OS TEXTOS QUE FIZERAM FILOSOFIA


 

 Aqui temos as publicações dos melhores textos elaborados pelos alunos. As cores pretendem assinalar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

Parabéns à isabel Maruny do 10ºH;  à Maria Matos do 10º I;  à Isabel Montenegro do 10º B

Vamos agora comentar estes textos acrescentando valor e conhecimento.

TEXTO 1

A proposta de trabalho que nos é feita remete-nos para uma reflexão no âmbito da lógica com base na leitura e interpretação do texto de Chaim Perelman. Pretende distinguir a lógica formal da lógica informal diferenciando a argumentação da demostração. Por fim, irei explicar a importância e utilidade de reconhecermos as falácias sejam elas sofismas ou paralogismos que em todo o caso são sempre maus argumentos. A lógica, disciplina que se dedica ao estudo do pensamento coerente, é indispensável e encontra-se presente na maioria das ciências que nos rodeiam. É esta que nos permite pensar de forma clara, concisa e correta, permitindo que possamos desenvolver as nossas capacidades de argumentação e avaliação crítica dos argumentos. Assim, torna-nos capazes de participar com qualidade em qualquer debate ou discussão informal.

Existe a lógica formal (dotada de forma e associada a modelos rígidos) que inclui os argumentos dedutivos válidos e as falácias formais e a lógica informal (aquela que inclui, por sua vez, os argumentos indutivos, de autoridade e por analogia e as falácias informais. Quando estamos no domínio da lógica formal podemos facilmente demostrar. Por sua vez quando vamos para o domínio da lógica informal precisamos de saber argumentar.  Assim, é fundamental que sejamos capazes de distinguir a argumentação, apresentação de «razões a favor ou contra uma determinada tese», da demonstração que implica a realização de uma experiência que procura prever futuras situações e questões universais. A primeira «é pessoal, dirige-se a indivíduos em relação aos quais ela se esforça por obter adesão», contrariamente, a segunda «é impessoal».

A argumentação pode, no entanto, ser falaciosa, ou seja, os argumentos podem ser inconsistentes ou inválidos. É importante que saibamos reconhecer as falácias para argumentar melhor e para reconhecermos erros que podem passar despercebidos aos mais desatentos. 

Podemos concluir que argumentar é muito importante porque quando debatemos, estamos a expor pontos de vista que muitas vezes entram em confronto por não ser possível provar objetivamente quem tem razão. Se soubermos lógica informal, seremos capazes de os expor com clareza e transparência e não nos deixaremos manipular/enganar seja, na publicidade , seja, no discurso politico seja, em outra situação qualquer.

                                                                                                       Isabel Maruny nº8 10ºH

TEXTO 2

Esta questão de desenvolvimento convida-nos a uma reflexão guiados por Chaim Perelman, para procedermos a uma distinção entre a lógica formal e a lógica informal. Nesta sequência, irei distinguir argumentação de demostração e salientar as vantagens de conhecermos com mais propriedade as falácias. Com efeito, a lógica, e a correta utilização da mesma, traz vantagens à vida do homem.

A lógica divide-se em lógica formal e informal. As falácias são erros no raciocínio, afirmações erradas, com aparência de verdade que podem ser intencionais (sofismas) ou não intencionadas (paralogismos) que podem ter como objetivo manipular ou enganar. Por esse motivo é tão importante saber reconhecê-las para evitar situações desagradáveis e tornar o debate transparente. As falácias podem ser formais, quando o erro se encontra na formação e na validade dos argumentos ou informais, as mais comuns, utilizadas no dia a dia, muitas vezes sem intenção e de forma ingénua. As falácias formais são mais fáceis de serem detetadas porque têm um modelo rígido. Enquanto as falácias informais são mais difíceis de identificar porque utilizam a linguagem corrente e todos os trocadilhos e associações que servem para enganar e confundir. Quando queremos argumentar não há uma resposta certa e para ser eficaz é necessário haver um diálogo e fornecer razões, a favor ou contra de uma determinada tese para tentar chegar a uma conclusão. Por sua vez quando queremos fazer uma demonstração esta apresenta-se isolada de todo o contexto e não procura respostas pois temos um resultado exato. Esta forma de pensar é utilizada nas ciências exatas.

