à qual muitos filósofos solucionar. Um dos filósofos encarregou se disto, São Tomás de Aquino que formulou um argumento à posteriori, um argumento empírico. Este argumento chama-se argumento cosmológico de São Tomás de Aquino. São Tomás afirmou que todas as coisas neste mundo são causadas por algo e nenhuma é a causa de si mesma. Mencionou também que não é possível regredir infinitamente na cadeia de causas eficientes e por isso é necessário existir uma causa primeira que por nada é causada. A esta causa chamamos Deus. Logo, segundo São Tomás de Aquino, Deus existe.
    leonor lemos nº11

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  25. Tendo por base a forma argumentativa de William Paley, mais precisamente o argumento teológico, a crença de deus é provada através de uma analogia, neste caso, engloba um universo. Segundo esta, tudo o que existiu, existe e existirá foi e é criado com um fim. Isto verifica-se na própria existência do universo. Para além disso, todas estas realidades necessitam de um trabalho árduo e bastante elaborado para seja possível explicar a razão da sua existência. Desta forma, William Paley usa o exemplo de um relógio complexo, que dividido em partes, representa as criações do mundo, o propósito e o respetivo significado das peças, juntamente com a sua função, e o relojoeiro (criador). Porém o que realmente representará ou significará este criador? Bom, será deus, que, resumindo, irá criar para um certo propósito de existência.
    Guilherme Ramos Nr 7 11E + L

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  26. “Como justificar a existência de Deus?” é uma pergunta à qual vários filósofos, ao longo dos tempos, têm tentado dar resposta. São Tomás de Aquino (Séc. XIII) foi um deles, ficando o seu argumento conhecido como argumento cosmológico de São Tomás de Aquino.
    Este argumento é um argumento a posteriori, ou seja, um argumento empírico em que a existência de Deus pretende ser provada partindo dos dados da observação empírica, no qual São Tomás de Aquino pressupões que o Universo nem sempre existiu, tornando assim o argumento num argumento da causa primeira.
    Este argumento diz que tudo o que existe no mundo tem que ter uma causa eficiente (a posteriori), como o Universo é algo que existe também este tem que ter uma causa e dado que não existe uma cadeia causal que regrida infinitamente, tem que existir uma primeira causa, uma causa incausada. São Tomás de Aquino acreditava que essa causa é Deus.

    Rodrigo Simões Nº21 11ºE

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  27. Para justificar a existência de deus podemos utilizar o argumento cosmológico definido por São Tomás de Aquino. Este afirmou que tudo que seja espácio-temporal tem uma causa, contudo sendo Deus uma entidade não espácio-temporal este não poderá ter uma causa. Acrescentando que Deus seria a causa original de todas as outras causas.
    Mateus Guerra n 17 11E

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  28. A pergunta "Como justificar a existência de Deus" é debatida há muito tempo e gera controvérsia entre vários filósofos. Há diversos argumentos de diferentes filósofos. Uns afirmam a existência de Deus outros negam-na. Vou expor o argumento cosmológico de São Tomás de Aquino, que foi um frade católico italiano. Este argumento é à posteriori, ou seja, um argumento que tenta provar a existência de um ser divino, omnisciente, omnipresente e omnipotente a partir da experiência. São Tomás de Aquino pensa que na natureza todas as coisas têm uma causa e nada se causa a si próprio e, como essas cadeias causais não podem regredir infinitamente deve existir uma causa primeira e necessária a que se dá o nome de Deus. Existem algumas formas de formalizar este argumento sendo uma delas:
    Na natureza, tudo tem uma causa e nada se causa a si próprio.
    Tudo o que é causado tem uma causa prévia.
    Não é possível que haja uma regressão infinita nas cadeias causais.
    Tem de existir uma causa primeira que causa tudo e pro nada é causada.
    Logo, a essa causa primeira dá-se o nome de Deus

    Existem mais argumentos que também sustentam a ideia de Deus de maneiras diferentes como por exemplo o argumento teleológico de William Paley. Existem ainda outros que não suportam a ideia de Deus. É de ressaltar que nestas teorias há críticas que as tentam refutar.

    Tiago Cunha nº.23 turma:11ºE

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  29. De acordo com São Tomás de Aquino, o argumento cosmológico é um argumento a posteriori a favor da existência de Deus que parte da ideia de que tudo o que existe tem de possuir uma causa: Aquino considera que não existe uma regressão infinita das causas, tem de haver uma causa primeira e que essa causa é (só pode ser) Deus (que não é causado por nada).
    Guilherme Lupi n8 11E

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  30. Deus existe?
    O argumento cosmológico de Tomás de Aquino diz que tudo o que existe tem uma causa. A primeira causa do universo teve de ser uma causa incausada, pois foi criado sem precisar de mais nada, foi criado de si mesmo. Para Tomás de Aquino essa causa é Deus, logo Deus é uma causa incausada
    Luísa n17 11H

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  31. Como justificar a existência de Deus?

