AULA ABERTA - AS VANGUARDAS ARTÍSTICAS





Este ano tivemos o privilégio de assinalar o Dia da Filosofia com uma atividade dinamizada pela professora Cristina Menezes no auditório da Biblioteca Escolar. Esta iniciativa teve o impacto desejado porque conseguiu relançar um debate fecundo sobre as vanguardas artísticas. Totalmente adequada aos conteúdos programáticos da disciplina de Filosofia do 11º ano, a estratégia foi assertiva na medida em que conseguiu elucidar os alunos e fornecer instrumentos para a construção de uma argumentação autónoma e sustentada. Um fio condutor percorreu e deu sentido a todos os momentos da comunicação: os exemplos apresentados, o enquadramento histórico, a relação com o desenvolvimento da ciência mais concretamente a teoria da relatividade de Einstein. Porque Óscar Wilde afirmou: “Não somos exigentes, o excelente basta-nos”, a excelência na comunicação é a professora Cristina Menezes. Convidamos todos os alunos participantes a fazerem o balanço desta atividade e a responderem à questão lançada: Um ato de criação é um ato de destruição?

                                                                                                           As professoras de Filosofia



 

Comentários

  1. Considero que a participação na palestra realizada pela Professora Cristina Menezes no dia da filosofia foi benéfico à nossa aprendizagem, uma vez que colaborou na junção de todos os conteúdos lecionados acerca das teorias da arte.
    Ao longo dos anos a arte foi sendo modificada, durante esta aula compreendemos a evolução da arte, desde a imitação perfeita da realidade até aos quadros de Picasso que começaram a introduzir novos conceitos de arte, tais como a passagem do tempo, utilização excêntrica de cores e figuras geométricas, entre outros. Reconhecemos que na evolução da arte, houve conceitos que foram rompidos.
    Foi nos lançado o desafio de responder à seguinte questão: "Um ato de criação é um ato de destruição?" A meu ver, alguns conceitos têm que sofrer destruição, pois as mentalidades, as vivências de sociedade, as crenças, ... vão sendo alteradas ao longo do tempo. O que faz com que a arte deva sofrer alterações que destruirão definições antigas.
    Foi muito interessante a participação nesta palestra!
    Luísa Sarsfield nº6 11ºC

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  2. "Um ato de criação é um ato de destruição?" é uma pergunta bastante provocatória.

    No meu ponto de vista, um ato de criação é um ato de destruição. Não podemos estar sempre a criar objetos de arte, e muitos outros exemplos, olhando para o passado. O passado já lá vai!
    O mundo precisa de novas invenções e novos tipos de arte. Se inspirarmo-nos em artes já antigas, nunca irá haver uma nova revelação artística, temos que destruir o passado e nós próprios construirmos o futuro. Se não destruirmos o que há de antigo, não iremos criar algo novo!

    Por isso sim, um ato de criação é um ato de destruição!

    Bruno Ribeiro, nº19, 11ºC

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  3. No dia da filosofia tivemos a oportunidade de assistir a uma palestra dinamizada pela professora Cristina menezes no auditório da biblioteca escolar. Penso que esta foi de grande interesse e de bastante importância dado que promoveu bastante a nossa aprendizagem uma vez que estamos a lecionar as teorias da arte no âmbito da filosofia, permitindo que ficássemos com mais conehcimento sobre estas.
    Além disso no final foi nos dado o desafio de responder à seguinte questão: “Um ato de criação é um ato de destruição?”. Na minha opinião eu penso que sim uma vez que para criarmos coisas novas temos de ir modificando as que já existem. De facto, conseguimos observar durante a palestra que a arte foi se tornando cada mais abrangente ao longo do tempo e foi abrindo portas a outro tipo de temas e características da arte como a cor, a luz e sombra, a perspetiva…Concluindo, ao longo dos anos considero que foi preciso modificar certos tipos de arte para criar coisas ainda mais inovadoras.

    Isabel Teixeira nº5 11ºC

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  4. A palestra da professora Cristina Menezes foi muito benéfica, uma vez que, fez uma apresentação sobre a arte que era um tema em estudo.
    A questão um ato de criação é um ato de destruição? Na minha opinião, um ato de criação é uma ato de destruição pois, para criar é preciso destruir algo já existente para que venha a existir algo inovador.