Podemos assim concluir que quem sabe lógica domina ferramentas de pensamento poderosas para não se deixar enganar, evidenciando mais autoconfiança e mais autonomia. 

                                                                                                                 Maria Matos 10º I

TEXTO 3

A lógica, que deriva da palavra grega “logos”, pode ser formal ou informal. Nesta questão de desenvolvimento vamos fazer um comentário ao texto de Chaim Perelman para podemos compreender a diferença entre argumentar e demonstrar. Seguidamente iremos explicar a importância de reconhecermos as falácias para não sermos manipulados.
 Podemos afirmar que a lógica formal é dotada de forma, possui um modelo rígido para se seguir e, por isso, é fácil de detetar se conhecermos as formas de inferência dedutivas válidas. Por outro lado, a lógica informal não possui nenhum modelo, mas utiliza-se através da linguagem natural ou corrente e, por isso, é mais difícil de ser detetada. Há bons argumentos na informais: indução, analogia, autoridade. No entanto se estes forem mal aplicados transformam-se em falácias, argumentos defeituosos que podem ser voluntários (sofismas) ou involuntários (paralogismos). É muito importante conhecer as falácias, pois estas são erros no raciocínio que aparentam ter valor de verdade e, por isso, se não as conhecermos podemos ser enganados e manipulados caindo no erro e na ilusão. Em contrapartida, se dominarmos o conhecimento das falácias não seremos enganados e podemos refutar os argumentos. Se a pessoa tem consciência de que está a ser falaciosa e a ir contra as regras da lógica tem como intenção manipular o outro. Se, pelo contrário, a pessoa não se apercebe que está a utilizar uma falácia então manipula o outro de boa fé, mas não deixa de construir um argumento defeituoso.
A argumentação é muito importante, pois são “razões a favor ou contra uma determinada tese”, como refere no texto. Para ser eficaz um argumento tem de gerar interação e discussão entre os sujeitos e como mostra o texto “A verdade ou falsidade desta constituem unicamente um motivo de adesão ou de rejeição”.
Por sua vez a demonstração é diferente, pois apoia-se nos exemplos práticos, em factos e acontecimentos que apoiam a tese com objetividade.

 Concluindo, as falácias são todo o raciocínio que se apresenta incorreto ou inválido e para não nos deixarmos manipular temos de as conhecer para as detetar e contra-argumentar com qualidade, e autonomia.                                            Isabel Montenegro N:15 10B


TEXTO 4

A lógica (logos = razão, argumentação, fala) é uma importante área da filosofia que tem como principal objetivo estudar a estrutura formal dos enunciados e as suas regras, sendo assim um instrumento do pensamento. Nesta questão vamos procurar distinguir a lógica formal da lógica informal e explicar porque razão o conhecimento das falácias é tão importante para o homem no exercício da sua cidadania.

 A lógica pode-se dividir em dois modelos: a lógica informal e a lógica formal. A lógica informal corresponde a um estudo da argumentação na língua natural, sem um modelo definido. Dedica-se às relações entre os argumentos e os agentes cognitivos envolvidos, e podemos verificar o uso desta lógica em alguns diálogos de Platão. A argumentação está muito associada à lógica informal uma vez que, de acordo com o texto, “saber argumentar não é um luxo, mas sim uma necessidade”. Tem como finalidade ampliar e desenvolver o nosso conhecimento, criando, assim, uma notável competência que nos leva a saber usar as palavras quando precisamos de defender um ponto de vista.