    Para responder a esta pergunta podemos utilizar o argumento de Tomás de Aquino. Este argumento afirma que no mundo todas as coisas existentes têm uma causa. Logo, usando este argumento, o universo foi criado apartir de uma causa.
    Assim sendo, a esta causa podemos chamar Deus.
    Mariana Carvalho n°12 11C

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  32. Como justificar a existência de Deus? Podemos justificar a existência de Deus a partir do argumento cosmológico de São Tomás de Aquino. Este argumento afirma que tudo tem uma causa, sendo que nenhuma causa é causa de si mesma, por essa razão estamos perante um argumento a posteriori (tem uma base empírica/parte da experiência). São Tomás de Aquino afirma que de alguma forma tem que existir uma causa primeira, pois não pode haver uma regressão infinita de causas, por essa razão a causa primeira tem de ser um Ser divino e infinito, que causa tudo e que por nada é causado. A essa causa primeira São Tomás de Aquino afirma ser Deus.
    Maria José Azeredo nº19 11ºF

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  33. Penso que a palestra foi muito esclarecedora. Através das perguntas que lhe foram colocadas consegui perceber o seu ponto de vista e formar novas e diferentes opiniões sobre os assuntos em questão. Acho que foi interessante e deve ser repetida de igual forma ou com um formato diferente mas a propósito de outras matérias futuramente lecionadas. António Pinto nº2 11ºG

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  34. Na palestra do dia 14 de janeiro, uma questão que me interessou mais foi sobre a existência de Deus, o problema que tem sido levantado desde sempre por vários filósofos.

    Os dois argumentos mais discutidos a favor da existência de Deus são o teleológico e o cosmológico. O argumento cosmológico defendido por São Tomás de Aquino diz que se tudo o que conhecemos parece ser provocado por causas anteriores, então o universo no seu conjunto também deve ter uma causa. É impossível que a cadeia de causas recue infinitamente. Por isso, tem de existir uma primeira causa do universo, que é Deus. O argumento teleológico defendido por William Palley baseia-se na comparação entre o universo e os seres vivos a uma máquina. A grande organização de partes nos seres vivos, cada uma delas com uma função e todas necessárias, sugere que também eles foram criados por uma força inteligente com um propósito, e essa força é Deus.

    Luís Lima
    nº11 11ºK

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  35. No dia 14 de janeiro, foi elaborada uma palestra muito interessante e muito educativa!! Durante a palestra, dada pelo padre Bruno Nobre, foi levantada uma questão bastante interessante: "Como justificar a existência de Deus?".

    São Tomás de Aquino, um teólogo famoso, criou então um argumento, capaz de responder a esta pergunta, tendo então o nome de argumento cosmológico de São Tomás de Aquino!
    O argumento cosmológico de São Tomás de Aquino é a posteriori, pois parte da informação acerca de como o mundo funciona (argumento empírico) e também procura provar a existência de Deus partindo dos dados da observação empírica, baseada no conceito de causa (argumento da causa primeira).

    Para São Tomás de Aquino, todas as coisas neste mundo são causadas e nenhuma causa é causa de si mesma.
    Tudo o que é causado é causado por outra coisa, algo diferente de si. Para além disso, não pode haver uma regressão infinita nas cadeias de causas.
    Então tem de existir uma causa primeira que tudo causa e por nada é causada.
    A essa causa primeira dá-se o nome de Deus.
    Logo, Deus existe.

    Por isso, a partir do argumento cosmológico de São Tomás de Aquino, podemos justificar a existência de Deus.

    Bruno Ribeiro, nº19, 11ºC

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  36. Será que Deus existe?
    Para provar a existência de Deus, São Tomas de Aquino, filósofo do séc. XIII, formulou um argumento a posteriori, partindo da experiência: o argumento cosmológico.
    Este argumento diz que tudo o que existe tem uma causa e, por isso, o universo também tem uma. Não havendo uma cadeia causal que regride infinitamente, temos então de concluir que há uma causa primeira que por nada é causada, Deus.

    Será este um bom argumento?
    Immanuel Kant afirma que não. Segundo este, só existe uma relação entre fenómenos ou coisas naturais, não podendo haver uma extrapolação da realidade natural para a realidade metafísica. De facto, neste argumento é evidente uma extrapolação de uma realidade para a outra: Deus está fora do mundo da experiência e é usado o princípio da causalidade, que parte da experiência sensível, para ir além dessa mesma experiência. Estamos perante uma grande objeção ao argumento.

