Ao
longo deste trabalho, vamos abordar o tema da aprendizagem não associativa,
distinguindo os seus dois tipos de aprendizagem. Esta permite a adaptação a uma
certa situação se for praticada diversas vezes. A aprendizagem não
associativa é composta por duas partes, a habituação e a sensitização. A
habituação é um tipo de aprendizagem não associativa. Através desta, vamo-nos
habituando a estímulos específicos, que perdem a intensidade com o tempo até
não reagirmos a estes. Assegura que não desperdicemos energia e recursos
mentais na resposta a estímulos irrelevantes. Por exemplo, ao saltarmos para
uma piscina, sentimos ansiedade no início. À medida que se torna algo regular,
mais habitual, o nosso corpo sente-se à vontade, vendo que não há perigo. Basicamente,
a habituação está associada a estímulos positivos. Por sua vez a sensitização é outra forma de aprendizagem não associativa.
Esse tipo de aprendizagem consiste em aprender a identificar se um dado
estímulo ou acontecimento do mundo é ameaçador ou prejudicial. Ao contrário da
habituação, à certos estímulos que não podemos ignorar pois eles podem
representar algum tipo de ameaça ou perigo. Assim, podemos concluir que estas duas
formas de aprendizagem, são não associativas uma vez que não se associa um
estímulo a outro ou um estímulo a uma resposta. Unicamente se aprende que
características um estímulo apresenta, ou seja, se é ameaçador ou não e se nos
pode prejudicar ou não.
12º H - Afonso, Ana Portal, Beatrice, Bárbara Pinheiro.
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