Segundo Hume, os conteúdos da mente são as perceções que se dividem em, impressões e ideias. As impressões são sensações que nós temos, que nós experienciamos; por exemplo, “queimei-me na fogueira.” Por sua vez as ideias são recordações, memórias das impressões. Por exemplo, "Lembro-me de me ter queimado na fogueira" ( estou a recordar).
As impressões são muito mais vivas que as ideias, porque são a experiência direta com a realidade, são realmente o acontecimento; as ideias são só memórias, logo são menos vivas, daí a célebre frase do autor "o mais vivo pensamento é inferior à mais baça sensação".
As ideias dependem das impressões. Sem a experiência, o acontecimento, (as impressões) não há nada para recordar.
Frederico Sottomayor, 11º F
Para Hume, todas as ideia tem uma origem clara nas impressões, ou seja, nas perceções quando interagirmos com o mundo. As ideias são simplesmente cópias dessas impressões, mas de menos intensidade. Portanto, não existem ideias inatas segundo Hume.
ResponderEliminarElias Bonnet, n.º2, 11F
David Hume divide os conteúdos da mente em impressões e ideias. As impressões são perceções diretas e vívidas, resultantes da experiência sensorial, como sentir dor ao queimar-se. Já as ideias são cópias menos intensas dessas impressões, formadas pela memória ou imaginação, como lembrar-se de ter se queimado. Hume destaca que as ideias dependem das impressões, pois sem experiência sensorial não há material para a formação de ideias. Na frase da sua autoria “o mais vivo pensamento é inferior à mais baça sensação” resume a diferença de intensidade entre as duas, reforçando a sua visão empirista de que todo conhecimento vem da experiência.
ResponderEliminarMatilde Moreira N16 11i