    Maria Teresa Sousa Pinto, n21 11F

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  37. “Como justificar a existência de Deus?” Esta é uma pergunta bastante frequente à qual vários filósofos tentaram responder. Neste comentário vou apresentar dois argumentos possíveis para a sua resposta: o argumento cosmológico de São Tomas de Aquino e o argumento teleológico de William Paley.

    O argumento cosmológico (São Tomas de Aquino) é um argumento à posteriori, sendo que tenciona provar a existência de Deus a partir de uma observação empírica. São Tomas de Aquino diz que tudo o que existe no universo tem uma causa eficiente, sendo que tudo tem uma causa o universo também tem que a ter, pois ele existe. Mas não há uma cadeia causal que regrida infinitamente, logo tem de existir uma primeira causa (que não é causada) da qual as outras causas dependem. Essa primeira causa será, então, Deus.

    O argumento teleológico, ou do desígnio (William Paley) faz a seguinte analogia: Se abrirmos um relógio e analisarmos o modo como todas as suas peças trabalham conjunta e harmoniosamente, percebemos que o relógio teve de ser criado por alguém inteligente, o relojoeiro. O universo e os organismos vivos, tal como os relógios, revelam complexidade, organização e harmonia, sendo assim, também estes têm que ter um criador inteligente, que será Deus. Por outras palavras, se as coisas da natureza (inteligentes ou não) têm uma finalidade, então o universo também tem que ter a sua finalidade. O que nos faz pensar: Como é que as coisas sem inteligência possuem finalidades? Porque alguma inteligência as dirige e orienta, essa inteligência é Deus.

    Mª Luisa Alegre, nº16, 11ºK

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  38. No dia 14 houve uma palestra, na qual foram abordadas várias questões.
    Irei comprovar a seguinte "Como justificar a existência de Deus?"

    Alguns argumentos contra e a favor da existência de Deus têm sido propostos por filósofos, teólogos, cientistas e outros pensadores ao longo da história. Em termos filosóficos, tais argumentos envolvem principalmente a epistemologia e a ontologia. Os argumentos para a existência de Deus normalmente incluem questões metafísicas, empíricas, antropológicas, epistemológicas ou subjetivas. Os que acreditam na existência de uma ou mais divindades são chamados de teístas, os que rejeitam a existência de deuses são chamados ateus.

    Segundo Tomás de Aquino, Deus existe sim, mas a existência dEle não é assim algo evidente a ponto de somente haver feito a apreensão de seu termo ou definição para efetivamente saber que existe e aqui está a crítica de Tomás ao argumento ontológico. Tomás expõe inicialmente na questão de número dois argumentos contra a existência de Deus o primeiro argumento apresentado, por exemplo, é sobre o problema do mal, mostrando neles sua falta de cogência.

    Entretanto não são somente apresentados argumentos a favor da inexistência de Deus: para Tomás de Aquino é possível provar a existência de Deus através de “cinco vias”, cinco argumentos. Todas as cinco vias necessitam de uma causa transcendente, pois sem tal ela não poderia existir. São essas vias, no final, formas de chegar a um único lugar pois o efeito existe, portanto, deve existir uma causa.

    Matilde Pinto n°10 11°C

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  39. S.Tomás de Aquino

    A existência de Deus é uma questão que tem permanecido no pensamento do ser humano ao longo da história. Já muitos filósofos, cientistas, teólogos e outros pensadores têm vindo a apresentar argumentos contra e a favor da pergunta “Será que Deus existe mesmo?”
    São Tomás de Aquino, um teólogo italiano do século XIII, veio defender esta tese com um argumento cosmológico. Para este filósofo o universo nem sempre existiu, ou seja foi criado e causado por uma identidade suprema (Deus), é uma causa incausável e, por isso, afirma que o universo é imperfeito pois visto que tem um início também terá um fim.
    Para uma melhor compreensão podemos afirmar que: todas as coisas neste mundo são causadas; nenhuma causa é causa de si mesma; não pode haver uma regressão infinita nas cadeias de causa; ou tudo o que é causado é causado por algo diferente de si.Então tem que existir uma causa primeira que tudo causa e por nada é causado a quem se deu o nome Deus. LOGO DEUS EXISTE.
    Este argumento de Sao Tomás de Aquino pode parecer mais complexo do que é mas por essa razão surgiu a afinação deste argumento que nos diz: Todas coisas espácio-temporais têm uma causa. Logo, Deus não tem causa porque não é uma entidade esportiva espácio-temporal.
    Também é importante referir o facto que este ideal de S. Tomás é um argumento a posteriori pois procura provar a existência de Deus partindo dos dados da observação empírica, baseada no conceito da causa da causa primeira, ou melhor dizendo pretende provar a existência de Deus através da sua obra: o universo
    Teresa Mendonça n25, 11F

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  40. Será que Deus existe?