    Maria Clara Silva N7 11C

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  5. Em comemoração do Dia Mundial da Filosofia, tivemos a oportunidade de assistir a uma palestra apresentada pela prof. Cristina Menezes, especialista em História da Arte, sobre as vanguardas artísticas e a evolução da arte ao longo do tempo.

    Neste contexto, o termo “vanguarda” significa “à frente do seu tempo”, remetendo para manifestações artísticas inovadoras e revolucionárias.

    O modernismo surgiu na primeira metade do séc. XX, um período marcado por profundas mudanças históricas. Este movimento baseou-se na ideia de que as formas "tradicionais" das artes plásticas já estavam ultrapassadas e era fundamental substituir as “marcas antigas” para criar uma nova cultura. Neste sentido, desenvolveram-se as vanguardas artísticas, nomeadamente, o Expressionismo, o Fauvismo, o Cubismo, o Futurismo, o Dadaísmo e o Surrealismo.

    Das vanguardas apresentadas na palestra a que mais me chamou a atenção foi o Futurismo, representado pela obra “Menina a Correr na Varanda” de Giacomo Balla.

    O movimento futurista estava para a modernidade tal como o relógio estava para o tempo a correr. De facto, nesta pintura observamos uma imagem que aparenta estar em movimento, criando assim uma dinâmica multidimensional. A tentativa de fundir o espaço e o tempo em uma única composição expande o olhar por todo o quadro visual, destacando a beleza da velocidade omnipresente no nosso quotidiano.

    Nesta perspetiva e respondendo à pregunta: Um ato de criação é um ato de destruição? considero que o sucesso do processo de criação depende da autonomia criativa do artista e pressupõe uma capacidade de afastamento das técnicas anteriormente utilizadas para produzir algo nunca antes visto.

    Chantal Gonçalves n.2 11ºC

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  6. "Um ato de criação é um ato de destruição?", foi a pergunta colocada no final da atividade em que participámos no Dia da Filosofia.
    A meu ver, sim, podemos considerar que a arte é sinónimo de destruição. Destruição das regras, do comum, do previsível. Neste caso, a destruição não é levada como um ato mau, mas sim um ato criativo e inovador. Quebramos as correntes do passado para conseguirmos criar outras. Quebramos as regras para que mais tipos de obras de arte sejam avaliadas e consideradas, de facto, arte. A destruição é fundamental para a evolução, quer da arte em si, quer do ser humano e do seu ponto de vista acerca do mundo artístico.
    Com a apresentação, observámos que ao longo do tempo houve ruturas nas correntes artísticas, e foi a partir desses acontecimentos que novas formas de exprimir sentimentos e emoções foram criadas.
    Foi uma palestra interessante e esclarecedora.

    Maria Luis Sousa nº8 11ºC

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  7. A atividade dinamizada pela professora Cristina Menezes, permitiu-nos a interligação de todos os conteúdos lecionados sobre as teorias da arte no âmbito da disciplina de filosofia.

    A palavra vanguarda, do termo francês avant-garde, significa “guarda avançada”, isto é, as vanguardas europeias, com suas práticas criativas e inovadoras, antecipavam o futuro, estavam à frente de seu tempo.
    Após a participação nesta atividade, podemos citar o Cubismo (representação da realidade de forma irreal, ausência da tridimensionalidade e da perspetiva e o emprego do humor, através da adoção de formas geométricas), Dadaísmo (crítica à civilização; através da ironia, desprezo, agressividade, humor e irreverência, os artistas dadaístas demonstraram oposição ao capitalismo e uma negação aos valores vigentes), Futurismo (enaltecimento do mundo moderno, pautado na industrialização e na glorificação do patriotismo), Surrealismo (adoção de técnicas que se inspiravam na psicanálise de Freud; as obras seriam produzidas a partir dos impulsos emanados do subconsciente, com a completa ausência do pensamento ou da razão) e o Expressionismo (primeiro movimento a defender que a arte não deveria ser uma representação da realidade; para os expressionistas, a arte deveria ser a manifestação da realidade subjetiva, particular a cada indivíduo) como as vanguardas artísticas que mais se destacaram no continente europeu.