O estudo das falácias é particularmente importante neste contexto, visto que são argumentos defeituosos que surgem devido a um erro no raciocínio ou pela criação de uma ilusão que faz parecer um bom argumento. Reconhecer as falácias é por vezes difícil, porém é bastante importante conhecê-las para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia. É, por estas razões, fundamental dominar o uso das falácias para não nos deixarmos manipular e termos a capacidade de distinguir se são falácias voluntárias, com o intuito de manipular para alcançar interesses pessoais, seja na área da política ou da publicidade..., que se designam por sofismas, ou se são involuntárias, por ingenuidade e sem consciência do erro, que se designam por paralogismos.

Não obstante, a lógica formal é dotada por um modelo rígido e linguagem simbólica, em que utiliza formas dedutivas válidas para distinguir a referência ao conteúdo. Este tipo de lógica é definido como a ciência das leis do pensamento e a arte de aplicá-las corretamente na procura e demonstração da verdade.

Em suma, a lógica e a argumentação têm um papel significativo na nossa sociedade, cidadania e quotidiano, uma vez que nos ajudam a pensar corretamente e também a conferir os elementos lógicos que fundamentam o conhecimento verdadeiro que prima pela transparência da ideias por forma a enriquecer o debate próprio de uma sociedade que vive em democracia.

                                                                                                                         Benedita Craveiro Nº3, 10ºA


Comentários

  1. O domínio da lógica e os seus instrumentos são fundamentais para o nosso dia a dia, quer seja para argumentar corretamente e com coerência, ou para detetar a manipulação alheia usada por sujeitos falantes de forma voluntária (sofisma) ou involuntária (paralogismo).
    Sofia Fernandes 10ºA nº23

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  2. A lógica é uma área da filosofia que procura estudar a estrutura formal das proposições e as suas regras. A lógica serve para se pensar corretamente. Lógica tem origem na palavra grega logos, que significa razão, argumentação ou fala. A ideia de falar e argumentar presume que o que está a ser dito possua um sentido para aquele que ouve.
    Francisco Matos n7 10A

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  3. A importância de conhecer e dominar a lógica tem várias vantagens e funcionalidades, mas entre elas a que considero mais importante é a de detetar e analisar as falácias, especialmente as informais, que por não se encontrarem numa forma padrão constante, podem ser ouvidas e tomadas como verdadeiras por estarem bem disfarçadas.

    Ditar uma boa falácia informal exige um bom pensamento lógico, uma capacidade de manipular e distorcer palavras vindas de outros ou de nós mesmos, e estas falácias estão presentes em vários aspetos dos nossos dias (ex.: política), mas, por serem muito bem pensadas e usadas, não são detetadas por qualquer um.

    Concluindo, pretendo deixar clara a importância de conhecer a lógica, pois apenas um bom conhecedor da complexidade deste tema é capaz de detetar e destruir uma falácia, formal ou informal, mesmo que bem encoberta.
    Inês Magalhães, Nº17 10ºH

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  4. Escolhi o texto número 3
    O texto apresenta de forma clara e objetiva a importância da lógica na argumentação e na demonstração. A lógica é fundamental para o pensamento crítico e para a formação de argumentos coerentes e válidos. Além disso, conhecer as falácias e os erros no raciocínio é essencial para evitar ser manipulado por argumentos defeituosos.

    A lógica é uma ferramenta essencial não apenas na filosofia, mas também em diversas áreas do conhecimento, como na ciência, na política e no direito. Ela ajuda a identificar e avaliar a validade dos argumentos e das conclusões, permitindo que as pessoas tomem decisões mais informadas e coerentes.

    Em um mundo em que a desinformação e a manipulação são cada vez mais comuns, a lógica torna-se ainda mais importante. Ela permite-nos avaliar de forma crítica as informações que recebemos e a tomar decisões baseadas em argumentos sólidos e válidos.

    Portanto, a lógica é uma habilidade essencial que deve ser desenvolvida e aprimorada por todos aqueles que procuram uma compreensão mais profunda do mundo e das questões que o cercam.
    Gonçalo Amaral
    N°3
    10°B

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  5. A lógica é um ramo da filosofia que permite clarificar o pensamento e detetar erros no nosso raciocínio, as falácias. O pensamento organizado é a manifestação do conhecimento e a base do conhecimento é a verdade. Quem domina a lógica, é capaz de apresentar um raciocínio crítico, não deixando que a opinião alheia influencie o seu discurso.