    Os Teístas afirmam que sim, ao contrário dos Ateus que negam a existência de Deus, e diferente dos Agnósticos que não negam, nem afirmam a sua existência. No seio dos que crêem na existência daquele, deparamo-nos com diferentes argumentos que usam para justificar a sua crença.
    Escolhi, para o presente trabalho, falar sobre William Paley que defende o argumento do desígnio. O filósofo, baseado na observação do que o rodeia, estabelece uma analogia entre um mecanismo do relógio e a Natureza, entre o criador relojoeiro e Deus. Segundo o mesmo, o funcionamento de um relógio é complexo, sendo o seu mecanismo composto por muitas e diferentes peças fabricadas, que surgem ordenadas e ligadas com um propósito: a produção de movimento, de forma a indicar a hora do dia. WP prossegue o seu raciocínio, afirmando que aquele mecanismo teve um criador que o fabricou com um propósito ou desígnio e, por isso, capaz de compreender aquela construção e o seu uso posterior. Ora, observando a Natureza, o Universo, e percebendo que este funciona de modo muitíssimo mais complexo que o mecanismo de um relógio e com um propósito mais vasto, o filósofo infere que essa mesma natureza perfeita, à semelhança do relógio, teve que ser pensada, projetada, por um criador, e com um desígnio, com uma finalidade, concluindo, assim, que esse criador inteligente e capaz de tal obra só pode ser Deus.
    Assim, este argumento do desígnio é, então, um argumento à posteriori - WP parte da observação empírica do funcionamento complexo, organizado e orientado para diversos fins, do universo, para afirmar a existência de Deus, seu criador; é um argumento teleológico, pois o universo existe com uma finalidade, sendo esse fim um desígnio de Deus; e é um argumento por analogia, pois WP serve-se da analogia do relógio e do relojoeiro para justificar a existência de Deus.
    No entanto, há quem teça objeções a esta teoria, nomeadamente Hume e Darwin, entre outros. Este último defende que a teoria da seleção natural explica a complexidade dos seres vivos sem recorrer ao "desígnio" ou à causa inteligente, explicando-a através de uma causalidade mecânica e não mental ou pessoal; o primeiro entende que se trata de uma fraca analogia, a do WP, já que são mais e maiores as diferenças entre o relógio e a natureza do que as semelhanças, não se comparando os elementos ou acontecimentos naturais com os artefactos humanos; ainda se pode acrescentar que o universo é singular, ao contrário do relógio, ou seja embora conheçamos a causa do relógio por comparação com demais objetos conhecidos, a verdade é que não conhecemos outro Universo; e, finalmente, WP não faz prova de um Deus Teísta, pois a projeção e construção do Universo pode ser obra de várias entidades.
    E é sobre questões como esta que se debruça a Filosofia, aquelas a que a ciência é incapaz de responder...!
    Tiago Amorim n°25 11°H

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  41. O argumento cosmológico é um raciocínio filosófico que visa encontrar uma causa primeira para o Universo. São Tomás de Aquino defende que tem que haver uma causa sem causa que cause tudo sem ser causada por nada, rejeitando a possibilidade de uma cadeia infinita das mesmas. Será que este argumento é legítimo para provar a existência de Deus?
    Segundo Kant não, pois apenas pode ser aplicado ao que nos é dado pela experiência sensível (que conhecemos através dos sentidos) e Deus está fora do mundo da experiência. Para além disso, ultrapassa a realidade natural para uma realidade metafísica (e só há relação causal entre fenómenos ou coisas naturais não o podendo fazer). Este argumento passa da afirmação da existência de causalidade no mundo para a existência de uma causa incausada, o que é absurdo. Por fim, sabemos que uma causa é um acontecimento espácio-temporal, por isso, não é compatível com a ideia de Deus, pois não é uma identidade espácio-temporal.
    Maria Cruz 11ºK nº12

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  42. Questão: O que é a fé?
    Segundo Pascal, matemático do séc. XVII, a Fé é o elemento central da crença em Deus. A fé não consiste sobretudo em acreditar em coisas, mas sim em confiar em alguém: Deus.
    A crença religiosa é uma aposta na vida e na felicidade. Assim, o crente, aquele que tem fé, compreende ao nível mais íntimo do seu ser, que é amado e manifesta profunda vontade em amar o próximo.
    O nosso coração, a nossa alma, o nosso espírito têm razões que a própria razão desconhece e por isso razão e fé não se excluem, antes se complementam.
    Como matemático que é, Pascal argumenta a partir de um cálculo de possibilidades: acreditar que Deus existe é a aposta certa, pois ganha-se a vida eterna.
    Maria Leonor Mesquita n°15 11°K

