O que caracteriza a experiência estética para Kant?

A experiência estética diz respeito à fruição ou contemplação da natureza ou de uma obra de arte. Para  Kant, a arte adquire um carácter subjetivo sendo o juízo de gosto meramente contemplativo e considerando apenas o sentimento de prazer ou desprazer que a obra provoca no sujeito. Há portanto um sentimento subjetivo e por isso Kant considera o juízo estético um juízo de gosto desinteressado que de e tender para um consentimento subjetivos universal isto é, todo e qualquer sujeito deve considerá-lo de tal modo. Assim, este é um juízo desprovido de conceitos não sendo teórico nem prático – não é um juízo de conhecimento. Este filósofo mostra não tomar a arte como algo aprazível, não sendo o seu objetivo agradar ou atingir o belo, como na Antiguidade.
Isabel Aguiar, n. 15, 11k

Comentários

  1. A estratégia seguida por Kant, no tratamento das questões estéticas, não visa propor uma filosofia do belo ou uma teoria das belas artes, nem fornecer uma descrição das obras de arte e das suas qualidades estéticas. O que ele faz é verdadeiramente o que se poderia chamar uma abordagem fenomenológica, dada sob a forma de uma análise da experiência estética do juízo estético ou juízo de gosto - no intuito de captar, interpretar e compreender o que nela está envolvido. Esse tipo de abordagem é o que Kant designa por «crítica» e, por isso, a meditação kantiana sobre os problemas estéticos dá-se como uma «Crítica do juízo estético» ou «crítica do gosto».

    Inês Costa Cruz nº6 10ºK

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  2. Segundo Kant o valor moral das açoes depende unicamente da intenção com que sao praticadas, pois sem conhecermos as intençoes dos agentes nao podemos determinar o valor moral das açoes. Kant defendia que para uma açao ter valor de verdade pode nao ter valor moral, tendo boas consequencias sem segundas intençoes, assim sendo uma teoria deontológica porque defende que o valor moral de uma açao reside em si mesma e nao nas suas consequencias, segundo o seu pensamento.

    Mariana Martins Cunha n18 10K

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  3. Para Immanuel Kant, a arte é subjetiva; o juízo de gosto é apenas contemplativo (apenas o sentimento de prazer ou desprazer que a obra provoca).
    Existe, por isso, um sentimento de subjetividade; Este é um juízo não é teórico nem prático (não é um juízo de conhecimento). Este filósofo não tem o objetivo de agradar ou tornar algo aprazível. Concluindo, Immanuel Kant considera o juízo estético um juízo de gosto desinteressado e todas as pessoas devem considerá-lo dessa forma, por isso é que é universal. Maria Manuel Branco, nº16, 11ºJ

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