    No final desta atividade foi-nos lançada a seguinte questão: "Um ato de criação é um ato de destruição?".
    Através da aprendizagem sobre as vanguardas artísticas, compreendi que os atos de ciar e destruir estão interligados. Para criar uma obra de arte é necessário destruir- destruir conceitos pré-criados, destruir o conceito de realidade e o conceito razão-, de forma a inovar, dar asas à criatividade e liberdade ao nosso subconsciente para se poder expressar através da criação de arte.
    Os artistas da vanguarda europeia romperam com as tendências anteriores de forma a criar e promover técnicas que desencadearam no surgimento da arte moderna.
    Concluo assim que um ato de criação é um ato de destruição.

    Rita Folha, nº 15, 11º C

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  8. Esta iniciativa de elucidação aos alunos sobre um conjunto de temas de encontro com a arte foi, na minha opinião uma excelente ideia, visto que, de certa forma mudou um pouco a minha mentalidade em relação á arte, mais concretamente ás vanguardas artísticas.
    Eu, pessoalmente, saí de lá curioso e a querer saber mais, por isso quando cheguei a casa fui pesquisar acerca de uma questão que nos foi feita na apresentação: "O ato de criação é um ato de destruição?"
    A resposta á pergunta é sim! Como o famoso pintor Pablo Picasso dizia, "Todo o ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição", mas isto porquê?
    O meu ponto de vista é o de que para criar arte é necessário destruir algo existente. A arte precisa de ser inovadora e diferente do passado se não, para algumas pessoas deixaria de poder ser denominada de arte. Consequentemente, para esta se inovar, precisa de se desfazer do passado, "destruí-lo"!
    Conseguimos retirar daqui a ideia de que, para a criação de uma obra artística, é necessário destruição de qualquer coisa, quer seja desfazer-se do passado e coisas que de lá provêm, quer seja destruir coisas do presente.

    Pedro Sottomayor nº14 11ºC

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  9. A palestra dada pela professora Cristina Menezes foi muito interessante e esclarecedora, e ajudou na compreensão da evolução da arte ao longo do tempo. Tendo sido colocada a seguinte questão ‘Um ato de criação, é um ato de destruição?’.

    Na minha opinião, para criar algo não é necessário basear-se no passado. Para se criar, é necessário romper com as tradições do passado para se poder criar algo de inovador e fora da caixa, é necessário destruir conceitos passados e criar conceitos novos, para a arte poder evoluir assim como os artistas.

    Benedita Silva, n.1, 11.C

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  10. No final da atividade na biblioteca foi nos feita uma questão' Um ato de criação é uma ato de destruição?'
    Na minha opinião sim.
    Do meu ponto de vista para algo ser criado significa que é novo, é inexistente. Então é necessário a destruição de algo, antigo talvez e que já foi visto, já conhecido. E como Picasso disse' Todo o ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição '

    Mariana Carvalho, n. 12, 11C

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  11. A palestra da professora Cristina Menezes foi benéfica para mim, uma vez que, a professora mencionou e apresentou todos os conteúdos estudados sobre as teorias da arte.

    Em resposta a última pergunta feita pela professora, a meu ver, a destruição é sim um ato de criação, uma vez que ao destruir nós estamos a quebrar as regras e estamos a expressar os nossos sentimentos de forma livre.

    Para mim, ambos os atos estão interligados, pois para se criar através da destruição de objectos é necessário materiais já criados. O que mostra uma inovação por parte dos artistas moderno, que conseguem quebrar as regras e ultrapassar aquilo que é previsto para as suas obras serem consideradas arte.
    Delfivânia Silva nº04 11C

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  12. A palestra da professora Cristina Menezes foi benéfica para mim, uma vez que, a professora mencionou e apresentou todos os conteúdos estudados sobre as teorias da arte.

    Em resposta a última pergunta feita pela professora, a meu ver, a destruição é sim um ato de criação, uma vez que ao destruir nós estamos a quebrar as regras e estamos a expressar os nossos sentimentos de forma livre.

    Para mim, ambos os atos estão interligados, pois para se criar através da destruição de objectos é necessário materiais já criados. O que mostra uma inovação por parte dos artistas moderno, que conseguem quebrar as regras e ultrapassar aquilo que é previsto para as suas obras serem consideradas arte.
    Delfivânia Silva n °04 11°C

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