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  43. Na palestra realizada no dia 14 de janeiro, Padre Bruno Nobre transmitiu aos alunos as suas perspetivas no âmbito da filosofia da religião, abordando temas como a conciliação da ciência e da religião, a vida após a morte, a compatibilidade entre Deus e o mal que há no mundo...,etc.
    Na minha opinião, a pergunta que mais se relaciona com a matéria que estudamos agora no 11º ano e a que sustenta todas as outras é "Como provar a existência de Deus?". Existem várias respostas e teses elaboradas por filósofos, mas vou falar do argumento teleológico de William Paley: diz-nos que o Universo está organizado de tal maneira minuciosa que não pode ser obra do simples acaso e que as coisas da natureza são fruto de um projeto divino. Explica isto, fazendo uma analogia entre: um relógio, que apresenta mecanismos que trabalham conjunta e harmoniosamente para um mesmo propósito, tendo sido criado por um ser inteligente, o Homem; e o próprio universo e a multiplicidade dos seres vivos que o compõem que, sendo também muito complexos, foram também criados por um ser inteligente, que é Deus.

    Sofia Pacheco nº17 11ºC

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  44. Para provar a existência de Deus, irei pegar num argumento a posteriori de S. Tomás de Aquino, lecionado nas aulas de filosofia.

    Esta via fala de um facto do mundo: o movimento. Conseguimos facilmente perceber o movimento das coisas através dos nossos sentidos. Proposicionalmente falando, esta via pode ser assim apresentada:

    (1) No mundo, algumas coisas são movidas.

    (2) Tudo o que é movido é movido por outro.

    (3) Não se pode preceder até ao infinito nos moventes e movidos.

    (4) Logo, é necessário um primeiro motor, que é Deus

    Diogo Garrett n8 11F

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  45. Achei muito esclarecedoras todas as respostas do Professor Bruno Nobre, um dos temas que mais me interessou foi o papel das mulheres na igreja, descutido na segunda parte da palestra, a resposta do Padre Bruno Nobre foi bastante interessante. Outro tema que também achei extremamente interessante foi o problema da existencia do mal ao qual o Professor respondeu que para ele o mal era a auxencia de Deus e que Este o permitia.
    n7 11°I

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  46. Como justificar a existência de Deus?
    Podemos justificar a existência de Deus a partir do argumento cosmológico de Tomás de Aquino. Este argumento afirma que tudo tem uma causa, sendo que nenhuma causa é causa de si mesma, por essa razão estamos perante um argumento anterior
    Ruben Pinto n27 11I

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  47. Deus existe?
    O argumento cosmológico de Tomás de Aquino diz que tudo o que existe tem uma causa. A primeira causa do universo teve de ser uma causa incausada, pois foi criado sem precisar de mais nada, foi criado de si mesmo. Para Tomás de Aquino essa causa é Deus, logo Deus é uma causa incausada.
    Miguel Furtado De Mendonça 11°I

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  48. A existência de Deus pode ser justificada com a teoria de São Tomás de Aquino. Pois segundo o mesmo, tudo o que existe tem uma causa, e se o universo existe, o mesmo tem de ter uma causa, logo, a causa da existência do universo é Deus.

    Afonso Silva N°1 11°I

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  49. Penso que a palestra Deus e Ciência foi bastante marcante e esclarecedora. Achei que foi particularmente interessante o facto de termos respostas às nossas questões diretamente de alguém que tem uma conexão forte tanto com a religião mas também com a ciência, sendo assim possível entender que uma não contesta a outra, muito pelo contrário acabam por se complementarem.
    Mariana Pires 11°I

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  50. “É possível provar a existência de Deus?” São Tomas de Aquino, responde a esta pergunta, apresentando o argumento que elaborou, o argumento cosmológico. O argumento cosmológico é um argumento que revela ser a favor de Deus, partindo da ideia de que tudo o que existe, apresenta uma causa. Se em tudo existe uma causa então segue-se que o universo também terá uma causa, dado que o universo é algo que existe. Sendo assim, Tomás de Aquino mostra nos que empiricamente é possível demonstrar que Deus existe.