    António Magalhães
    10°A n°2

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  6. A lógica, isto é a ciência do pensamento coerente é uma subdisciplina da Filosofia que pretende construir um raciocínio com nexo e sem contradição isto é, um raciocínio válido. A lógica está repartida em duas áreas: a lógica formal e a lógica informal. A lógica formal estuda a estrutura, forma e validade lógica de um argumento, isto é a relação necessária que tem de existir entre as premissas e a conclusão. Já a lógica informal, estuda o conteúdo apresentado no argumento e o efeito e a forma como é utilizado perante um auditório.

    Mafalda Medeiros, nº11, 10ºA

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  7. Sendo através da linguagem natural que se expressa a logica informal, derivam desta mesma linguagem, erros argumentativos que levam às falácias informais. Ao contrário das falácias formais (lógica formal) em que apresentam erros na sua estrutura, na lógica informal, o erro é ao nível da linguagem e da argumentação, pelo que são dificilmente identificáveis. Ao conhecê-las e detetá-las, o homem consegue-se defender e refutar os argumentos, não se deixando tão enganar.
    Ana Guerra nº 1, 10ºB

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  8. Em suma as falacias são falhas no raciocínio que se passam despercebidos e que criam uma ilusão de estar presente um raciocino correto. Existem dois tipos de falacias as formais e as informais. Com o conhecimento das mesma teremos a capacidade de identificar se as afirmações que nos são dirigidas são realmente verdade e que não estamos a cair em raciocino falsos, inválidos ou manipulações.
    Henrique Mouronho n5 10B

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  9. Partindo da leitura dos quatro textos argumentativos é possível distinguir de forma clara a lógica formal da lógica informal. A primeira utiliza uma linguagem simbólica que se destaca pela objetividade. A segunda usa a linguagem corrente própria da argumentação sujeita a equívocos e mal entendidos. A lógica formal e a informal podem levar a erros no raciocínio se os argumentos utilizados não forem bem construídos. Na lógica formal o erro está na forma enquanto que na lógica informal, por exemplo, estas falhas no raciocínio podem ser intencionais (sofismas) ou, por outro lado, involuntárias (paralogismos), mas no geral são conhecidas como falácias as quais incidem no mau uso da linguagem.
    Concluindo, apesar de ser difícil detetar as falácias é muito importante conhecê-las para não sermos manipulados, sabermos contra-argumentar e não deixarmos que invalidem ou enfraqueçam a nossa tese sobre os diferentes problemas que queremos discutir.
    Maria Mendes nº16, 10ºB

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  10. A lógica é uma disciplina filosófica que se preocupa com a análise e avaliação de argumentos e raciocínios. Ela procura estabelecer regras e princípios para a construção de argumentos válidos e coerentes, bem como para a avaliação da sua correção.
    A lógica também se preocupa com a validade e a verdade das proposições. Por meio do uso de regras formais e simbólicas, a lógica busca analisar a validade dos argumentos independentemente do seu conteúdo, bem como estabelecer regras para inferir novas verdades a partir de verdades já estabelecidas.
    Matheus Gandra nº18 10ºB

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  11. O termo falácia mais não é do que um lapso no raciocínio com aparência de verdade proferido de modo intencional (sofisma) ou não intencional (paralogismo). As falácias podem ser classificadas de duas maneiras: as formais e as informais. As primeiras surgem no caso da falha no raciocínio residir na sua estrutura e temos dois exemplos - a afirmação da consequente e a negação da antecedente. , As segundas surgem se forem expressas exclusivamente em linguagem corrente, cujo erro lógico nelas presente deriva de uma justificação desadequada à conclusão de um argumento em que estão inseridas.
    Levando em consideração a abundância de falácias presentes no nosso quotidiano, assim como o caráter duvidoso e possivelmente manipulador das mesmas, um bom domínio da lógica será a chave para detetar e refutar as falácias presentes nos argumentos. Só assim nos tornamos mais autónomos e críticos.
    Karolina Kiss nº8, 10ºB

