O cogito "Penso, logo existo" surge
como crença fundacional ou básica, pois serve de alicerce a todo o sistema do
conhecimento. Trata-se de uma afirmação evidente e indubitável, porque é” clara
e distinta”. Para pensar, é preciso existir, por isso a dedução leva-nos a uma
conclusão necessária, inquestionável e totalmente a priori sem a intervenção
dos sentidos uma vez que existir é a condição para se poder duvidar. Assim, há
pelo menos uma realidade da qual não podemos duvidar: a nossa própria
existência como seres pensantes. Da dúvida mais radical nasce a primeira
certeza.
Luís Lima 11ºK
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