    Inês Cerqueira n°11 11°I

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  51. Dia 14 de janeiro, o filósofo Bruno Nobre disponibilizou-se para partilhar com os alunos de Filosofia do 11º ano os seus pensamentos sobre Deus e a sua existência. Sem dúvida um tema de certa forma difícil, pois a maior parte das perguntas não tem uma resposta direta ou acessível. Está fora do nosso alcance. Com efeito, muitos foram os que tentaram "encontrar" a essência de Deus ao longo dos séculos, sem sucesso algum. Porém, a palestra foi importante devido à possível "expansão" da mentalidade dos alunos, pois é necessário escutar e pensar sobre diferentes teorias. Refletir sobre assuntos, mesmo sem conclusão, contribui para o desenvolvimento pessoal e da sociedade, mudando, lentamente, a maneira como agimos todos os dias, para melhor. Uma das perguntas era relacionada com a natureza de Deus, e intrigou-me. Não se sabe a "forma" de Deus, nem se tem boas ou más intenções (no fundo, nem se pode definir com exatidão estas palavras). Contudo, o Padre respondeu de forma simples, direta: "Para mim, Deus é amor ", uma frase retirada de um texto religioso. A frase em si envolve muitas dúvidas. Talvez seja simples, talvez a suposta força superior esteja representada no melhor do mundo, talvez seja tudo, talvez nem exista. Para mim, a resposta está dentro de cada um de nós, mesmo que não a saibamos ainda.
    Ana da Luz, n2, 11 I

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  52. Esta palestra foi muito interessante e fez nos pensar muito mais sobre o assunto de deus e a ciência. Tópicos que nunca tínhamos parado para contemplar.
    11D n⁰ 4 e n⁰11

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  53. Dia 14 de janeiro, Bruno Nobre partilhou com os alunos de 11º ano os seus pensamentos sobre Deus e a sua conciliação com a Ciência. A impossibilidade do filósofo em responder diretamente a algumas perguntas leva-me a refletir que realmente talvez seja melhor a continuar a não sabermos se Deus existe ou não. O amor que exprimimos e recebemos é para o Padre a essência de Deus. Talvez seja a melhor maneira de ver Deus, visto que é algo que sentimos partilhamos e recebemos. E o propósito na vida é esse mesmo "dar e receber amor". Não me parece que seja necessário haver um deus físico com barbas brancas. Desde que nos rejamos por estes princípios acabaremos sempre por encontrar a felicidade suprema. Deus é amor e o seu reino dos céus já o vivemos todos os dias quando somos felizes e amados.

    João Pedro n14 11D

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  54. "Será que Deus existe?" São Tomás de Aquino diz que todos os efeitos têm uma causa e que não pode haver uma regressão infinita nas cadeias de causas, logo existe uma causa primeira que causa tudo e que não foi causada por nada. A essa causa primeira, São Tomás de Aquino dá o nome de Deus, logo Deus existe.
    Maria David, n13, 11K

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  55. Gostei muito de assistir à conferência. Falámos da questão da existência de Deus numa perspectiva filosófica, que procura, através da razão, dar uma resposta a esta pergunta. S Tomás de Aquino justificou a existência de Deus através de um argumento a posteriori e cosmológico. S. Tomás procura provar a existência de Deus partindo da observação empírica. Tudo o que existe no mundo tem que ter uma causa eficiente (a posteriori), por isso, o universo também tem que ter uma causa. Uma cadeia causal não regride infinitamente, pelo que tem que existir uma primeira causa (argumento cosmológico). À primeira causa (que não é causada) S. Tomás de Aquino chama Deus. Muitas pessoas refutam a existência de Deus com a existência do mal. Entendem que o problema do mal é inconciliável com a existência de um Deus absolutamente bom e criador do universo. Leibniz responde que o mal existe porque Deus criou os homens livres e permite que possam decidir com liberdade pelo bem ou pelo mal. A liberdade é melhor do que a falta dela. Deus não quis que os homens agissem como máquinas programadas para escolher o bem (isso seria determinismo). O mal é condição para outros bens maiores. A adversidade dá ocasião para que exista fortaleza de ânimo e heroísmo.
    Mariana Gagliardini Graça n°18 11°K

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  56. Será que Deus existe?
    Segundo o argumento cosmológico, com base na observação empírica (a posteriori), São Tomás de Aquino,parte da premissa de que tudo o que existe tem uma causa e que nenhuma causa é causa de si mesma. Este defende que, o que deu origem ao universo foi um ser superior, Deus, porque este é um ser infinito e que por isso criou o universo que tem um princípio. Ou seja, sabendo que tem de haver uma causa primeira sem causa, mas que cause tudo, logo essa causa é Deus, o que confirma a sua existência.
    Helena Gadelho n7 11°K

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  57. “Como justificar a existência de Deus?” foi uma das principais questões colocadas ao Padre Bruno Nobre. A esta questão já vários filósofos tentaram dar resposta, entre eles está São Tomás de Aquino.
    O argumento cosmológico é um argumento a posteriori pois, procura provar a existência de Deus a partir de uma observação empírica, baseada no conceito de causa.
    Este parte da ideia de que tudo o que existe no mundo tem que ter uma causa e que nenhuma causa é causa de si mesma. Dado que o universo existe, também este tem que ter uma causa, mas não havendo uma cadeia causal que regride infinitamente, temos então de concluir que há uma causa primeira que tudo causa mas que por nada é causada. A essa causa primeira dá-se o nome de Deus.