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  12. Assim como o nome indica, a lógica formal tem uma forma, um modelo a seguir. Os argumentos formais são por isso fáceis de identificar, pois seguem um modelo rígido. Já na lógica informal, é mais difícil de distinguir bons e maus argumentos, uma vez que não seguem qualquer tipo de modelo, mas apoiam-se na linguagem natural. Ao assentarem na linguagem natural, surgem com mais facilidade erros de raciocínio, a que chamamos falácias.

    Rosário Guimarães nº16 10H

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  13. A lógica (do grego logos) tem como função examinar as formas de argumentação, podendo elas ser válidas ou falaciosas.
    O conceito de forma lógica é central á lógica, o que significa que a validade de um argumento é determinada pela forma lógica e não pelo seu conteúdo. Deste modo, existem dois tipos de lógica: a lógica informal e a lógica formal, sendo a lógica informal a mais importante neste caso, para assim conseguirmos avaliar estes 4 textos corretamente. A lógica informal pode ser caracterizada como o estudo da argumentação em linguagem natural, sendo constituída por falácias, que são um estudo muito importante da lógica informal. O termo falácia deriva do termo grego fallere, que significa enganar. As falácias são erros no raciocínio com aparência de verdadeiro, que geralmente criam argumentos incoerentes, sem fundamentos e inválidos na tentativa de provar eficazmente o que alega. Estas podem ser cometidas involuntariamente (paralogismo) ou voluntariamente (sofisma). Dentro deste ramo, foi descoberto um grande número de falácias informais, alguns deles sendo: o apelo ilegítimo á ignorância, petição do princípio, falsa analogia, falso dilema, entre outros.
    Para concluir, é necessário conhecermos bem os domínios da lógica para um melhor poder de contra-argumentação, argumentação e identificação das falácias, que podem, por vezes, levar á manipulação de um indivíduo.

    Maya Carreiro nº22 10B

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  14. Para sabermos lógica, temos também que saber Falácias, já que é um fator tão necessário para percebermos a mesma.
    Falácias formais são argumentos dedutivos cuja fórmula não é válida pois a conclusão não decorre das premissas não sendo sustentada ou justificada por elas.
    E as falácias informais são erros argumentativos, aparentemente corretos, cuja invalidade não resulta de uma insuficiência lógica, mas sim do conteúdo do argumento, da sua matéria (depende da linguagem natural, usada pelo homem comum). São argumentos cuja invalidade não depende exclusivamente da forma lógica, mas do conteúdo das proposições constituintes.

    As falácias são erros no raciocínio que aparentam ter valor de verdade e, por isso, se não as conhecermos podemos ser enganados e manipulados… se dominarmos o conhecimento mesmas não seremos enganados e podemos refutar os argumentos.

    Dara Martinho, número 2 - 10°B

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  15. Para além da lógica nos ajudar a organizar pensamentos e raciocínios, para obtermos bons resultados na nossa vida, a lógica também nos ajuda a analisar, identificar e detetar as falácias utilizadas, voluntariamente ou involuntariamente, em argumentos e discursos alheios sobre qualquer tema que esteja a ser debatido. Assim, se soubermos e estudarmos lógica, será muito mais difícil , para os outros conseguirem enganar e manipular porque vamos ter ferramentas para defendermos as nossas ideias. Gonçalo faria nº7 10ºH

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  16. Lógica é a disciplina filosófica que estuda o raciocínio válido e correto. Fornece métodos e técnicas para entender e analisar processos de pensamento, argumentos e inferências. A lógica é importante em áreas como a filosofia, a matemática, a ciência da computação, a linguística e a teoria da informação.
    o seu principal uso é ajudar as pessoas a formarem argumentos bem fundamentados e a tomar decisões informadas com base na razão e na evidência.
    Tomás Ribeiro nº23 10ºH





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