    Andreia Adão nº1 11ºK

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  58. Neste comentário abordarei a seguinte questão: "Será que Deus existe?"
    Os diversos argumentos a favor de Deus não são bons, porém também não temos argumentos capazes de o negar. Consequentemente, poder-se-á dizer que estamos perante um empate da razão quanto à existência de Deus.
    Segundo Pascal, devemos ter em conta todas as alternativas em relação a Deus: Se não acreditarmos e Deus não existir, não ganhamos nada significativo; Se não acreditarmos e Deus existir, temos tudo a perder. Desta forma, Pascal credencia que o mais acertado a fazer, do ponto de vista prudencial, é fiar-se que Deus existe, na medida em que é a melhor "aposta", a que trás mais benefícios para nós.
    Objeção: A meu ver, a matriz não está bem constituída. Seremos castigados com um valor infinito negativo (inferno) caso não formos crentes e Deus existir? Será que Deus beneficia de igual forma com valor infinito positivo (paraíso) o crente interesseiro e o crente lhano e probo? Uma devoção religiosa baseada num mero cálculo de custos/benefícios parece unicamente interesseira e egoísta e, como tal, seria moralmente repugnante para o liame com Deus (se ele existir). O argumento de Pascal pressupõe que a crença em Deus está sob o controlo voluntario e livre da pessoa. Todavia, tal tese é sobejamente implausível dado que não temos esse controlo voluntário sobre a maioria das coisas em que acreditamos. Destarte, não se pode simplesmente decidir acreditar ou desacreditar em Deus tal como alvitrado por Pascal.
    Filipe Paiva nº5 11ºE

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  59. “ Como podemos justificar a existência a Deus?”, uma pergunta muito comum e que perdura há já bastante tempo. Ao longo das aulas de filosofia, têm nos sido apresentadas teorias a favor da existência de Deus que tentam responder a esta questão, sendo que umas estão apoiadas na experiência( a posteriori) e são não empíricas( apriori).
    Três teorias então lecionadas são o argumento ontológico de Sto. Anselmo, assente na razão, o argumento teleologico de william Palley e o argumento cosmologico de S Tomás de Aquino, ambos empíricos.
    Para ser honesta estive a “dormir sobre este assunto” durante vários dias e vou argumentar aos olhos de William Palley com o argumento Teleologico.
    Bem, há também uma razão pela qual gostei especialmente deste ponto de vista por parte de Palley uma vez que este estabelece uma espécie de paralelo entre um relógio e o universo. Mas como é que William faz isso?
    Este filósofo parte do princípio que se o universo existe tem uma razão e não existe por acaso mas sim com um propósito. Acaba por referir que o universo encaixa perfeitamente com harmonia e, daí a analogia que realiza com o relógio. Devemos então olhar para o universo como se olha para essa máquina e, como vemos, ao abri la ao meio, as peças parecem caber perfeitamente, complementando se uma com as outras. E, quem faz o relógio? O relojoeiro, ou seja o universo também precisa de um criador… posto isto: acham que Deus então será o nosso relojoeiro?

    Maria Velez de Lima, 11F, n20

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  60. “Como justificar a existência de Deus?”

    Esta foi apenas uma das perguntas colocadas na palestra, apresentada pelo Padre Bruno Nobre, no dia 14 de janeiro.

    Para responder a esta questão, William Paley (teólogo e filósofo britânico), formula o argumento teológico, também conhecido como argumento do desígnio. Este trata-se de um argumento a posteriori, no qual, baseado na observação do que o rodeia, estabelece uma analogia entre o mecanismo de um relógio e a Natureza e entre o criador relojoeiro e Deus (“analogia do relojoeiro”).

    A analogia do relojoeiro indica o seguinte:
    Se abrirmos um relógio e analisarmos o seu complexo mecanismo, o modo como todas as suas peças, que surgem ordenadas e ligadas, trabalham conjunta e harmoniosamente, percebemos que o relógio teve de ser criado por alguém inteligente, o relojoeiro, que o fabricou com um propósito ou desígnio (indicar as horas, minutos e segundos) e que, por isso, é capaz de o compreender.
    Ao observarmos a Natureza, o Universo, percebermos que, à semelhança do relógio revela extrema complexidade, organização e harmonia. Por este motivo, também esta, teve que ser pensada e projetada, com um desígnio, uma finalidade, por um criador inteligente.
    William Paley conclui que esse criador inteligente e capaz de tal obra só pode ser Deus.


    Rita Folha, n° 15 11°C

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  61. "Será que Deus existe? Se sim, como é que podemos provar a sua existência?" Esta é uma das questões que S. Tomás de Aquino tenta responder, através de um argumento cosmológico. Os argumentos cosmológicos podem partir de duas ideias destintas: da ideia que o universo sempre existiu ou da ideia que o universo nem sempre existiu. S. Tomás de Aquino parte da ideia que o universo nem sempre existiu, e vai, deste modo, desenvolver o argumento causal ou da causa primeira. Este argumento é a posteriori porque procura provar a existência de Deus partindo dos dados da observação empírica, baseada no conceito da causa, isto é, não há efeito sem causa. Todas as coisas no mundo são causadas, nenhuma causa é causa de si mesma, tudo o que é causado é causado por algo diferente se si. Mas S. Tomás de Aquino diz que não pode haver uma regressão infinita nas cadeias de causas, então tem de haver uma causa primeira, uma causa incausada, e a essa causa primeira dá-se o nome de Deus. Mais tarde, foi feita uma afinação a este argumento que consiste em: todas as causas espácio-temporais têm uma causa, Deus não é uma entidade espácio-temporal, logo não tem uma causa. Deste modo, existe uma causa primeira que é Deus.
    Mafalda Carvalho nº15

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  62. Será que Deus existe?
    William Paley defende que se um relógio, que é um objeto que tem vários mecanismos e que todos funcionam conjunta e harmoniosamente, este teve de ter um criador, o relojoeiro. E os organismos vivos e o universo são muito parecidos com relógios, estes também funcionam harmoniosamente e com complexidade.
    Logo, também tiveram um criador um criador inteligente, Deus.

    Beatriz Nogueira, n°2 11°K

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  63. Será que Deus existe?
    Para justificar a existência de Deus vou utilizar o argumento cosmológico de São Tomás de Aquino.
    Segundo este filósofo, tudo o que existe no mundo tem de ter uma causa eficiente. O Universo, como é algo que existe, tem de ter uma causa. No entanto, não existe uma cadeia causal que regrida infinitamente o que nos leva a crer que quem criou o Universo foi um ser superior, Deus, uma vez que é preciso existir uma primeira causa, que não é causada. A essa primeira causa, incausada, chamamos Deus, logo Deus existe e é uma causa incausada.
    Maria Falcão nº15 11ºH

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  64. “Como justificar a existência de Deus?”

    Para responder a esta pergunta S.Tomás de Aquino utiliza um argumento cosmológico, isto é, parte da observação de que tudo o que acontece tem uma causa e a posteriori, depende da experiência, logo é empírico. Tomás de Aquino afirma que se tudo o que conhecemos parece ser efeito de causas anteriores, então o universo, também deve ter uma causa. Poderão as causas recuar numa sequência infinita ou há uma primeira causa ?
    É impossível que a cadeia de causas e feitos recue infinitamente na direção do passado, sem se poder parar algures no passado. Assim, tem de existir uma primeira causa do universo, Deus.

    Leonor Brandão n11 11F

    (Atualizado)

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  65. “Será que Deus existe?”
    Segundo o argumento ontológico, defendido por Santo Anselmo, Deus existe pois é «algo maior do que o qual nada pode ser pensado», dado que não pode existir no intelecto, mas caso isso aconteça, pode se pensar que existe algo maior na realidade.
    Logo, «aquilo maior do que o qual nada pode ser pensado» existe não só no intelecto mas também na realidade.

    Matilde 11°K, N°19

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  66. Deus existe?
    Vou usar o argumento de  São Tomás de Aquino para responder, um filósofo que criou o argumento cosmológico para provar a existência de Deus. O mesmo é 'a posteriori', logo, parte de uma experiência ou de factos.
    Nesta vez, São Tomás de Aquino parte do conceito de causa e do facto de o universo ter começado a existir. São Tomás de Aquino diz  que tudo o que existe é causado por algo diferente de si e que não pode haver uma regressão infinita nas cadeias causais ou seja tem de existir uma causa primeira que tudo causa e por nada é causada. À mesma primeira dá-se o nome de Deus. Que segundo o mesmo, o Universo é uma prova que Deus existe.
    Tomás Oliveira N°26 11°H

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